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segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Atingido por vários disparos PM de UPP morre na porta de casa

O soldado Thiago Moraes Pontes, 29 anos, que era lotado na UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) da Cidade de Deus, em Jacarepaguá, na zona oeste do Rio de Janeiro, foi morto com vários tiros neste domingo (31/07), em Realengo, também na zona oeste. O soldado estava com a sua moto na porta de casa quando foi atacado por ocupantes de um carro.
O soldado foi atingido por vários tiros, no tronco, perna e braço. Ele chegou a ser socorrido e levado para o hospital Albert Schweitzer, mas já deu entrada morto.
A Divisão de Homicídios investiga o caso para saber se foi assassinato ou tentativa de assalto. Testemunhas e familiares do militar serão chamados para prestar depoimento.

Coreias abordam em Bali o programa nuclear de Pyongyang

Representantes dos dois países discutem na ilha indonésia a desnuclearização do regime socialista

Nusa Dua - Representantes das duas Coreias se reuniram nesta sexta-feira em um encontro informal na ilha indonésia de Bali para tratar da desnuclearização do regime de Pyongyang.
As conversas foram presididas pelo máximo negociador da Coreia do Sul, Wi Sung-lac, e pelo vice-ministro das Relações Exteriores da Coreia do Norte, Ri Yong-ho, segundo fontes da delegação americana no foro de segurança da Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean).
Por enquanto, não foram divulgadas informações sobre o conteúdo da reunião, realizada em meio a chamadas internacionais para que sejam retomadas as negociações de seis lados (além das duas Coreias, EUA, Rússia, China e Japão).
Também estão em Bali os ministros das Relações Exteriores da Coreia do Norte, Pak Ui Chun, e da Coreia do Sul, Kim Sung-hwan, para participar neste sábado do foro de segurança da Asean junto com a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, e representantes de quase 20 países.
O regime norte-coreano se retirou das negociações de seis lados em 2008, após ser criticado por testes com mísseis de longo alcance, mas recentemente se mostrou aberto ao seu reinício.
Estados Unidos e Japão, porém, consideram necessário um diálogo prévio entre as duas Coreias antes de voltarem à mesa de negociações multilaterais.
O programa nuclear norte-coreano foi uma das matérias dominantes nas reuniões multilaterais da Asean, que começaram na terça-feira.
A Asean, fundada em 1967, é composta por Mianmar, Brunei, Camboja, Filipinas, Indonésia, Laos, Malásia, Cingapura, Tailândia e Vietnã.

Paulo Sérgio Passos será efetivado nos Transportes


Interino no cargo, sucessor de Alfredo Nascimento vai assumir pasta de forma definitiva. Falta de nomes no PR contribuiu para a decisão

A presidente Dilma Rousseff vai efetivar nesta terça-feira Paulo Sérgio Passos como ministro dos Transportes. A decisão foi tomada na noite desta segunda-feira. O nome não era o preferido do partido, mas, sem alternativa depois que Blairo Maggi recusou o convite para assumir o cargo, a legenda acabou aceitando a efetivação de Passos. Ele havia assumido de forma interina depois da demissão de Alfredo Nascimento, envolvido no esquema de corrupção revelado por VEJA.
Maggi telefonou para a presidente por volta das 19h para rejeitar oficialmente o posto. Ele alega que sua posição de empresário criaria complicações jurídicas para o exercício do cargo. Logo após a negativa de Maggi, a presidente convidou Paulo Sérgio Passos a continuar no posto de forma definitiva. O convite foi aceito. Passos, que era secretário-executivo do minsitério, já havia ocupado o posto máximo da pasta por um total de 20 meses, quando Nascimento se licenciou para disputar eleições durante os anos de 2006 e 2010. Embora seja filiado ao PR, o novo ministro não é considerado um nome dos mais destacados do partido. Por isso, parte da legenda resistia à efetivação dele no cargo.
Também nesta terça, o diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antonio Pagot, falará a senadores. Ele participará de audiência conjunta das comissões de Infraestrutura e de Meio Ambiente. Nesta segunda, o líder do PT na Casa, Humberto Costa (CE), pediu que a reunião fosse adiada. Ele ainda não tinha segurança sobre as declarações que Pagot, integrante do PR, poderia dar. Mas, depois de conversar com representantes do partido, concordou com a manutenção da data.
Garantias - O temor dos governistas era de que Pagot  comprometesse outros integrantes do primeiro escalão do governo em seu depoimento. Mas os aliados receberam garantias de que o diretor do Dnit, que está de férias e deve ser demitido quando retornar, deve adotar a estratégia de dizer que apenas seguia ordens, mas não vai dar nomes nem atacar outros integrantes do governo. Inicialmente, a audiência estava marcada para quinta-feira. A antecipação ocorreu a pedido da senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO). 
As conversas sobre o adiamento da fala de Pagot paralelamente às negociações para sucessão de Alfredo Nascimento no Ministério dos Transportes.

Forças sírias retomam ataques a Hama após dia de violência

Forças de segurança da Síria retomaram nesta segunda-feira ataques na cidade de Hama, no segundo dia consecutivo de repressão a protestos contra o governo de Bashar al-Assad.
Quatro pessoas teriam morrido em um bairro na região noroeste da cidade, segundo ativistas de direitos humanos.
Os ataques se seguem a um dos dias mais violentos desde o início dos protestos contra o governo em março. Segundo testemunhas e ativistas, ao menos 130 pessoas foram mortas no domingo por forças sírias, dezenas delas em Hama.
O correspondente da BBC em Beirute Jim Muir, disse que, apesar dos ataques, Hama ainda parece estar sob controle de seus próprios moradores, e não do governo.
Tanques e tropas que tentaram assumir o controle da cidade no domingo se retiraram para a periferia da cidade durante a noite, mas começaram a avançar novamente na manhã desta segunda-feira, de acordo com Muir.
A campanha do governo de Assad para tentar sufocar os protestos na Síria deixam o governo sob fortíssima pressão internacional, com condenações vindas de todos os lados.
Obama protesta
No domingo, o presidente dos EUA, Barack Obama, disse que as informações vindas da Síria eram "horríveis".
"Mais uma vez, o presidente (Bashar al-Assad) mostrou que é completamente incapaz e não quer atender às queixas do povo sírio", afirmou.
Obama disse ter ficado consternado e horrorizado com o uso de "violência e brutalidade contra seu próprio povo" por parte do governo sírio, e acrescentou que os EUA continuarão a trabalhar para isolar o governo de Assad.
A União Europeia (UE), por sua vez, afirmou que os ataques aos manifestantes não têm justificativa, e o governo da Itália pediu uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU para adotar uma posição firme contra a Síria.
Grã-Bretanha, França e Alemanha também condenaram a reação violenta do governo sírio.
O governo da Turquia, por sua vez, afirmou que o mundo muçulmano está profundamente decepcionado pela violência crescente no país.
Barricadas nas ruas
Segundo ativistas pelo menos 130 pessoas morreram ao redor do país no domingo, em meio à ofensiva do governo. Os confrontos foram mais violentos e deixaram mais mortos na cidade de Hama, que foi atacada por tanques logo ao amanhecer.
Segundo testemunhas, tanques dispararam contra civis em Hama - centro de alguns dos maiores protestos contra Assad. A cidade esteve cercada pelo Exército durante o último mês.
O governo informou que os soldados foram enviados no domingo à cidade para retirar barricadas colocadas nas ruas pelos manifestantes.
No começo da noite, ativistas em Hama disseram à BBC que a cidade estava calma e que os tanques tinham saído.
A maioria dos jornalistas estrangeiros teve a entrada e permanência no país proibidas, dificultando a verificação das informações.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Brasil e Argentina terão fórum privado para disputa comercial

As mandatárias vão tratar das recentes dificuldades no campo comercial, mas não devem se aprofundar na questão durante a visita oficial que Cristina fará a Brasília


Brasílai- Brasil e Argentina decidiram criar um fórum de empresários para resolver os problemas do comércio bilateral, e a iniciativa deve ser anunciada na sexta-feira pelas presidentes Dilma Rousseff e Cristina Kirchner, informou o governo na quinta-feira.
As mandatárias vão tratar das recentes dificuldades no campo comercial, mas não devem se aprofundar na questão durante a visita oficial que Cristina fará a Brasília na sexta-feira.
A aposta dos dois países é de uma solução empresarial para evitar que mercadorias brasileiras e argentinas fiquem presas nas fronteiras aguardando as licenças de liberação que deixaram de ser automáticas.
Em maio, o Brasil decidiu impor barreiras à importação de veículos por meio de licenças não-automáticas, afetando principalmente envios de produtos da Argentina, que criticou fortemente a medida.
O grupo de empresários dos dois países ainda não está fechado, mas é certo que haverá representantes dos setores automotivo, têxtil, calçadista, de serviços e construção civil.
A secretária de Comércio Exterior do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Tatiana Prazeres, afirmou à Reuters que o fórum funcionará nos moldes do Fórum de CEOs Brasil-Estados Unidos.
"A diferença é que nos outros fóruns se leva em conta apenas o volume de comércio para definir os integrantes. No caso do fórum Brasil-Argentina também serão incluídas empresas de menor porte, mas que tenham enfrentado problemas no comércio bilateral", explicou.
Tatiana disse que a relação comercial entre Brasil e Argentina é boa no geral, mas reconheceu que "há dificuldades pontuais em alguns setores".
Pelas contas do ministério, as exportações brasileiras para o país vizinho cresceram 33 por cento no primeiro semestre deste ano na comparação ao mesmo período do ano passado.
"O Fórum com a Argentina faz todo sentido, considerando que é o nosso terceiro maior parceiro comercial e tende a superar os Estados Unidos e alcançar o segundo posto", disse.
A secretária afirmou ainda que a primeira reunião entre empresários brasileiros e argentinos deve ocorrer neste semestre, mas que deve haver aproximação de alguns setores já na visita oficial da presidente argentina nesta sexta-feira.
A corrente comercial entre Argentina e Brasil somou em 2010 cerca de 32 bilhões de dólares, sendo superavitária em 4 bilhões de dólares para Brasília.

Pouco tráfego e grande confronto em Kosovo


Um posto de fronteira em chamas, soldados da OTAN envolvidas para evitar a escalada: a fronteira entre o Kosovo ea Sérvia, um centro de contrabando, é de novo.A colunista do holandês, a solução está em negociação e apoio jurídico para o comércio.
Kosovo pode muito bem ser um estado soberano desde fevereiro de 2008, continua a ser uma nação dividida e continua a dividir o mundo. Os problemas na fronteira de Jarinje, que resultou na morte de um policial [26 de julho], atestam isso. Dois anos após a proclamação da independência, o Kosovo não conhece a calma, apesar da presença de uma força de manutenção da paz em massa da OTAN e assessores da UE.
No Kosovo, a minoria sérvia não reconhece a autoridade política de Pristina. Os sérvios, que representam cerca de 8% da população, vivem principalmente entre si, no norte, perto de Mitrovica, e no enclave de Štrpce no sul. Eles têm sua própria economia, que depende do comércio (contrabando) e do dinar sérvio. Os kosovares estavam usando no euro. A minoria sérvia é apoiado por movimentos nacionalistas na Sérvia, que se recusam a ser conformado com o status quo.
Por seu lado, as autoridades do Kosovo estão a atingir a sua jurisdição para impor fronteiras. Nenhum país pode tolerar tais áreas de tráfego ilegal. Portanto, a ação policial foi justificado em Jarinje. Pristina não pode deixar que o fato de que as forças policiais foram expulsos pelos kosovares sérvios. Apesar de agora os soldados da KFOR, a força de paz da NATO patrulha no local e que a calma parece ter alguma renda.
Não é por acaso que Hashim Thaci, primeiro-ministro de Kosovo, acusado de "estruturas" sérvio paralelas (significando, assim, pedido de Belgrado) para ser misturado com violência. Por sua parte, Boris Tadic, presidente sérvio, tentou cortar custos na qualificação da delegacia ataque em Jarinje de trabalho de "hooligans" tentando minar o diálogo bilateral. O presidente faz o que pode para minimizar o incidente transfronteiriça possível.
Mas ele também sabe que a sua autoridade de muitos sérvios é limitada, porque isso acontece com um homem pronto para todos os tipos de concessões para ganhar o favor da UE. Portanto, é caminhar sobre ovos. É por isso que o governo sérvio quer incluir esta questão, através da Rússia, a agenda do Conselho de Segurança. Rússia - como a Espanha e outros quatro membros da União Europeia [a Eslováquia, a Roménia, Chipre e Grécia] - é um dos 77 países no mundo ainda não reconheceram o Kosovo. É também por isso a UE, que chamou a Jarinje violência de "intolerável", está agora a tentar negociar rapidamente.
Negociação é a única solução eficaz. Nós não podemos esperar para a Sérvia a reconhecer isso simplesmente para Kosovo. O prejuízo para o seu orgulho é muito recente. Mas podemos esperar de Belgrade, no entanto, permite que o comércio com o Kosovo, Pristina e ela não lançar óleo sobre o fogo. Interesse de todos para promover o comércio. Para, em última instância, o negócio é a melhor pomada para a normalização das relações bilaterais.

Balanço do PAC no governo Dilma vai definir o futuro de ministros

O primeiro balanço do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) durante o governo Dilma Rousseff, que será anunciado amanhã, terá uma característica mais do que técnica: um perfil político. Segundo apurou o Correio, o pente-fino que o governo está fazendo nas obras poderá dar início a uma nova leva de exonerações na administração federal. Como adiantou a própria presidente na semana passada, “é preciso tornar a máquina pública mais eficiente”.  
A intenção de Dilma, agora, é promover alterações por ineficiência. A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, a chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, e a própria Dilma estão analisando quais obras estão com as execuções orçamentárias satisfatórias e quais estão abaixo da crítica e dos limites ideais nos cronogramas. Aquelas que estiverem fora das especificações planejadas pela presidente poderão começar a sofrer sanções. “Os aliados vão reclamar que não fizeram nada que justifique as exonerações. O problema é justamente esse, teriam de ter feito algo com os orçamentos que receberam do Tesouro Nacional”, justificou uma pessoa próxima à presidente.  
A derrocada da cúpula do PR no Ministério dos Transportes teve início justamente após uma análise detalhada do Planejamento sobre a execução do PAC feita pela pasta, impulsionada pelas denúncias de corrupção no setor. Miriam levou os dados à presidente, que convocou reunião, no mês passado, para cobrar eficiência dos então responsáveis pela área — o ex-ministro Alfredo Nascimento, o ex-diretor da Valec José Francisco das Neves (Juquinha) e o ex-diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) Luiz Antonio Pagot. Desde então, já foram 18 exonerações.  
Ontem, mais dois integrantes do setor deixaram o cargo. O diretor de Infraestrutura do Dnit, Geraldo Lourenço de Souza Neto, entregou sua carta de exoneração para o ministro Paulo Sérgio Passos. Quem também decidiu deixar o posto foi o superintendente do Dnit em Mato Grosso, Nilton de Britto. Considerado próximo a Pagot, Nilton é sócio de uma empresa chamada Engepont, cujo principal proprietário, Milton de Britto, seu irmão, tem contratos com o Dnit. Ainda ontem, o Tribunal de Contas da União (TCU) suspendeu a licitação e qualquer trabalho de planejamento para a construção da ferrovia de integração do Centro-Oeste. 
Cidades Contornada a crise nos Transportes, a execução do PAC continuará sendo a baliza para avaliar o desempenho de outros ministérios. Uma das pastas que deve ser alvo de atenção especial da presidente é Cidades, administrada pelo PP. O Siafi aponta que o ministério, responsável pelas obras de saneamento, de mobilidade urbana e pela celebração de convênios do Minha Casa, Minha Vida, teve apenas 27% de execução do orçamento, estimado em R$ 17 bilhões no total — o maior de todos ligados ao PAC. Outros ministérios, como Educação e Saúde, também estão com execução abaixo da crítica.  
Esse cenário de avaliações tem gerado desconforto entre os aliados. O PMDB, por exemplo, ameaçou uma rebelião nos últimos dias. Ministros do partido, como o secretário de Assuntos Estratégicos, Moreira Franco, sentiram-se incomodados com as especulações de que “as pastas da legenda seriam blindadas de investigação” e cobraram a elaboração de uma nota oficial da sigla, assinada pelo vice-presidente Michel Temer. Outros, como o ministro da Defesa, Nelson Jobim, ponderaram que a situação traria mais problemas entre o PMDB e o Palácio do Planalto. Prevaleceu a posição de Jobim, e a nota não chegou a ser redigida.


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