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ATENÇÃO AMIGO INTERNALTA O NOSSO SITE ESTÁ EM MANUTENÇÃO E MUITO EM BREVE ESTAREMOS NORMALIZANDO.

terça-feira, 1 de março de 2011

INCLUSÃO SOCIAL DO DEFICIENTE VISUAL: QUE HÁ DE MITO E DE REALIDADE?

Gildo Soares da Silva
200 anos do nascimento de Louis Braille, deste grande francês, inventor do alfabeto dos cegos,
desejo homenageá-lo, divulgando o texto abaixo.
Trata-se de um documento que pode ser útil ao debate sobre inclusão social.
1. O MITO

Os preconceitos e conceitos equivocados são os grandes responsáveis pela marginalização de muitos e por um processo tendencioso de inclusão, que não leva em devida consideração as circunstâncias e necessidades objetivas dos indivíduos em apreço.

As idéias preconcebidas de que as pessoas com deficiência são sempre bem-dotadas são tão errôneas quanto as idéias de que elas são necessariamente incapazes. Umas e outras dão lugar a comportamentos injustos e contraditórios da sociedade em relação a esse grupo.

Em certas comunidades no nosso país, continua sendo natural as pessoas com deficiência viverem da mendicância e mergulhadas no analfabetismo, sem nenhuma providência por parte dos Poderes Públicos. Já nos meios mais adiantados, algumas dessas pessoas são aquinhoados de verdadeiros privilégios, sobretudo se os compararmos com seus semelhantes mais afastados dos grandes centros urbanos.

A concessão indevida do Benefício Mensal de Prestação Continuada a milhares de pessoas deficientes que podem trabalhar, a reserva percentual de cargos e empregos no serviço público e o percentual obrigatório de empregados com deficiência nas empresas privadas são exemplos indiscutíveis de protecionismo e discriminação injustificáveis. Tais protecionismo e discriminação não condizem com o que reafirma a Convenção da Guatemala de 1999, nestas palavras:

As pessoas portadoras de deficiência têm os mesmos direitos humanos e as mesmas liberdades fundamentais que outras pessoas. Esses direitos, inclusive o direito de não serem submetidas à discriminação com base na deficiência, emanam da dignidade e da igualdade que são inerentes a todo ser humano.

O processo tendencioso de inclusão é este rebuliço que está acontecendo, também incutindo radicalmente o sentido de inclusão como oposição a tudo o que não seja o "compacto homogêneo" de uma sociedade que se julga perfeita, modelo único para todos.

Em nome de tal "perfeição" e da "homogeneidade social", estão se enfraquecendo, a cada dia, no Brasil, certas formas de atendimento educacional ao deficiente visual, como, por exemplo, a sala de recursos, a classe especial, o atendimento itinerante, a escola residencial, etc.
É como se certos apoios estivessem atrapalhando mais do que servindo.

Por que não se cuida melhor desses apoios, para que eles possam servir melhor enquanto forem necessários, uma vez que podem e devem funcionar como facilitadores do processo de inclusão? Por que tantos Caps ainda não funcionam satisfatoriamente, para proporcionar de fato, aos estudantes cegos, o livro Braille? Não foram para isso criados? Será que vamos ter de acabar com tudo o que seja especial, para poder acontecer a inclusão social das pessoas com deficiência?

Então, quem fará o milagre de desaparecerem as deficiências com todas as necessidades que apresentam, a fim de podermos participar deste "mundo perfeito dos não-deficientes"? Quem será capaz de conceituar e construir uma democracia assim, uniforme, modelo perfeito para todos, em que não existam alternativas diferenciadas de igual importância?

Esse exagero de concepção denuncia o mito e sua idolatria, também em relação ao deficiente visual.
2. A REALIDADE

Prefiro reconhecer que os serviços especializados de atendimento às pessoas com deficiência visual devam ser melhor cuidados, tanto pelo Poder Público quanto pelas organizações não-governamentais, enquanto necessários que são aos trabalhos da educação, da reabilitação e profissionalização dessas pessoas, o que implicará o seu melhor desenvolvimento psicossocial.

O mesmo se diga em relação aos brasileiros com outras deficiências. É verdade que os serviços precisam funcionar melhor. Ao que demonstram por sua produção de resultados, faz-se urgente uma avaliação séria desses serviços. Só têm razões para existir, organizações que produzirem satisfatoriamente, sem gastos desnecessários ou exagerados. É indispensável avaliar a aplicação dos recursos públicos nessas organizações e serviços. Avaliar, considerando:

• Recursos institucionais (as próprias organizações e os serviços de atendimento).
• Recursos humanos.
• Recursos tecnológicos.
• Recursos financeiros.

Os grandes e pequenos empreendimentos voltados para o atendimento às pessoas com deficiência terão de levar muito a sério a aplicabilidade dos recursos, não permitindo excessos nem insuficiências. Os excessos podem originar desvios e subseqüente escassez. As insuficiências impedem os empreendimentos de chegarem a seus objetivos.

Perguntamos: Quantas e quais as organizações e os serviços, governamentais e não-governamentais, que, hoje, no Brasil, prestam atendimento às pessoas com deficiência? São todos necessários? São suficientes? Não estão havendo duplicatas desnecessárias? Não está faltando algum serviço que deveria existir? Qual o seu custo e a sua produção de resultados? O pessoal que comanda e atua nessas organizações e nesses serviços está mesmo preparado e motivado para tanto? É suficiente? Está sobrando alguém? Qual o seu custo e a sua produção de resultados? A tecnologia empregada no atendimento às pessoas com deficiência por essas organizações e serviços é necessária? É suficiente? Qual o seu custo e a sua produção de resultados? E os recursos financeiros aí investidos? São excessivos? Suficientes? Escassos?

Esses questionamentos contêm elementos capazes de nos levar às origens dos êxitos e dos fracassos de tantos serviços de nossa sociedade em geral. Não poderia ser diferente no que concerne às pessoas com deficiência. Em resumo: como tem sido a aplicação de recursos do Poder Público e da iniciativa privada na educação, na reabilitação, na profissionalização e no amparo dos brasileiros com deficiência? Se soubéssemos quanto é gasto mensalmente, no Brasil, em nome das pessoas com deficiência, poderíamos fazer estimativas verdadeiras quanto aos resultados. Saberíamos, então, se tais investimentos têm sido mesmo na medida correta das necessidades, isto é, sem déficits ou faturamentos indevidos.

A verdade é que os brasileiros com deficiência prosseguem necessitando de maior e melhor apoio, e continua a obrigação do Governo de investir ainda mais no atendimento especializado, com as devidas providências para evitar as distorções.

Entendo que o processo de inclusão social verdadeiramente saudável, sem preconceitos, não deve, necessariamente, significar a exclusão de serviços necessários, úteis aos indivíduos que deles necessitam.

Poder-se-á criar, por exemplo, a "Bolsa Reabilitação", para proporcionar, aos deficientes necessitados, apoio financeiro necessário, enquanto estiverem em processo de reabilitação, ou curso profissionalizante, com finalidade, também educativa, de habituá-los ao disciplinamento ético, conforme os princípios da reabilitação.

Se as Políticas Públicas não investirem mais objetivamente no melhoramento dos serviços especializados de atendimento às pessoas com deficiência, se não investirem em novas frentes de atuação, dificilmente acontecerá em plenitude a inclusão social dessas pessoas.

É oportuno lembrar que, em grande maioria, as prefeituras brasileiras continuam sem nada fazer para propiciar a inclusão social das pessoas com deficiência. Quando falo em inclusão, refiro-me a família, escola, comunidade e trabalho.
3. O EMPREENDIMENTO OBJETIVO / VONTADE POLÍTICA

É conveniente que as organizações, governamentais e não-governamentais, seus administradores e administrados, bem como seus beneficiários, estejam sempre motivados à prática de uma filosofia ética, verdadeiramente favorável aos objetivos da educação e da reabilitação, sem disfarces de possíveis eventos distorcivos.

Para chegar a essa realidade, as organizações terão de adotar, desde o seu planejamento, objetividade e propósito de fazerem o melhor que for possível.

Às vezes, as organizações têm objetividade, mas lhes falta a vontade de fazer melhor. Estão convencidas de que já fazem bom. Por essa razão, muitas vezes, caem na estagnação, não sendo capazes de identificar as próprias falhas e promover as mudanças necessárias para melhor. Assim, por entenderem que já fazem bom, quase sempre suas mudanças se tornam inóquas ou acontecem para pior. Portanto, é preciso haver a vontade constante de progredir, sem o convencimento de que tudo já está como deveria estar.
4. CONCLUSÕES


· O cidadão com deficiência é sujeito de direitos e responsabilidades sociais tanto quanto os demais cidadãos. A ele, devem ser concedidas as mesmas oportunidades de participação social, segundo suas capacidades de desempenho, sem discriminações.

· O processo de inclusão social da pessoa com deficiência não deve excluir serviços especializados de atendimento a essa pessoa, enquanto forem necessários. Pelo contrário, os serviços devem ser melhorados para prestar atendimento cada vez melhor, funcionando como facilitadores de um processo saudável de inclusão.

· A demora no funcionamento de vários Caps e o mau funcionamento de outros pelo Brasil afora apontam para a necessidade de se instituir grupos de trabalho, formados, inclusive, por professores e brailistas interessados no assunto, das respectivas comunidades, diretamente supervisionados pela Secretaria de Educação Especial do MEC, para uma avaliação resolutiva e subseqüente revigoramento pleno, restritivo ou até, extinção, conforme as condições técnicas, econômicas e sociais recomendarem.

· A concessão indevida do Benefício Mensal de Prestação Continuada a deficientes que podem ser capacitados para o trabalho viola a Constituição Federal (art. 203, V), nega os princípios da reabilitação e humilha o cidadão capaz de viver à custa de seu trabalho.

· A reserva percentual de cargos e empregos no serviço público para as pessoas com deficiência, sobretudo no que diz respeito a concurso, atesta incapacidade, tanto dessas pessoas quanto do legislador que incluiu na Constituição essa inconstitucionalidade.

· A obrigatoriedade de percentual de empregados com deficiência nas empresas privadas, nos termos da Lei no 8.213, constitui demonstrativo de incapacidade desses empregados e atestado de discriminação, por estabelecer limites ao emprego e separação de empresas obrigadas e empresas não obrigadas.

· Será de grande importância social a instituição da "Bolsa Reabilitação", a ser concedida a pessoas carentes com deficiência, de duração equivalente ao tempo de seu atendimento em reabilitação ou curso profissionalizante.

· Os municípios de todo o território nacional devem criar, o quanto antes, suas assessorias para assuntos da pessoa com deficiência, constituídas de um assessor, nos municípios menores, e dois assessores, nos municípios maiores. Essas assessorias não acrescentam, por si só, grandes despesas aos municípios e podem realizar com facilidade o trabalho de base que está faltando. Funcionarão como instrumento de orientação e elo entre a prefeitura e as pessoas com deficiência, suas famílias e os serviços da comunidade, inclusive Ministério Público e meios intelectuais, visando a promoção social dessas pessoas.

Defendo a proposta como ação político-social da mais alta importância para o resgate da dignidade humana de todos os brasileiros com deficiência, que ainda continuam mergulhados no analfabetismo e relegados à margem do desenvolvimento social. Porém, é preciso abrir o canal de comunicação, para levar a idéia a todos os municípios.

Entendo que a Associação Brasileira de Educadores de Deficientes Visuais (Abedev), o Conselho Brasileiro para o Bem-Estar dos Cegos e demais instituições empenhadas no processo de inclusão, com apoio da mídia, podem abrir este canal com a presteza que a situação está a exigir.

Aquecimento global é tema da Campanha da Fraternidade

“Contribuir para a conscientização das comunidades cristãs e pessoas de boa vontade sobre a gravidade do aquecimento global e das mudanças climáticas, e motivá-las a participar dos debates e ações que visam enfrentar o problema e preservar as condições de vida no planeta”.
Este é o objetivo da Campanha da Fraternidade 2011 (CF), que será aberta, em nível nacional, na Quarta-feira de Cinzas, 9 de março, na sede da CNBB.
Com o tema “Fraternidade e a Vida no Planeta” e o lema “A criação geme em dores de parto”, a CF chama a atenção especialmente para as questões do aquecimento global e das mudanças climáticas.
Motivada pela fé
Segundo o secretário geral da CNBB, Dom Dimas Lara Barbosa, é a fé que motiva a Igreja a discutir temas como o proposto pela CF-2011. “A fé nos torna específicos numa discussão como essa. A nossa fundamentação é teológica e se baseia no próprio projeto de Deus para com a criação e para com o ser humano”, explica.
Dom Dimas destacou ainda que a ecologia humana é de “suma importância” para as discussões porque trata a vida como um todo e não distingue a vida do planeta da vida dos seres humanos. “A ecologia humana é um tema fundamental trazido pelo Papa João Paulo II e, depois, por Bento XVI. De acordo com o Papa, o centro do universo está na pessoa humana e, muitas vezes, as políticas públicas não levam em conta esses dois pontos, principalmente as pessoas mais vulneráveis, os mais pobres”.
A partir de março, o debate do tema proposto pela Campanha ganha as paróquias, comunidades e os mais diversos espaços.“A temática é uma preocupação social da Igreja que quer despertar as pessoas para a educação ambiental porque, a partir do nosso dia-a-dia, precisamos diminuir o consumo e tomar algumas medidas que impliquem em menos gastos e mais educação para a vida do nosso planeta”, sublinhou o secretário executivo da CF, padre Luiz Carlos Dias.
De acordo com o secretário, os temas sociais apresentados pelas Campanhas da Fraternidade refletem o papel da Igreja junto à sociedade. “A Igreja toma esses temas como reflexão para servir à sociedade, porque implicam em sofrimento, dores, morte. A Igreja, imbuída da missão de evangelizar, procura levar a luz de Deus àquela situação, para que brote a vida no seio da sociedade”, disse o padre.
Objetivos e estratégias
Além do objetivo geral, CF apresenta alguns objetivos específicos como viabilizar meios para formação da consciência ambiental; promover discussões sobre a problemática; mostrar a gravidade e a urgência dos problemas ambientais. Algumas estratégias também são adotadas como mobilizar pessoas, Igrejas e a sociedade para assumirem o protagonismo na construção de alternativas para a superação dos problemas socioambientais; denunciar situações e apontar responsabilidades no que diz respeito aos problemas ambientais decorrentes do aquecimento global.

Coleta da Solidariedade

Um dos gestos concretos propostos pela CF é a Coleta da Solidariedade, que é feita em todas as dioceses do país no Domingo de Ramos e, neste ano, acontecerá no dia dia 17 de abril. Do total arrecadado, as dioceses destinam 40% para o Fundo Nacional de Solidariedade (FNS). Os outros 60% ficam nas dioceses, formando o Fundo Diocesano de Solidariedade (FDS), para o atendimento a projetos locais. Os recursos arrecadados na Coleta da Solidariedade são destinados prioritariamente a projetos que atendam os objetivos propostos pela CF-2011. No ano passado, os 40% enviados pelas dioceses para o FNS somaram R$ 3.807.769,55.
Fonte: Canção Nova.

Dilma anuncia reajuste de 45% para o Bolsa Família

O decreto concedendo o reajuste foi assinado em Irecê, cidade localizada a 478 quilômetros de Salvador, no sertão da Bahia, em cerimônia de comemoração ao mês da mulher.
Da Redação, com agência
Brasília -A presidente Dilma Rousseff anunciou nesta terça-feira reajuste de 45% na parcela relativa a filhos, nos benefícios pagos pelo Programa Bolsa Família. "Vamos beneficiar quem tem mais filho", disse a presidente, dizendo que o governo vai gastar R$ 2,1 bilhões com o reajuste. 

O decreto concedendo o reajuste foi assinado em Irecê, cidade localizada a 478 quilômetros de Salvador, no sertão da Bahia, em cerimônia de comemoração ao mês da mulher. Segundo ela, outras parcelas do programa terão reajuste menor, informa a AE.

Atualmente, o Bolsa Família atende 12,9 milhões de famílias, que recebem de R$ 22 a R$ 200. O programa não é reajustado desde 2009. Ela explicou que o programa não foi reajustado em 2010 porque foi ano eleitoral. "Não fizemos política com Bolsa Família". A decisão de o aumento incidir sobre a parcela relativa à quantidade de filhos é, de acordo com o governo, em razão de que 34% a 35% das famílias mais pobres terem como chefe uma mulher.

Segundo dados do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome, 93% dos usuários do cartão Bolsa Família são mulheres. Por isso, o governo federal considera o programa importante para melhorar a vida econômica das mulheres.

No discurso, a presidente disse que estava com uma missão que a orgulhava muito. "Irecê e a Bahia são o primeiro Estado e município que visito com este contato tão amigo, caloroso e carinhoso da população. Queria dizer pra vocês que estou muito comovida". Ela falou do compromisso com a parcela da população brasileira que foi sempre abandonada e tratada como sendo uma parte da população que não interessava ao Brasil. "Este País só será grande se todos forem grandes com ele. Por isso, cada família brasileira tem de ser o centro da nossa política, o mais importante para um governo".
Fonte: Portugal Digital.

Governo envia Força Nacional à Paraíba após greve de policiais

O governo federal determinou o envio da Força Nacional à Paraíba após a greve de policiais militares e bombeiros no estado paralisar parte das atividades de segurança pública. A paralisação começou na tarde de segunda-feira (28) e atinge cerca de 15 mil servidores, segundo o Ministério da Justiça.
Greve foi decidida em assembleia 
(Foto: Reprodução/TV Cabo Branco)
O grupo reivindica reajuste salarial e deve permanecer em paralisação por tempo indeterminado, conforme foi decidido em assembleia na segunda-feira, em João Pessoa.

A decisão de enviar a Força Nacional foi tomada pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, após pedido do governador do estado, Ricardo Coutinho, ocorrido na manhã desta terça-feira (1º).  As tropas devem seguir para João Pessoa, a partir de Luziânia (GO), nesta quarta-feira (2).

A Força Nacional vai permanecer na Paraíba enquanto durar a greve, segundo o ministério. O efetivo que será enviado não foi divulgado por questões de segurança, segundo a assessoria de imprensa do ministério.
saiba mais
Delegados da Polícia Civil do estado também  devem aderir à paralisação. “Nossa greve só começa na sexta-feira [4], como determina a lei das greves, que prevê o anúncio com 72 horas de antecedência. Sabemos que a lei do reajuste foi contestada judicialmente, mas acreditamos que o governo tem condições de pagar esse reajuste, mesmo que não imediatamente”, disse ao G1 o delegado Claudio Lameirão, presidente da Associação dos Delegados de Polícia Civil da Paraíba.

O coronel Francisco de Assis Silva, presidente do Clube dos Oficiais da Polícia e Bombeiro Militar da Paraíba, estima que cerca de 60% do efetivo das corporações estava parado.
A Casa Civil do governo paraibano informou que houve uma reunião na tarde desta terça-feira (1) com os líderes dos PMs para negociar o término da paralisação. A categoria apresentou uma proposta de reajuste salarial que está sendo avaliada pelo governo, diz a assessoria da Casa Civil.
Fonte: G1.

Ecclestone pensa em chuva artificial para Fórmula 1


O dirigente reclamou da monotonia das corridas e afirmou que pensa em produzir chuva artificial para aumentar o número de ultrapassagens durante as provas.
Londres - Conhecido por sua extravagâncias, o chefão da Fórmula 1, Bernie Ecclestone, surpreendeu a todos novamente nesta terça-feira (1º). O dirigente reclamou da monotonia das corridas e afirmou que pensa em produzir chuva artificial para aumentar o número de ultrapassagens durante as provas.

"Veja as corridas agora. Ultrapassagens são quase impossíveis porque com a pista seca só há uma linha para se atingir a velocidade máxima. Há um cenário completamente diferente com pista molhada. Nós sempre tivemos as corridas mais divertidas no molhado, então vamos pensar em 'fazer chover'", declarou o dirigente, em entrevista ao site oficial da F-1.

"Há pistas que podemos molhar artificialmente e seria fácil ter esse sistema em um bom número de pistas. Por que não deixar 'chover' no meio das corridas? Por 20 minutos ou pelo menos dez voltas? Talvez com um aviso de dois minutos de antecedência. O suspense seria garantido e igual para todos", reforçou.

GP do Bahrein
Sobre a realização do GP do Bahrein, que aconteceria no dia 13 de março e foi suspenso por conta da crise política que o país atravessa, Ecclestone demonstrou preocupação e afirmou que, se o príncipe Salman bin Hamad bin Isa Al-Khalifa achar que o país é capaz de receber a prova, ela poderá acontecer "nas férias de verão" da Fórmula 1, no mês de agosto.

No entanto, o dirigente descartou a possibilidade de a corrida ser realizada em outro local. "Nós não precisamos de uma corrida alternativa em outro lugar ou na Europa. Nós precisamos de uma corrida no Bahrein", completou.

Astronautas farão foto histórica da Estação Espacial

Super Estação
A NASA acaba de estender a missão do ônibus espacial Discovery em mais um dia.
Além de efetuar algumas tarefas extras e um pouco mais de flexibilidade no horário, o objetivo principal é a captura de imagens inéditas da Estação Espacial Internacional.
Com sua construção praticamente encerrada, a Estação nunca esteve tão grande.
Pela primeira vez na história, todos os veículos de serviço estão atracados, o que torna esta uma ocasião única para fazer imagens históricas.
Além do ônibus espacial Discovery, estão atracadas as naves russas Soyuz e Progress, a europeia ATV-2 Johannes Kepler e a japonesa HTV Kounotori (cegonha, em japonês).
Isso corresponde a mais de 1.000 metros cúbicos de volume pressurizado, com uma massa total de mais de 500 toneladas.
Quando o ônibus espacial Endeavour fizer o último voo dos ônibus espaciais, previsto para Abril, o cargueiro espacial japonês HTV não estará mais atracado, o que torna esta realmente uma oportunidade única.
Vista panorâmica da Estação Espacial
Para fazer as imagens, a NASA está planejando fazer um sobrevoo da Estação usando uma das naves Soyuz, em um feito inédito.
O que mais se aproxima disso é a chamada cambalhota que os ônibus espaciais dão para que as câmeras da Estação fotografem sua proteção externa. Nesses casos, o ônibus fica a uma certa distância da Estação, e não circula ao seu redor.
O voo panorâmico da Soyuz exigirá o reposicionamento do braço robótico do Discovery, que evitar qualquer risco de acidente.
Isto exigirá mais tempo dos astronautas da missão STS-133, uma das razões para a extensão da missão em um dia.

Ser presidente é como escalar um Everest por dia, diz Dilma na TV

A presidente Dilma Rousseff afirmou que ocupar o cargo “é como escalar um Everest todos os dias”. “É um grande desafio, que nunca acaba", disse. "Não se resolve um problema num dia, tem que resolver todos os dias", completou, em participação no programa Mais Você, da TV Globo, exibido na manhã desta terça-feira.

O programa, em homenagem ao mês das mulheres, foi gravado nessa segunda-feira, por volta das 11h20. Antes de preparar uma omelete de queijo, Dilma tomou café da manhã com a apresentadora Ana Maria Braga e ressaltou a importância da mulher no poder.

Ela reiterou que prefere ser chamada de presidenta para "enfatizar que a agora existe uma mulher no mais alto cargo do país". "É uma obrigação com as mulheres do Brasil. Eu virei presidente porque um grupo de mulheres saiu de casa e ajudou a construir isso", disse.

No programa, Ana Maria comentou o fato de verem a presidente como uma pessoa dura. “É interessante como esperam de nós, mulheres, uma certa fragilidade. Isso decorre do fato de que a mulher, quando assume um alto cargo, é vista fora do seu papel”, rebateu Dilma. "A partir de agora as meninas podem querer ser presidente e isso vai ser normal. É a quebra de um paradigma e quando isso acontece, a primeira reação é de estranheza, depois as pessoas acostumam", completou.

Palácio do Planalto

A presidente também criticou o atual número de mulheres no poder. "Ainda acho pouco termos três mulheres no alto escalão. Queria mais, e não é que não exista mulheres competentes para os cargos, mas é um governo de coalizão, e há a prevalência por indicações de homens", afirmou.

Dilma disse ainda que seus 60 primeiros dias no Palácio passaram muito depressa. "Parece que começou ontem”, afirmou. “Eu entro muito cedo e saio muito tarde, normalmente trabalho das 9h às 21h, mas já teve dias que sai às 23h, à 1h", revelou. Segundo ela, as dependências do programa eram mais aconchegantes do que o Palácio do Planalto. “É muito bonito, me esforço, mas não tenho muito tempo para olhar [o Palácio]."

A presidente afirmou que gosta de cozinhar sopas, mas a falta de tempo a tem afastado da cozinha. Ela revelou também que está fazendo regime e já perdeu 6 kg.

Economia

No quarto bloco, enquanto quebrava os ovos e se encarregava dos demais ingredientes da omelete, Dilma falou sobre o aumento do poder de compra do brasileiro. Segundo ela, o consumidor poderá comprar mais sem que a inflação volte devido à política de valorização do salário mínimo, ao corte no orçamento (de R$ 50 bilhões) e à queda nas despesas de custos com revisão na folha de pagamento do governo. 

Dilma comentou que só com pessoal, o governo gasta R$ 182 bilhões, e disse que é preciso acabar com privilégios. “Nosso objetivo é fazer que a economia continue crescendo sem inflação", afirmou em justificativa ao reajuste do salário mínimo neste ano para R$ 545. "Assim, teremos um mínimo de R$ 616 em janeiro de
2012."

Operação do Bope deixa cinco mortos em favela do Rio de Janeiro

Armas e drogas foram apreendidas; um policial ficou ferido durante a ação
Cinco homens, apontados como traficantes de entorpecentes, morreram em confronto com policiais do Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) no final da manhã desta terça-feira (1), na favela do Jacarezinho, zona norte do Rio de Janeiro.
Durante a operação, um policial do Bope foi atingido por estilhaços na perna, mas sem gravidade. A sua identidade ainda não foi divulgada.
A operação conta com cerca de 150 agentes e começou por volta das 6h da manhã de hoje. Até agora, uma quantidade ainda não contabilizada de cocaína, maconha e crack foi apreendida. Armas também foram encontradas. Barricadas de concreto foram retiradas pelos policiais com a ajuda de uma retroescavadeira. Na operação, os agentes contam com a ajuda de dois blindados, do modelo "Caveirão".
A PM ainda não confirma, mas a operação teria como intuito a implantação de uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) no local. 



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