06:44
ELETRÔNICA OLIVEIRA
O prefeito da Congregação para as Igrejas Orientais, Cardeal Leonardo Sandri, enviou uma carta à Igreja Católica em todo o mundo por ocasião da Coleta em prol dos cristãos da Terra Santa. O costume remonta à época dos Apóstolos e recorda o compromisso dos fiéis de todo o mundo de apoiar a comunidade que vive na terra em que Jesus nasceu.
"A Terra Santa espera na fraternidade da Igreja Universal e deseja retribui-lhe através da partilha de uma experiência de graça e de dor que caracteriza o seu caminho. [...] É sensível também a dor pelo acirramento das violências contra os cristãos nas regiões orientais. [...] Os cristãos experimentam a atualidade do martírio e sofrem pela instabilidade ou ausência da paz. O sinal maior segue sendo o seu êxodo contínuo", destaca o Cardeal.
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.: NA ÍNTEGRA: Apelo pela coleta em prol dos cristãos da Terra Santa
O recente Sínodo dos Bispos para o Oriente Médio e a Visita Papal a Chipre são apontadas pelo prefeito da Congregação vaticana como momentos de graça, que aumentaram o interesse do mundo pela região e fizeram retornar tantos peregrinos aos lugares dos passos históricos de Jesus.
"O presente apelo à Coleta inscreve-se na causa da paz, de que os irmãos e as irmãs da Terra Santa desejam ser instrumentos eficazes nas mãos do Senhor para o bem de todo o Oriente. Ele chega no início do itinerário quaresmal rumo à Páscoa e poderá encontrar o seu ápice na Sexta-Feira Santa, ou em ocasiões consideradas mais favoráveis em cada contexto local. Mas a Coleta é, em toda parte, a via ordinária e indispensável para promover a vida dos cristãos naquela amada Terra", continua.
Por fim, o Cardeal Sandri relembra que o Papa Bento XVI convida os cristãos a irem além da simples ajuda concreta. "A relação deve tornar-se mais intensa para alcançar uma 'verdadeira espiritualidade ancorada na Terra de Jesus'", diz.
"Agradeço, em nome do Santo Padre, aos pastores e aos fiéis de toda a Igreja, na confiança de que estes confirmarão a própria generosidade. É a gratidão sincera comum da Igreja Latina reunida na Diocese Patriarcal de Jerusalém e na Custódia Franciscana, bem como das Igrejas Melquita, Maronita, Sira, Armênia, Caldéia, que juntas compõem a Igreja Católica da Terra Santa", encerra o texto.
06:41
ELETRÔNICA OLIVEIRA
06:35
ELETRÔNICA OLIVEIRA
Dois dias depois de pisar em solo brasileiro, o presidente Barack Obama e sua família deixaram o país na manhã desta segunda-feira (21). A aeronave Air Force One decolou da Base Aérea do Galeão, no Rio de Janeiro, às 9h10 rumo ao Chile.
O presidente dos Estados Unidos e sua comitiva foram escoltados por 16 batedores e três veículos blindados do Exército. Agentes americanos também participaram da ação.
A curiosidade ficou por conta das bagagens da família Obama. Foram necessários três caminhões de mudança para levar os pertences para o avião.
Diversas autoridades, como governador do Rio, Sérgio Cabral, e o prefeito da cidade, Eduardo Paes, estiveram no local para se despedir do presidente.
A exemplo do Brasil, Obama fará uma visita ao Chile em que prevalecerá o caráter econômico, embora pretenda destacar o histórico resgate dos 33 mineiros que ficaram soterrados no ano passado, no Deserto de Atacama. Obama janta em Santiago hoje e amanhã segue para El Salvador, onde deve ficar menos de 24 horas.
Obama fala do amor de sua mãe pelo Brasil
Em seu discurso no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, lembrou do valor afetivo da sua viagem ao Brasil. E falou sobre o filme “Orfeu Negro” (conhecido no Brasil como “Orfeu do Carnaval”).
Obama lembrou que sua mãe se apaixonou pelo Brasil ao assistir o filme, filmado no Morro do Chapéu Mangueira, na zona sul do Rio, e que foi peça teatral encenada no próprio Theatro Municipal.
“Nunca minha mãe imaginaria que minha primeira visita ao Brasil seria como presidente dos Estados Unidos”, afirmou Obama. “Também nunca imaginaria que este país é mais bonito ainda. Vocês são um país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza”, disse ele.
06:31
ELETRÔNICA OLIVEIRA
Secretário-geral da ONU foi obrigado a refugiar-se de manifestantes na manhã desta segunda-feira.
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Egito - O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, foi obrigado a procurar refúgio na sede da Liga Árabe, no Cairo, na manhã desta segunda-feira, depois que manifestantes líbios que apoiam Muammar Kadhafi o impediram de sair do edifício, situado junto à praça Tahrir.
O grupo se reuniu diante da porta principal do prédio da instituição, gritando palavras de ordem contra Ban e o secretário-geral da Liga, Amre Moussa, assim como contra os Estados Unidos, Reino Unido e França, e a favor de Kadhafi.
Diante desta situação, Ban não conseguiu sair do edifício pelo acesso principal e teve que ser retirado por outra saída na qual também havia vários manifestantes.
Ban se reuniu nesta segunda-feira com Moussa para analisar a situação em vários países árabes, sobretudo na Líbia.
06:28
ELETRÔNICA OLIVEIRA
Osaka, Japão, 21 mar (Lusa) -- A agência de segurança nuclear japonesa anunciou que o reator 2 da central nuclear de Fukushima, nordeste do Japão, começou a largar fumo, enquanto do reator 3 da mesma central deixou de sair fumo.
"Pelas 18:20 [9:20 em Lisboa], começou a sair fumo branco de uma fissura no telhado do reator 2", precisou um porta-voz.
Estavam em curso trabalhos de reparação ao nível deste reator para pôr em serviço parte dos equipamentos, designadamente na sala de controlo.