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quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Estudando a Bíblia: O Livro de Tobias

O livro de Tobias (em grego: τωβιτ; do hebraico: טובי, Tobih, "meu Deus"), é uma narração antiga de origem judaica, é um dos livros deuterocanônicos do Antigo Testamento da Bíblia católica e possui 14 capítulos.
O livro de Tobias foi considerado canônico pelo Concílio de Cartago em 397 e confirmado pela Igreja Católica Apostólica Romana no Concílio de Trento em 1546. Assim como os outros livros deuterocanônicos, o livro de Tobias não foi incluído na Bíblia Hebraica, ou Tanakh como também é conhecida. Apesar de não estarem na Bíblia Hebraica, tanto o livro de Tobias quanto os outros livros deuterocanônicos sempre fizeram parte da literatura hebraica, sendo eles estudados nas sinagogas, tendo um estimado valor dentro do judaísmo e para a história de Israel.
A Bíblia de Jerusalém relata que numa gruta em Qumrã (Manuscritos do Mar Morto) foram encontrados restos de quatro manuscritos em aramaico e de um manuscritos em hebraico do Livro de Tobias, e que ele figura no Cânon, no ocidente a partir do Sínodo de Roma de 382, e no oriente a partir do Concílio de Constantinopla, denominado "in Trullo", em 692.
Por outro lado, nem a Bíblia Hebraica, nem a bíblia protestante incluem o livro de Tobias e os outros livros deuterocanônicos.

 

Conteúdo

Há estudos que indicam que o Livro de Tobias foi escrito por volta do ano 200 aC e que não relata uma história real, pois os acontecimentos aí descritos dificilmente se enquadram na história desse período. O livro pertence ao gênero sapiencial e é uma espécie de romance ou novela, destinado a transmitir ensinamentos.
O livro conta a história de duas famílias judaicas aparentadas deportadas em Nínive, na Mesopotâmia e em Ecbátana na (Pérsia), Tobit chefe da família de Nínive fica cego e envia seu filho Tobias para cobrar uma dívida em uma cidade distante, durante a viagem, protegido pelo Anjo Rafael, Tobias encontra e casa com Sara, sua prima em Ecbátana, que era atormentada por um demônio que antes matara sete noivos na véspera do casamento. No retorno Tobit é curado.
O protagonista é um judeu justo e fiel a Deus, mostrando que a verdadeira sabedoria, o caminho para a fidelidade, consiste em amar a Deus e obedecer à sua vontade (mandamentos), independentemente das circunstâncias.
O livro foi escrito na época da dominação decorrente das conquistas de Alexandre que tentava impor a cultura, a religião e costumes helenistas, ameaçando a identidade do povo judeu, logo o livro busca reafirmar esta identidade ameaçada.
Entre os ensinamentos do livro, destacam-se a descoberta da providência divina na vida cotidiana (Arcanjo Rafael), a fidelidade à vontade de Deus (Lei), a prática da esmola, o amor aos pais, a oração e o jejum, a integridade do matrimônio e o respeito pelos mortos. O autor mostra, sobretudo, que o homem justo não vive sozinho: está sempre acompanhado e protegido por Deus.

 

Ensinamentos

Dentre os ensinamentos destacam-se:
§  Os conselhos dados por Tobit a seu filho Tobias (4,21;14:8-11)
§  A importância da família (1:8; 3:10.15; 4:3-4.19; 6:15; 14:3.8-9.12-13)
§  As boas obras e a fidelidade a Deus (1:8.12.16-17; 2:2.10; 3,15; 4:5.7-11.16; 14:8-11)
§  Justa retribuição (4,14; 5:3.7.10.15; 12:1)
§  Sepultar os mortos (1:17-18; 2:3-8)
§  Oração, nas mais diversas circunstâncias: (4,19; desespero 3:1-6.11-15; inquietude 8:5-8; alegria/gratidão 8:15-17, 14:3-7; louvor 3:2.11)

Formação: A busca da perfeição

Não se deve nivelar as normas de Deus com os preceitos humanos
"Sede perfeitos como o vosso Pai celeste é perfeito" (Mt 5,38-48). Esta clara determinação do Mestre divino é um vibrante apelo à fuga de toda e qualquer mediocridade. Cristo nos ensina que o apelo à santidade é para todo batizado. 
Muitos julgam que a perfeição cristã está reservada aos grandes místicos como Santa Catarina de Sena, São João da Cruz ou Padre Pio. Eis aí um ledo erro, pois tal é a vocação de todo aquele que tem fé, dado que Deus já preceituara no Antigo Testamento: “Sede santos, porque eu sou santo”, como está no Livro do Levítico (Lv 2,43-45). 

Jesus veio a esta terra para mostrar como colocar em prática a solicitação divina. Os santos realizaram de maneira excelente aquilo que todo cristão deve querer ser se tiver plena consciência de sua vocação. Não se trata de viver na estratosfera, num estado de alienação, mas simplesmente estar imbuído de uma disposição sincera de adesão à vontade do Ser Supremo, amando-O e ao próximo como Jesus amou. 

Amar é preferir. É sacrificar as preferências egoístas para aderir às de Deus e aos legítimos interesses dos irmãos na fé, inclusive amando os inimigos e por eles orando. 
Na prece do Pai Nosso se reza o que nem sempre se coloca em prática: “Seja feita a vossa vontade”. São Paulo decodificou o amor ao semelhante com detalhes magníficos: “A caridade é paciente, é benigna; a caridade não é invejosa, não se ufana, não se ensoberbece, não é ambiciosa, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita o mal. Não folga com a injustiça, mas alegra-se com a verdade. Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta” (1Cor 13,4-7). 

A busca da perfeição, assim conceituada, é sem limites, pois o referencial dado por Cristo é a santidade divina. Ele deu a seus seguidores um modelo a imitar. 
Não se deve abaixar as normas de Deus ao nível dos preceitos humanos. A medida que se deve aspirar é a imitação do Todo-Poderoso na sua infinita santidade. 
Não há nunca um basta na caminhada do verdadeiro cristão. É claro que cada um alça seus vôos para o Alto de acordo com seus próprios carismas e sua atividade específica dentro da sociedade. Enraizado no batismo e na confirmação deste, cada um deve procurar o Reino de Deus ordenando as coisas temporais em vistas da salvação própria e dos outros. Tudo depende da união vital com Cristo, ou seja, uma sólida espiritualidade nutrida por uma participação ativa na Liturgia e expressa no estilo das oito bem-aventuranças evangélicas. 

Na prática cotidiana isto significa a competência profissional, o senso sagrado do espírito familiar e cívico, as virtudes sociais. Além disto, na medida do possível, o engajamento nas diversas pastorais, colaborando na difusão do verdadeiro Cristianismo. Nunca se deve esquecer que para aqueles que assim amam a Deus tudo coopera para o bem. 
A sublime missão de todo batizado é ser predestinado a reproduzir a imagem do Filho de Deus para uma multidão de irmãos. Diz São Paulo: “Os que Ele predestinou, Ele também os chamou. Os que Ele chamou, Ele justificou. Os que Ele justificou, ele os glorificou” (Rm 8,28-30). Deste modo, a santidade do povo de Deus se espalha em frutos abundantes como testemunha.

A força para o progresso espiritual advém a cada um através dos sacramentos que conferem as graças especiais para a vivência plena do Evangelho. O que não se pode, porém, esquecer é que o caminho da perfeição passa pela cruz. Não há santidade sem renúncia e sem combate espiritual. O progresso implica ascese, mortificação, que conduzem gradualmente a viver na paz. 

A perfeição que Cristo preceitua tem, de fato, que passar pelo Calvário. Os sacrifícios diários no exercício da profissão, as tarefas de todo instante, a convivência com os semelhantes, a luta contra a carne e seus desejos maus e cobiças desregradas, a fuga das ocasiões de pecado, enfim, tudo isto a cada hora, sem paciência e muita determinação, ninguém consegue sem vencer, conviver consigo mesmo e com o próximo. Animado, contudo pelo Espírito de Jesus, pode o cristão vencer os movimentos desordenados da alma, lutando contra eles. É o que ensina São Paulo: “Os que são de Cristo crucificaram a carne com as paixões e concupiscências. Se vivemos pelo espírito, andemos também no espírito” (Gl 5, 25).
É, deste modo, que o cristão espera a graça da perseverança final e a recompensa de Deus, seu Pai, pelas boas obras realizadas com sua graça em comunhão com Jesus. Ao guardar esta regra de vida quem crê, vive na casa da esperança, olhos voltados para a Cidade santa, a Jerusalém celeste. 
Eis o destino de todo aquele que, virilmente, corajosamente, prontamente busca as veredas da perfeição, as quais nunca se tornam possíveis para os fracos, os pusilânimes, os covardes.

Mensagem: Não existe coração sem um Deus


Não existe dor sem remédio.
Não existe problema
sem solução.
Não existe trabalho
sem recompensa.
Não existe coração
sem um Deus.

"Quando Deus nos acolhe na sua tenda, nada nos faz mal", diz Papa

Durante a catequese de hoje, 05, o Papa Bento XVI meditou sobre o Salmo que na tradução hebraica da Bíblia é o 23, enquanto que nas traduções modernas equivale ao 22. "O Senhor é meu Pastor e nada me faltará" é um dos trechos mais conhecidos deste Salmo, que, na audiência geral desta quarta-feita foi  explorado versículo por versículo. O Papa explicou sobre a figura deste anfitrião descrito pelo Salmo que acolhe o Salmista garantindo-lhe a proteção e o alívio necessários. 
"O Salmista somos nós, se realmente acreditamos na comunhão com Cristo. Quando Deus abre a sua tenda para acolher-nos, nada pode nos fazer mal.
Quando o caminhante parte, a proteção divina se prolonga e o acompanha na sua viagem", salientou o Santo Padre.
Bento XVI encontrou-se com peregrinos de todo o mundo na praça de São Pedro, sendo esta a segunda catequese realizada no local após os quase três meses que ficou em Castel Gandolfo, a 20 quilômetros de Roma. 
O Santo Padre, detendo-se também sobre contexto sócio-cultural do autor sagrado explicou todos os personagens do Salmo 23, que segundo ele, é considerado o Salmo da confiança. 

"A imagem conduz a uma atmosferia de confidência, intimidade, ternura: o pastor conhece as suas ovelhinhas uma por uma, as chama pelo nome, e essas o seguem porquem o reconhecem e confiam nele", enfatizou
O Papa fez uma análise teológica profunda, explicando quem é este bom Pastor que coloca como prioridade o bem-estar do seu rebanho.
"Ele cuida delas, as guarda como bens preciosos, pronto a defende-las, a garantir a elas o bem-estar, em fazê-las viver em tranquilidade. Nada pode falta se o pastor está com elas. A esta experiência se refere o Salmista, chamando Deus seu pastor e deixando-se conduzir por Ele em direção aos campos seguros", disse.
Ao final da catequese, o Pontífice conduziu todos os fiéis à oração, fazendo um convite para que todos expressem a confiança em Deus descrita no Salmo 23. 
"Queridos irmãos e irmãs, o Salmo 23 nos convida a renovar a nossa confiança em Deus, abandonando-nos totalmente nas suas mãos. Peçamos então com fé que o Senhor nos conceda, também nas estradas difíceis do nosso tempo, de caminhar sempre sobre as suas estradas como rebanho dócil e obediente", orientou.

Dilma diz que quer ampliar oportunidade de negócios com a Bulgária

Em 2010, o fluxo comercial do Brasil com a Bulgária alcançou os US$ 147 milhões


Brasília - Na Bulgária, durante a primeira viagem de um chefe de Estado brasileiro ao país, a presidente Dilma Rousseff disse ter a expectativa de ampliar o intercâmbio comercial com os búlgaros. Ela está acompanhada de uma delegação de empresários brasileiros.
“Nosso comércio vinha crescendo notadamente ao longo da última década e espero que continue neste momento. A crise internacional ainda em curso nos impede de tirar das cifras de intercâmbio conclusões. Tenho, no entanto, o firme propósito de recuperar o terreno perdido, o dinamismo e multiplicar as oportunidades”, disse hoje (5) em declaração à imprensa.
Em 2010, o fluxo comercial do Brasil com a Bulgária alcançou os US$ 147 milhões. Neste ano, até o mês de agosto, foram registradas trocas no valor de US$ 113 milhões.
Em Sofia, capital búlgara, a presidenta recebeu a ordem Stara Planina, a mais alta condecoração do país, e se reuniu com o presidente da Bulgária, Georgi Parvanov, e com o primeiro-ministro, Boyko Borissov. Na pauta, estiveram temas como a cooperação nas áreas de educação, tecnologia de informação, energia e transportes e a intenção de estimular a integração esportiva, com vistas aos Jogos Olímpicos de 2016.
Ainda hoje Dilma participa do encerramento do Fórum Empresarial Brasil-Bulgária. Empresários dos setores de energia, aviação, infraestrutura e do agronegócio integram a delegação brasileira.
Além da agenda política e comercial, a viagem da presidenta tem uma vertente emocional e familiar, pois a Bulgária é o país de origem de seu pai, Pedro Rousseff. Dilma disse estar “feliz e emocionada” por visitar, pela primeira vez, a nação búlgara.
Amanhã (6), a presidenta irá a Gabrovo, cidade onde nasceu Pedro Rousseff, para encontrar parentes. No final da tarde, embarca para Ancara, na Turquia.

Bancos europeus precisam de até 200 bilhões de euros, diz FMI

A Europa precisa de entre 100 bilhões e 200 bilhões de euros para recapitalizar seus bancos, disse o diretor do departamento europeu do Fundo Monetário Internacional (FMI), Antonio Borges, nesta quarta-feira.
- Estamos falando em um dado de 100 a 200 bilhões de euros, que na nossa visão é muito, muito pequeno se comparado ao tamanho dos mercados de capital da Europa e comparado aos recursos do novo e maior EFSF (fundo de resgate da região) - afirmou ele à Reuters. - Houve muita conversa sobre os bancos franceses, mas... o problema é muito espalhado. Nenhum setor bancário no mundo pode sustentar uma perda generalizada de confiança, e precisamos restaurar a confiança na Europa.
Borges também disse que o FMI vai "definitivamente participar" em um segundo pacote de resgate para a Grécia se o organismo estiver satisfeito com a determinação do país para resolver seus problemas de dívida.
Ele também disse que investidores têm preocupações válidas sobre uma possível recessão.
Segundo ele, as preocupações de recessão "estão mais relacionadas a problemas no setor financeiro e à possibilidade de um choque de crédito do que ao que está acontecendo no front fiscal".

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