Rádio Boa Nova

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segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Cruz da JMJ peregrinará pelo Brasil


A Cruz que acompanha todas as edições da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) chegará, no Brasil, no dia 18 de setembro deste ano. 
A chegada será em São Paulo e dali a cruz peregrinará por todo o país. Em cada parada serão realizadas pré-jornadas que prepararão os jovens e toda a Igreja para o grande evento com o Papa em 2013.
“Será um tempo de preparação para a JMJ 2013, de renovação da fé. A passagem da cruz será uma ocasião para rever elementos fundamentais do mistério da cruz, pontos fundamentais da nossa fé e do nosso Catecismo”, destaca o Bispo da Diocese de Caraguatatuba (SP), Dom Antônio Carlos Altieri . 
Mas o conteúdo de formação destas pré-jornadas, explica Dom Altieri, serão preparadas por cada bispo junto aos párocos de suas dioceses.
“Será um tempo fecundo de preparação. Será um marco para a Igreja no Brasil”, acredita o bispo salesiano. 
Todos são convidados para receber a cruz em São Paulo. Depois ela deverá seguir para o sul do país, em seguida para o sudeste, centro-oeste, norte e nordeste. Ao voltar para o Vale do Paraíba, em São Paulo, a cruz deverá passar por Aparecida e pela sede da Canção Nova, em Cachoeira Paulista, antes de, finalmente, ir para o Rio de Janeiro. 
Dom Altieri explica que a cruz é um símbolo da redenção para a fé cristã, assim, a passagem da cruz será um momento de abraçá-la verdadeiramente, por amor.
“Esta será uma oportunidade para que entendamos o que é ser cristão, o que é dar a vida pelos amigos e inimigos por amor, não por imposição, sem arrastar isso como se não tivesse outra opção, mas na alegria de quem vê o futuro desse sacrifício”, enfatiza.
Os falsos ídolos da atualidade mostram para os jovens e para a sociedade que a felicidade é encontrada na satisfação de prazeres que são momentâneos. Desda forma, para o bispo salesiano, a passagem da cruz, mostrará que é possível viver no mundo de outra forma.
“A JMJ 2013 terá uma repercussão para toda a Igreja. É um evento que vai mexer com toda nossa estrutura eclesial. Faremos o melhor para que ela dê frutos duradouros. A Igreja no Brasil será marcada por antes e depois da JMJ Rio”, salienta o bispo.


Confiança nos jovens

A JMJ de Madri teve um recorde de participação de brasileiros. Foram cerca de 15 mil jovens e 60 bispos, o que demonstra, segundo Dom Altieri, também a preocupação de Igreja no Brasil com os jovens. 
O Papa João Paulo II foi o primeiro a compreender os anseios da juventude que respondeu prontamente o seu pedido. No momento de sua morte, eram os jovens que cantavam e gritavam seu nome da Praça São Pedro. “Eu agradeço vocês, jovens, eu fui até vocês. Vocês me ouviram, me compreenderam e agora vêm a mim”, foi uma das últimas frases de Papa polonês. 
O agora Beato João Paulo II é o patrono da JMJ, uma bela herança deixada por ele ao seu sucessor, Bento XVI. Com o mesmo amor que recebiam JPII, os jovens recebem Bento XVI, na certeza que ele é o grande pastor da Igreja. 
Com confiança nos jovens, o Papa se despediu de Madri, aguardando o próximo grande encontro com os jovens, no Rio de Janeiro.
“Os jovens sempre respondem com prontidão quando se lhes propõe, com sinceridade e verdade, o encontro com Jesus Cristo, único Redentor da humanidade”, disse Bento XVI.

Formação: Meu amigo é santo!


Podemos dizer que vimos um santo caminhar em nosso meio
Nós que temos mais de vinte anos podemos bater no peito e afirmar que somos de uma geração capaz de gerar santos. Isso não é uma teoria "desencarnada", alienada ou "espiritualóide". É fato! Contra fatos não há argumentos! Nós poderemos dizer às gerações futuras que vimos um santo caminhar em nosso meio e muitos de nós poderão até mesmo afirmar que estiveram com ele, tocaram suas mãos ou chegaram bem perto dele. Mesmo que quiséssemos não vamos poder nos enganar e continuar afirmando que santidade é coisa do passado ou fora do alcance dos que nasceram depois da virada do século XX. João Paulo II é um exemplo de que santidade é possível mesmo nos dias de hoje.

Alguns mais “do contra” poderiam afirmar que esse grande Papa vai se tornar santo porque convém aos interesses da Igreja. Será que é isso mesmo? Até onde podemos lembrar, não foi nenhum cardeal que o aclamou santo pela primeira vez, mas sim uma multidão formada de milhares de jovens – presentes na Praça de São Pedro durante o seu velório e sepultamento – os quais gritavam a todo o momento: “Santo já!”. Bem, você “do contra” poderia até formular qualquer ideia conspiratória para explicar tal fato, mas nós preferimos àquela explicação mais antiga que afirma: "A voz do povo é a voz de Deus".

Modéstia à parte, não há como negar que não existem pessoas melhores para testemunhar a santidade de João Paulo II do que nós jovens. Entre o Pontífice e cada um de nossa geração não havia uma relação de autoridade somente, mas uma verdadeira amizade expressa com a vida, com o zelo, carinho, cuidado e amor, manifestada pelos dois lados. João Paulo II nos dizia da Verdade e nós buscávamos responder a ele lotando estádios, campos, nos reunindo aos milhões, somente porque queríamos escutá-lo. Não queríamos escutar somente um homem vestido de branco, mas um amigo, que, antes de tudo, era amigo da Verdade, amigo de Deus.

Foi a certeza de que a primeira amizade dele era com Deus que nos atraiu a ele. Nós jovens buscamos a Verdade, um para que viver, uma vida coerente com o chamado feito por Deus a cada um de nós e João Paulo II sempre nos ofereceu isso. Não somente nos ofereceu, mas insistiu, correu atrás, deu o primeiro passo, foi ao nosso encontro, mesmo quando buscávamos outros ideais mais humanos, mais materiais, mais violentos. Éramos somente jovens em busca da verdade, mesmo que a buscássemos em lugares errados, e ele sabia disso, por isso, se lançou até nós. Como um amigo ele lutou e não desistiu de nós.
Isso nos conquistou, nos fez parar para vê-lo passar, para escutar suas palavras, mesmo que elas denunciassem tantas mentiras em nossas vidas que se estabeleciam como falsas verdades. Enquanto o mundo nos convidava a ser livres, a ser donos de nossos corpos, a lutar pelo prazer, pela realização pessoal a qualquer custo, João Paulo II nos convidava a nadar contra a correnteza, a ir para águas mais profundas, a dar uma resposta diferente, a ser santos.
Santidade que era coisa do passado, coisa ultrapassada, no entanto, nas palavras do saudoso Pontífice e com sua vida, esta se tornou realidade atual, capaz de ser vivida por nós jovens que tomamos refrigerante, comemos hambúrguer e vestimos calças jeans. Aquilo que antes era distante, para poucos, foi se tornando cada vez mais próximo. Pelas palavras do "Papa dos jovens" a santidade se tornou meta de nossas vidas.
Como amigo de verdade, ele nos apresentou Jesus Cristo, a verdadeira Verdade, pela qual nós devemos gastar as nossas vidas, e fonte da verdadeira felicidade. Ao se tornar próximo de cada jovem como um amigo, João Paulo II nos tornou próximos de Deus, de Sua Mãe, dos santos, do céu. Sua amizade com Deus foi transmitida a nós como herança, e nós continuamos lutando para honrá-la com as nossas vidas. 
Mas você que é “do contra”, o questionador, ao ler este texto, pode dizer que nós já declaramos santo alguém a quem a Igreja acaba de proclamar beato. É, dessa vez você tem razão! Mas não temos medo nenhum de chamar de santo um amigo, alguém que verdadeiramente conhecemos.
Nós jovens só continuamos afirmando aquilo que gritávamos diante de todo o mundo há alguns anos. Afinal, é só uma questão de tempo! 
Ao declarar João Paulo II beato e futuramente santo, a Igreja só vai constatar e reafirmar aquilo que o povo de Deus já havia experimentado no coração. Modéstia, mais uma vez à parte, só um amigo de verdade pode falar do outro com propriedade. No caso de João Paulo II, em vez de falar, nós jovens preferimos gritar para o mundo ouvir: meu amigo é santo!

Mensagen: Confiar em Deus


O profeta Isaías, ao se referir à grandeza de Deus e à confiança que nEle deve ter o homem, diz:

“Os que esperam no Senhor, adquirirão sempre novas forças, tomarão asas como de águia, correrão e não fatigarão, andarão e não desfalecerão.” Isaías 40:31 

É muito singular que o Profeta compare os que confiam no Senhor às águias. É que elas têm uma forma toda especial de enfrentar as tempestades. Quando se aproxima uma tempestade as águias abrem suas asas, capazes de voar a uma velocidade de até noventa quilômetros por hora, e enfrentam a tormenta. Elas sabem que acima das nuvens escuras e das descargas elétricas, brilha o sol.
Nessa luta terrível elas podem perder penas, podem se ferir, mas não temem e seguem em frente. Depois, enquanto todo mundo fica às escuras embaixo, elas voam vitoriosas e em paz, lá em cima. Confiança que traduz certeza é o seu lema. Para além da tormenta, brilha o sol, e o sol elas buscam.

Na morte, as águias também dão excelente lição de confiança. Como todos os seres vivos, elas também morrem um dia. Contudo, alguma vez você já se deparou com o cadáver de uma águia? É possível que já tenha visto o de uma galinha, de um cachorro, de um pombo. Quem sabe até de um bicho do mato nessas extensas estradas de reserva ecológica. Mas, com certeza nunca encontrou um cadáver de águia.
Sabe por quê? Porque quando elas sentem que chegou a hora de partir, não se lamentam nem ficam com medo. Localizam o pico de uma montanha inatingível, usam as últimas forças de seu corpo cansado e voam naquela direção. E lá esperam, resignadamente, o momento final. Até para morrer, as águias são extraordinárias.

Quando, por ventura, você se deparar com um momento difícil, em que as crises aparecem gerando outras crises, não admita que o desânimo se aposse das suas energias. Eleve-se acima da tempestade, através da oração. Pense que Deus é o autor e o sustentador de todo o bem. Pequenos dissabores que estejam atingindo você são convites a reexame dos empecilhos que enchem a estrada da sua vida.

Discórdia é problema que está pedindo ação pacificadora. Desarmonias domésticas são exigência de mais serviço aos familiares. Doença é processo de recuperação da verdadeira saúde. Até mesmo a presença da morte não significa outra coisa senão renovação, e mais vida.

Pense nisso:
Sempre que as aflições visitem seu lar em forma de enfermidade ou tristeza, humilhação ou desastre, não se entregue ao desalento.
Recorde que, se você procura pelo socorro de Deus, o socorro de Deus também está procurando alcançar você!
Se a tranqüilidade parece demorar um pouco, persevere na esperança, lembrando que o amparo de Deus está oculto ou vem vindo.

Intensos combates são registrados ao redor da residência de Kadafi


Os combates intensificaram-se na manhã desta segunda-feira ao redor da residência do ditador líbio Muamar Kadafi, em Trípoli, um dia depois da grande ofensiva dos rebeldes na capital líbia. Segundo uma fonte diplomática que pediu anonimato, Kadafi ainda estaria dentro de sua residência no bairro de Bab al-Aziziya. Também eram registrados combates no sul da capital.
O fim do regime de Kadafi está próximo, afirmou nesta segunda-feira o porta-voz da chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Catherine Ashton. "Parece que estamos presenciando o final do regime de Kadafi", disse à AFP Michael Mann. "Kadafi deve abandonar o poder rapidamente e evitar mais derramamento de sangue", completou.
O porta-voz também pediu aos rebeldes líbios moderação no campo de batalha, já que "é importante que as forças opositoras respeitem totalmente o direito humanitário e os direitos humanos e protejam os cidadãos". "A Líbia está no princípio de um processo de transição", declarou Mann.
Em Roma, o ministro italiano das Relações Exteriores, Franco Frattini, afirmou que o regime líbio controla apenas entre 10% e 15%" da capital Trípoli. "Observamos nas últimas horas uma consolidação do avanço da oposição ao regime e podemos dizer que neste momento apenas entre 10% e 15% da cidade  permanecem nas mãos do regime", declarou o ministro ao canal SKY TG24.
Ao mesmo tempo, o governo da África do Sul negou nesta segunda-feira ter enviado aviões à Líbia para facilitar a saída de Muamar Kadafi, em declarações da chanceler Maite Nkoana-Mashabane. "O governo sul-africano quer rebater e desmentir os boatos de que enviou aviões à Líbia para transportar o coronel Kadafi e sua família a um destino desconhecido", declarou a ministra. "Ninguém solicitou asilo político à África do Sul. Para nós ele permanece na Líbia", completou a chanceler.
Depois de reafirmar que o "futuro de Kadafi deve ser decidido pelos próprios líbios", Nkoana-Mashabane declarou que "neste momento não há razões para criar um Estado dentro do Estado". "Ante a iminente queda do governo do coronel Kadafi, pedimos às autoridades interinas de Trípoli que convoquem imediatamente um diálogo político dentro da Líbia que associe todas as partes e estimule a construção de uma autoridade verdadeiramente representativa de todo o povo", destacou.
O comitê ad hoc de alto nível da União Africana (UA) se reunirá na quinta-feira para examinar a situação na Líbia. O Conselho de Paz e Segurança do organismo regional se reunirá no dia seguinte.
Os rebeldes líbios entraram no domingo à noite em Trípoli e chegaram ao coração da capital, onde foram travados intensos combates, enquanto a Otan anunciou o fim iminente do regime de Kadafi, mas um dos líderes da insurgência pediu cautela quanto aos focos de resistência de forças leais ao ditador.
Mahmud Jibril, um dos principais membros do Conselho Nacional de Transição (CNT), pediu aos combatentes rebeldes que fiquem alerta para "bolsões" de resistência pró-Kadafi na capital.
"Fiquem alerta. Bolsões de resistência (das forças pró-Kadafi) ainda são localizados dentro e no entorno de Trípoli (...)", disse Jibril.
"Devem ser prudentes. O combate não acabou. Mas, se Deus quiser, em algumas horas nossa vitória será completa", afirmou ele, que exerce o cargo de primeiro-ministro à frente do Executivo rebelde.
Jibril também pediu que seus combatentes não se vinguem dos partidários do líder líbio.
"Hoje, que comemoramos a vitória, apelo para a sua consciência e para a sua responsabilidade: não se vinguem, não saqueiem, não culpem os estrangeiros e respeitem os prisioneiros", declarou Jibril, em um discurso oficial à televisão rebelde Libya al-Ahrar.
"Estes desafios são uma oportunidade única neste período de transição, de dar vida a todos os direitos pelos quais lutamos", considerou Jibril.
Em uma tentativa de manter o comando, o coronel Kadafi pediu em uma mensagem de áudio divulgada pela televisão líbia que seus partidários "limpem" a capital dos rebeldes que haviam tomado o controle de vários bairros de Trípoli.
Os tripolitanos "devem sair agora para limpar a capital", declarou o coronel Kadafi, afirmando que "não há lugar para agentes do colonialismo em Trípoli e na Líbia".
"Voltem para de onde vocês vieram", disse aos rebeldes o líder líbio.
Pouco antes, o porta-voz do regime havia afirmado que 1.300 pessoas morreram nas últimas 24 horas em Trípoli, classificando os combates de "verdadeira tragédia".
"Em 24 horas, 1.300 pessoas foram mortas em Trípoli", disse Mussa Ibrahim, durante uma entrevista coletiva à imprensa, indicando que "seu regime permanece forte e que milhares de voluntários e soldados estão preparados para lutar".
Apesar do aparente êxito dos rebeldes, o porta-voz do regime, Mussa Ibrahim, afirmou durante uma entrevista coletiva à imprensa que "seu regime permanece forte e que milhares de voluntários e soldados estão preparados para lutar".
"Temos um líder que vai nos conduzir à paz (...) e vocês não podem privar os líbios dela", concluiu Ibrahim.
Enquanto o regime se esforçava para aparentar estar no controle da situação, os clientes do serviço de telefonia móvel da operadora Libyana recebiam uma mensagem do CNT felicitando o "povo líbio pela queda de Muamar Kadafi". Segundo moradores de alguns bairros da capital, o serviço de internet foi restabelecido, cerca de seis meses depois de ter sido cortado durante o início das manifestações contra o governo.
Em Haia, o procurador do Tribunal Penal Internacional, Luis Moreno-Ocampo, confirmou a prisão de Seif al-Islam, um dos filhos do coronel Muamar Kadafi, que tem contra si um mandado de prisão do TPI por crimes contra a Humanidade cometidos em seu país.
"Recebi informações confidenciais segundo as quais ele foi preso", declarou Moreno-Ocampo à AFP.
"Esperamos que ele possa estar em breve em Haia" para ser julgado, acrescentou o procurador do TPI, indicando que "deve entrar em contato com o governo de transição" líbio durante o dia.
O TPI confirmou que está em contato com os rebeldes líbios para obter a transferência a sua sede em Haia de Saif al-Islam.
"Todo tribunal está envolvido", declarou à AFP Fadi al-Abdallah, porta-voz do TPI. Ao ser questionado se isto significava contatos com os rebeldes líbios, a resposta foi apenas "sim".
Saif al-Islam é acusado, ao lado do pai e do diretor do serviços de inteligência, Abdallah al-Senusi, de crimes contra a humanidade pela repressão contra as manifestações que reclamavam a queda do regime desde 15 de fevereiro.
Antes da revolta líbia, Saif al-Islam era considerado o futuro sucessor de Kadhafi e se apresentava como emissário e porta-voz do regime.
Durante a noite de domingo para segunda-feira, os rebeldes, que lançaram uma ofensiva no sábado à noite, chegaram à Praça Verde, local simbólico onde os partidários do regime costumavam a se reunir para manifestar sua fidelidade ao líder quando começaram os protestos em meados de fevereiro.
A rede de televisão britânica, Sky News, exibiuu imagens de uma multidão exultante dançando aos gritos de "Alá Akbar" (Deus é grande) e agitando bandeiras líbias do governo derrubado por Kadhafi em 1969, com as cores vermelha, preta e verde, que os rebeldes adotaram.
Em Benghazi, dezenas de milhares de moradores saíram às ruas da "capital" dos rebeldes no leste da Líbia para comemorar o iminente fim do regime de Kadafi.
Motoristas buzinavam, tiros de armas automáticas eram ouvidos e gritos de vitória explodiram em toda a cidade após o anúncio feito pelas redes de televisão da chegada dos rebeldes ao coração da capital do país.
A Otan considerou neste domingo que o fim do regime está próximo.
"O regime de Kadafi desmorona claramente", declarou em um comunicado apresentado na madrugada desta segunda-feira o secretário-geral da Otan, Anders Fogh Rasmussen.
Em Washington, o presidente americano, Barack Obama, disse nesta segunda que o regime de "punho de ferro" de Muamar Kadhafi chegou ao seu "momento decisivo" e que o "tirano" líbio deve partir agora para evitar um banho de sangue.
Em uma primeira reação à situação atual na Líbia, Obama também pediu em um comunicado que os rebeldes líbios, que entraram em Trípoli no domingo, respeitem os Direitos Humanos, preservem as instituições do Estado e sigam para a democracia.
"Esta noite o ímpeto contra o regime de Kadafi chegou a um ponto decisivo. Trípoli escapa do punho do tirano", afirma Obama em um comunicado divulgado a partir do balneário Martha's Vineyard (nordeste), onde passa as férias.
"O regime de Kadafi apresenta sinais de colapso. O povo da Líbia prova que a busca universal pela dignidade e pela liberdade é muito mais forte do que o punho de ferro de um ditador".
Obama indicou que a melhor forma de se pôr um fim ao derramamento de sangue na Líbia é simples: "Muamar Kadafi e seu regime precisam reconhecer a realidade de que já não controlam a Líbia. Precisam deixar o poder de uma vez por todas".
A China afirmou que respeita a decisão do povo líbio.
"A China respeita a escolha do povo líbio e espera que a estabilidade volte rapidamente à Líbia", afirma o ministério chinês das Relações Exteriores em um comunicado.
"A China está disposta a trabalhar com a comunidade internacional e desempenhar um papel positivo na reconstrução da Líbia no futuro", completa a nota.
Pequim intensificou nos últimos meses os contatos com autoridades do Conselho Nacional de Transição (CNT, órgão político da rebelião), que reconheceu em junho como "interlocutor importante".
A China tem importantes interesses na Líbia e em uma gigantesca operação retirou, entre fevereiro e março, 36.000 trabalhadores dos setores petroleiro, da construção civil, ferrovias ou telecomunicações.
Membro permanente do Conselho de Segurança da ONU com direito a veto, a China optou pela abstenção na votação de março que abriu caminho para os ataques aéreos da Otan na Líbia.

Camarote desaba no show de Ivete Sangalo


Pelo menos 48 pessoas se feriram levemente

O que era para ser uma festa acabou em susto.

Na noite deste sábado, dia 20, parte de um camarote da Arena do Anhembi, em São Paulo, desabou enquanto Ivete Sangalo estreava a turnê “Madison Square”.
A cantora estava na terceira música na hora do ocorrido e imediatamente parou o show por quatro minutos. Segundo a assessoria de imprensa da cantora, a evacuação parcial do Parque do Anhembi foi uma decisão estratégica para evitar um tumulto maior. Logo depois, ela voltou a cantar seus sucessos.
Por volta das 20h, a organização do evento começou a evacuar os camarotes, mas nem todos conseguiram sair antes da queda, quando parte do piso do camarote cedeu. Três mil pessoas estavam no camarote VIP.
Ao final da apresentação, a artista usou seu Twitter para comentar o asssunto. "Oi amorecos! O show foi lindo! Agora bem mais tranquila sabendo que foram atendidas as pessoas que estavam em meio ao incidente. Obrigada a Sampa", disparou. "Vi os meus fãs lindos ali em baixo de chuva, cantando, curtindo. Agradeço a essa cidade que amo. Quero mandar uma onda de energia boa, positiva e de amor a todos que estavam no show", completou. 
De acordo com a empresa que organizou o evento, Atrás do Trio, 48 pessoas ficaram feridas levemente. O Corpo de  Bombeiros contabilizou 35 vítimas e informou que sete viaturas foram enviadas à Avenida Olavo Fontoura, em Santana, para prestar os primeiros socorros.
Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, 12 delas foram socorridas no Pronto Socorro do Mandaqui. Onze vítimas já estavam em processo de alta por volta das 23h30 e uma delas, com uma luxação no tornozelo, preferiu ser transferida para um hospital particular. Outros oito fãs foram atendidas no Pronto Socorro do Hospital Santana.
Em entrevista a Rádio Bandeirantes, Luana Rodrigues de Almeida Santos, que veio de Curitiba para o evento e se feriu depois da queda do camarote, se queixou do mau atendimento prestado pela organização. 
O DEATUR, que é o posto da Polícia Civil dentro do Anhembi, localizado no portão 38, registrou até agora mais de 20 boletins de ocorrência sobre o caso.

Veja abaixo a nota de esclarecimento da empresa Atrás do Trio:

"Com relação ao incidente ocorrido na noite deste sábado (20/08), durante o show da cantora Ivete Sangalo na Arena Anhembi em São Paulo, a Atrás do Trio, empresa responsável pela produção do evento, esclarece que parte do piso do camarote montado para o evento cedeu, sem deixar vítimas graves. Imediatamente após o ocorrido, as equipes de socorro já estavam no local, iniciando a retirada de todos os presentes no camarote (cerca de 3 mil pessoas) e prestando todo o atendimento necessário.  48 pessoas foram atendidas pelas equipes de socorro e liberadas no próprio local. Apenas 4 pessoas foram removidas para atendimento médico, com suspeita de fratura. Felizmente este incidente não deixou feridos graves e o show pôde continuar normalmente. A Atrás do Trio reitera que o espaço foi vistoriado pelos órgãos de licenciamento competentes e conta com todos os alvarás necessários".

Acordo prevê trégua entre facções palestinas


Este anúncio é feito ao término de intensos contatos, realizados com a intermediação do Egito com o objetivo de apaziguar a situação

As facções palestinas de Gaza anunciaram neste domingo um acordo "informal" de trégua, enquanto os dirigentes israelenses se esforçavam para evitar uma crise diplomática com o Egito.
As principais facções palestinas da Faixa de Gaza chegaram a "um acordo informal para a instauração de uma trégua a partir desta noite com a condição de que Israel interrompa seus ataques", informou neste domingo à AFP um alto funcionário do Hamas, no poder nesse território palestino.
Segundo esta fonte, a trégua será anunciada oficialmente na segunda-feira. Mas a polícia (do Hamas) "recebeu neste domingo à noite a instrução de parar os disparos" em direção a Israel, ressaltou.
Este anúncio é feito ao término de intensos contatos, realizados com a intermediação do Egito com o objetivo de apaziguar a situação.
Durante estes contatos, o general da reserva Amir Eshel, ex-chefe do Departamento de Planejamento do Exército israelense, viajou ao Cairo com outras autoridades israelenses, informou à imprensa de Israel.
O alto funcionário do Hamas indicou que seu movimento exigiu à Jihad Islâmica que interrompa os ataques depois que esta organização radical reivindicou novos disparos de foguetes em direção à cidade israelense de Ashkelon na noite deste domingo.
Cerca de trinta foguetes e obuses de morteiro foram disparados neste domingo em direção a Israel, de acordo com o Exército israelense, que, por sua vez, efetuou pelo menos quatro ataques neste domingo a Gaza, com um registro de sete feridos, segundo os serviços sociais locais.
Em outra frente, os dirigentes do Estado hebreu tentam reduzir a tensão com o Egito desencadeada pela morte de cinco policiais egípcios no Sinai, que, segundo o Cairo, ocorreu devido a ataques de soldados israelenses na quinta-feira.
O presidente Shimon Peres disse que "lamenta" a morte desses policiais egípcios e classificou de "estratégico" o tratado de paz firmado por ambos os países em 1979.
Segundo um relatório da Força Multinacional de Paz, mobilizada no Sinai após o tratado de paz entre Israel e Egito de 1979, as forças israelenses violaram as regras vigentes na quinta-feira, após uma série de atentados pelos quais Jerusalém acusou um grupo radical palestino de Gaza, que teria entrado no Egito e efetuado disparos, causando supostamente a morte dos policiais egípcios, indicou no sábado a agência oficial egípcia Mena.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Yihal Palmor, se mostrou otimista em relação ao fim da crise "pelo interesse de ambas as partes".
Esta é a primeira crise diplomática entre os dois países vizinhos após a queda em fevereiro do regime de Hosni Mubarak, considerado um pilar do plano de paz assinado em 1979, o primeiro entre um país árabe e Israel.
Adotando um tom menos diplomático, o vice-primeiro-ministro Sylvan Shalom, considerado um falcão, lamentou o ataque à embaixada israelense no Cairo: "Não gostei do fato de manifestantes terem subido no telhado e que as bandeiras israelenses tenham sido queimadas", referindo-se à manifestação de mil egípcios no sábado à noite diante da embaixada israelense.
Um dos manifestantes retirou a bandeira que tremulava no alto do prédio e içou em seu lugar a do Egito.
O governo egípcio considerou insuficiente o pedido de desculpas feito por Israel depois da morte dos cinco policiais.
O chefe da diplomacia egípcia, Mohamed Amro, se disse neste domingo "indignado" com o comunicado emitido na véspera pelo Quarteto para o Oriente Médio que "ignorou a morte de policiais egípcios" e fez referência à situação no Sinai, "um assunto interno" egípcio.
Em um comunicado emitido no sábado pelo Quarteto para o Oriente Médio, formado por Estados Unidos, Rússia, União Europeia e ONU, o grupo advertiu para o "risco de uma escalada" da violência após vários dias de enfrentamentos entre Israel e os palestinos de Gaza e pediu "moderação" para ambos os lados.
Neste mesmo comunicado, o Quarteto pediu que "o governo egípcio encontre uma solução definitiva para a questão da segurança no Sinai".

Dilma: Brasil quer alcançar 1,2 milhão de matrículas em universidades federais até 2014


A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta segunda-feira que o governo tem como meta alcançar 1,2 milhão de matrículas em universidade federais até 2014. Na semana passada, foi anunciada a criação de quatro unidades em estados do Norte e do Nordeste. Com a expansão, a redefederal passa a contar com 63 universidades.
No programa semanal Café com a Presidenta, Dilma avaliou o anúncio como um passo importante na terceira fase do Plano de Expansão da Rede Federal de Educação, formada por universidades federais e também por Institutos Federais de Educação Profissional, Ciência e Tecnologia (Ifets).
“Estamos criando condições para formar engenheiros, médicos, agrônomos, professores, dentistas e técnicos das mais diversas especializações, em municípios dos mais diferentes tamanhos, em todas as regiões”, afirmou a presidente.
Dilma lembrou que cidades com mais de 50 mil habitantes foram priorizadas na escolha dos locais para as universidades. Segundo ela, tratam-se de microrregiões onde não existiam unidades da rede federal, sobretudo no interior do país. Também foram considerados municípios com elevado percentual de pobreza e com mais de 80 mil habitantes, mas onde as prefeituras têm dificuldade de investir em educação.
“Antes, para realizar o sonho de ter uma profissão, o jovem tinha que sair de casa, viajar para estudar na capital ou nos grandes centros urbanos. Agora, o ensino universitário, o ensino tecnológico está indo onde o cidadão mora ou nas suas vizinhanças”, explicou.
Para a presidenta, um salto na educação brasileira pode contribuir para o enfrentamento da crise econômica que atinge países como os Estados Unidos e os da União Europeia.
“Temos que ter consciência de que estamos vivendo uma situação mundial de muitas turbulências lá fora. Estamos preparados para atravessar esse momento de instabilidade econômica mundial, mas não podemos descuidar. Temos que enfrentar os desafios de hoje sem tirar os olhos do amanhã”.

Atiradores matam 2 após discurso de Assad, dizem ativistas


Seguidores de Bashar al Assad mataram duas pessoas nesta segunda-feira, segundo ativistas, horas depois de o presidente sírio rejeitar os apelos ocidentais por sua renúncia e alertar que qualquer ação militar contra o seu país sairá pela culatra.
A ONG chamada Observatório Sírio de Direitos Humanos disse que pistoleiros simpáticos ao governo, conhecidos como "shabbiha", fizeram disparos em Masyaf (centro do país) quando celebravam declarações de Assad pela TV. Duas pessoas morreram e quatro ficaram feridas. Eles também atacaram lojas pertencentes a opositores do regime, segundo o Observatório.
A ONU disse que cerca de 2.000 civis já morreram em cinco meses de repressão a protestos pró-democracia na Síria. Na semana passada, EUA e União Europeia defenderam publicamente a renúncia de Assad, mas sem propor nenhum tipo de ação militar.
Assad disse que a Síria não cederá à pressão externa, a qual, segundo ele, afetaria apenas "um presidente fabricado nos Estados Unidos e uma gente subserviente que recebe ordens de fora".
"Quanto à ameaça de ação militar (...), qualquer ação contra a Síria terá maiores consequências (para quem as realizar), maiores do que eles podem tolerar", disse Assad em entrevista transmitida no domingo pela TV síria.
Ele afirmou que a segurança se complicou mais pela ação dos militantes nas últimas semanas", mas que o governo "é capaz de lidar com isso". "Não estou preocupado", acrescentou.
O presidente também manteve a promessa de eleições parlamentares em fevereiro, depois de uma série de reformas que permitiriam a participação de outros partidos além do seu, o Baath.
A oposição manifesta ceticismo com as promessas de reformas políticas, e muitos adversários do governo rejeitam a convocação de Assad para um diálogo nacional, alegando que não pode haver discussões enquanto as forças de segurança estiverem matando manifestantes.
Buscando se unificar, dirigentes oposicionistas se reuniram na Turquia para criar um amplo conselho que os represente. "As discussões estão mais focadas em trocar as quotas por um conselho mais baseado no mérito", disse o participante Wael Merza à Reuters. "Esperamos chegar a um consenso quanto à lista de nomes até o final desta semana."
O governo sírio atribui a violência a grupos armados, e diz que mais de 500 soldados e policiais já foram mortos desde o início dos distúrbios, em março.

Encontrado corpo da última vítima da queda do helicóptero da Petrobrás


Rio de Janeiro, 21 ago (EFE).- A Petrobras informou neste domingo em nota oficial que foi resgatado o quarto e último corpo das vítimas do acidente sofrido por um de seus helicópteros, que caiu no mar por causas ainda desconhecidas.
A aeronave, na qual levava quatro pessoas, saiu na sexta-feira da plataforma P-65, situada na Bacia de Campos, no Rio de Janeiro e, segundo a última mensagem do piloto, se viu obrigado a fazer um pouso forçado.
No sábado, as equipes de socorro localizaram os restos do helicóptero a uma profundidade de 100 metros e recuperaram os corpos de três das vítimas, enquanto o quarto foi recuperado na manhã deste domingo.
Na operação de resgate, que levou dois dias, mobilizou cinco aviões, quatro barcos e um helicóptero.

Clima econômico na América Latina é estável entre abril e julho, diz FGV


Informação é do Índice de Clima Econômico e ficou estável em 5,6% no período


Rio de Janeiro - O Índice de Clima Econômico (ICE) da América Latina ficou estável em 5,6 pontos entre abril e julho, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV) nesta quarta-feira, e a expectativa é de que as próximas leituras mostrem uma "piora suave" no sentimento.
O resultado de julho aponta para uma estabilidade com viés de queda, avaliou a FGV, que prevê que as incertezas nas grandes potências econômicas globais devem empurrar para baixo o indicador no terceiro trimestre.
"A tendência é de uma piora suave no clima da região, nada catastrófico, diante de uma profusão de notícias ruins", disse a economista da FGV e coordenadora da pesquisa, Lia Valls.
"Isso só não ocorrerá se houver uma grande notícia no horizonte... seria uma surpresa se até a próxima divulgação houvesse um acordo nos Estados Unidos... e um acordo na zona do euro para afastar o temor de uma desintegração do bloco e o anúncio de medidas fiscais austeras", afirmou.
O ICE do Brasil caiu de 5,9 para 5,8 pontos, ficando abaixo da média histórica dos últimos dez últimos anos (6 pontos). A queda se deve à piora no índice da situação atual (ISA) --de 7,2 para 6,8 pontos.
Entre abril e julho, houve queda nos indicadores que medem a percepção sobre os investimentos (de 6,8 para 5,8 pontos) e de consumo (de 7,9 para 7,5 pontos). Ainda, as expectativas para investimento e de consumo nos seis meses seguintes registraram valores abaixo de cinco pontos, nível considerado desfavorável.
Recente turbulência nos mercados
O resultado de julho, equivalente ao segundo trimestre, não captou a recente turbulência nas bolsas mundiais provocada pelo corte no rating norte-americano pela agência de classificação de risco Standard and Poor's. O rebaixamento da nota dos Estados Unidos deve ser mais um componente de pressão sobre o índice de clima econômico da América Latina no terceiro trimestre.

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