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segunda-feira, 11 de abril de 2011

Explosão em metrô de Belarus mata 11 e fere 100

MINSK (Reuters) - Uma explosão atingiu uma estação de metrô no centro da capital de Belarus no horário de pico, no fim da tarde de segunda-feira. Para o presidente Alexander Lukashenko, o incidente que matou 11 pessoas em Minsk se tratou de uma tentativa de desestabilizar o país.
A explosão aconteceu às 18h (horário local) na plataforma da Oktyabrskaya, uma das mais movimentadas da cidade, a cerca de 100 metros da principal sede presidencial.
'Havia sangue por todo lado, manchas e poças. Eu vi pedaços de carne. Foi terrível', afirmou um homem de 47 anos, que se identificou apenas como Viktor.
'Procuradores qualificaram isso como um ato terrorista', afirmou uma fonte no gabinete de Lukashenko.
Como a polícia colocou a capital em alerta máximo, Lukashenko, o líder que comanda o país desde 1994, disse que a explosão tinha ligação com outro incidente não resolvido em 2008, alegando que 'estão, talvez, ligados a uma única cadeia'.
'Temos de descobrir quem ganhou ao prejudicar a paz e a estabilidade no país, quem está por trás disso', ele disse em declarações transmitidas pela TV.
Lukashenko, que está em desacordo com os governos ocidentais por uma repressão policial sobre uma manifestação da oposição contra a sua reeleição em dezembro passado, disse: 'Eu não descarto que isso (a explosão) foi um presente do exterior'.
Ele foi citado pela agência de notícias Interfax dizendo que 11 pessoas foram mortas e 100 ficaram feridas. Uma fonte da administração presidencial disse mais tarde que 126 pessoas ficaram feridas.
A União Europeia e os Estados Unidos impuseram uma restrição de viagem contra Lukashenko e seus assessores mais próximos por causa dos confrontos de 19 de dezembro. Ele mesmo disse que a manifestação da oposição foi uma tentativa de complô financiada pelo Ocidente.
Lukashenko, em suas declarações, se referiu a julho de 2008 quando uma bomba feita em casa feriu cerca de 50 pessoas num concerto ao ar livre que ele assistia. O crime nunca foi resolvido.
Se a explosão foi um ato de violência deliberada, será um acontecimento bastante incomum em Belarus, uma ex-república soviética fortemente policiada com 10 milhões de habitantes, que faz fronteira com a Polônia, a Letônia e a Lituânia --países membros da União Europeia-- e ainda com a Rússia e a Ucrânia.
As vítimas foram retiradas da estação. Os feridos receberam tratamento médico no local e depois foram levados para o hospital.
Um correspondente da Reuters viu ao menos um morto no chão, coberto por um lençol. Um correspondente da agência de notícias Interfax disse ter visto dois corpos.
Um homem de 52 anos que disse se chamar Igor afirmou que um trem chegava à estação quando ocorreu a explosão na plataforma.
'As portas (do trem) abriram e então houve uma explosão', afirmou ele. 'Vi pessoas caídas no chão sem se mexer. Havia muito sangue.'
Outras testemunhas entrevistadas pelos meios de comunicação mencionaram a ocorrência de um clarão, um estrondo e fragmentos caindo do teto da estação de metrô.
A tensão política tem se mantido alta em Belarus desde a eleição de 19 de dezembro, que garantiu a Lukashenko um quarto mandato, para a insatisfação da oposição e do Ocidente, que denunciaram a eleição como fraudulenta.
(Reportagem de Andrei Makhovsky)
Fonte: G1.

Terremoto sacode prédios em Tóquio; não há alerta de tsunami

TÓQUIO (Reuters) - Um forte terremoto de magnitude preliminar 6,3 atingiu o leste do Japão na segunda-feira, sacudindo prédios na capital Tóquio, informou a Agência Meteorológica do Japão.
O epicentro do tremor ocorreu na costa da localidade de Chiba, nas cercanias de Tóquio, disse a agência, acrescentando que não foi emitido alerta de tsunami.
Segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos, o terremoto teve magnitude 6,6 e profundidade de 33 quilômetros, a 112 quilômetros a sul-sudeste de Honshu.
Segundo a agência Kyodo, as pistas do aeroporto de Narita, na capital japonesa, foram fechadas para inspeções devido ao tremor.
(Reportagem de Shinichi Saoshiro)
Fonte: G1.

Esquecer raízes cristãs é "moda" na Europa, afirma Bento XVI

A valorização do patrimônio cristão da Europa foi o tema forte do discurso de Bento XVI ao novo embaixador da Croácia, Filip Vučak, recebido em audiência na manhã desta segunda-feira, 11, para apresentar suas cartas credenciais ao Pontífice.

O Papa ressaltou uma certa moda de "amnésia coletiva" que desejaria negar a evidência histórica das raízes cristãs do Velho Continente. "Está em moda ter amnésia e negar as evidências históricas. Afirmar que a Europa não tem raízes cristãs equivale pretender que um homem possa viver sem oxigêncio e nutrição. É preciso não ter vergonha de reclamar e sustentar a verdade, refutando, se necessário, aquilo que é contrário", evidenciou.

"Seria ilusório querer negar a própria identidade para abraçar uma outra, nascida em circunstâncias bem diferentes áquelas que deram origem à cultura e vida religiosa da Croácia", continuou.

A 20 anos de sua independência, o país acelera o passo rumo à integração na União Europeia, oportunidade de dar uma contribuição a todo o continente. "O vosso país não aderirá somente a um sistema econômico e jurídico com suas vantagens e limites. Ao mesmo tempo, poderá aportar uma contribuição própria. Não tenhais medo de reivindicar, com determinação, o respeito pela identidade religiosa e cultural", afirmou.

O Papa também se disse certo de que o país saberá defender a própria identidade com convicção e orgulho, evitando os novos obstáculos que se apresentarão sob o pretexto de uma liberdade religiosa mal compreendida, como iniciativas contrárias ao direito natural, à família e à moral. Da mesma forma, elogiou o papel da Croácia na promoção da paz na sua região, particularmente com relação à Bósnia-Herzegovina.

Por fim, manifestou sua alegria pela próxima visita em terra croata, programada para junho, a primeira ao país como Papa, embora já a tenha realizado mais vezes enquanto Cardeal. O tema da viagem será "Unidos em Cristo". "É esse unidos que desejo celebrar com o vosso povo. Unidos, apesar das inumeráveis diferenças humanas, unidos por causa dessas mesmas diferenças", disse.

O Parlamento croata proclamou 2011 como "Ano Bošcović", em honra ao cientista e filósofo jesuíta que demonstrou a possibilidade de "fazer viver em harmonia a ciência e a fé, o serviço à pátria e ao compromisso na Igreja", concluiu Bento XVI.

Mensagem de Reflexão - Esperança

Um dia virá, e não muito longe está
Que uma luz imensa e edificadora
Abarcará a terra
Ela virá, sim!
Aos olhos do mundo,
Hoje entristecido, e desarrumado
Então voltará para o entendimento
E para o amor
Pois aquela luz chegou de perto
Acolhendo e modificando
Desendurecendo corações
Abrindo mentes fechadas
Afugentando o egoísmo e a vaidade
Todos olharão com rumo certo
Todos verão que é imperativo amar
Pois o amor está em todos impregnado
Muitos escondem com medo, com orgulho
Mas esta luz o fará brotar, como cachoeira
Derramará com energia e caridade
Tenho fé, sim, nesta grandiosa realização
Não é, acredite, um sonho vago
A energia maior está aí e abundante,
Logo alcançará a todos
Transformará a todos
Esta será a glória de Deus!

Corpo de atirador de Realengo está há cerca de 90 horas no IML

Rio - Nenhum parente do atirador de Realengo, Wellington Menezes de Oliveira, havia aparecido no Instituto Médico Legal (IML) do Rio de Janeiro até as 8h desta segunda-feira para identificar o corpo e liberá-lo para o enterro. Por isso, o cadáver já está no IML há cerca de 90 horas desde que foi retirado da Escola Municipal Tasso da Silveira, onde Wellington matou 12 crianças se suicidou em seguida.

De acordo com a Polícia Civil, a família tem até o dia 22 de abril para comparecer ao IML com a devida documentação para liberar o corpo. Caso contrário, Wellington será enterrado como indigente.
Psicopata mata 12 estudantes em colégio municipal

Manhã de 7 de abril de 2011. São 8h20 de mais um dia que parecia tranquilo na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, Zona Oeste. Mas o psicopata que bate à porta da sala 4 do segundo andar está prestes a mudar a rotina de estudantes e professores, que festejam os 40 anos do colégio. Wellington Menezes de Oliveira, um ex-aluno de 24 anos, entra dizendo que vai dar palestra. Coloca a bolsa em cima da mesa da professora, saca dois revólveres e dá início a um massacre em escola sem precedentes na História do Brasil. Nos minutos seguintes, a atrocidade deixa 12 adolescentes mortos e 12 feridos.
Transtornado, o assassino atacou alunos de duas turmas do 8º ano (1.801 e 1.802), antiga 7ª série. As cenas de terror só terminam com a chegada de três policiais militares. No momento em que remuniciava dois revólveres pela terceira vez, o assassino é surpreendido por um sargento antes de chegar ao terceiro andar da escola. O tiro de fuzil na barriga obriga Wellington a parar. No fim da subida, ele pega uma de suas armas e atira contra a própria cabeça.

Na escola, a situação é de caos. Enquanto crianças correm — algumas se arrastam, feridas —, moradores chegam para prestar socorro. PMs vasculham o prédio, pois havia a informação da presença de outro atirador. São mais cinco minutos de pânico e apreensão. Em seguida, começa o desespero e o horror das famílias.

A notícia se alastra pelo bairro. Parentes correm para a escola em busca de notícias. O motorista de uma Kombi para em solidariedade. Ele parte rumo ao Hospital Albert Schweitzer, no mesmo bairro, com seis crianças na caçamba, quase todas com tiros na cabeça ou tórax.

Wellington, que arrasou com a vida de tantas famílias, era solitário. Segundo parentes, jamais teve amigos e passava os dias na Internet ou lendo livros sobre religião. Naquela mesma escola, entre 1999 e 2002, período em que lá estudou, foi alvo de ‘brincadeiras’ humilhantes de colegas, que chegaram a jogá-lo na lata de lixo do pátio.

A carta encontrada dentro da bolsa do assassino tenta explicar o inexplicável. Fala em pureza, mostra uma incrível raiva das mulheres — dez dos 12 mortos — e pede para ser enrolado num lençol branco que levou para o prédio do massacre. O menino que não falava com ninguém deixou seu recado marcado com sangue de inocentes estudantes de Realengo.

Novo terremoto sacode o Japão, um mês após catástrofe

TÓQUIO — Um terremoto de 7,1 graus foi registrado nesta segunda-feira no nordeste do Japão, perto da central nuclear de Fukushima, exatamente um mês depois da catástrofe que provocou milhares de mortes.
As autoridades emitiram um alerta de tsunami, que pouco depois foi suspenso.
Como precaução, os funcionários da central de Fuskushima foram retirados da usina e a energia elétrica do local foi cortada, anunciou a Tokyo Electric Power Co. (Tepco), proprietária da central.
"A empresa ordenou aos trabalhadores que saíssem e se refugiassem em um edifício resistente a terremotos", afirmou um porta-voz da Tepco.
"A injeção de água para resfriar os três reatores foi suspensa quando a energia elétrica foi cortada", completou.
Momentos depois, a Agência de Segurança Nuclear japonesa anunciou que o fornecimento de energia elétrica foi restabelecido.
O tremor aconteceu às 17h16 (5h16 de Brasília) e o epicentro foi localizado a 10 km de profundidade, informou o Centro de Geofísica dos Estados Unidos (USGS).
O terremoto ocorreu ao sul do município de Fukushima, afetado há exatamente um mês por tremor de 9,0 graus, seguido de um devastador tsunami.
Apesar das precauções, a agência de notícias Kyodo informou que não foi registrado nenhum dano na central.
O terremoto foi sentido em Tóquio, a 170 km do epicentro.
Mais cedo, os japoneses respeitaram um minuto de silêncio em memória das vítimas do terremoto e tsunami de 11 de março, que segundo o balanço mais recente deixou 28.000 mortos e desaparecidos.
O governo japonês decidiu ampliar a área de segurança ao redor da central de Fukushima, que é atualmente de um radio de 20 km, anunciou o porta-voz do governo, Yukio Edano.
O risco de vazamento de grande alcance diminuiu consideravelmente, mas a exposição prolongada a doses de radioatividade pouco elevadas constitui um perigo que justifica a medida, segundo Edano.
De acordo com o porta-voz, a nova área de segurança não será circular nem geral.
O primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, publicou nesta segunda-feira uma carta em vários jornais do mundo para manifestar a gratidão pela ajuda recebida pelo Japão.
"Em um momento de desespero, pessoas de todo o planeta se uniram a nós. Elas nos inspiraram com esperança e coragem", afirma Kan no texto, que tem como título "Obrigado pelo Kizuna (vínculos de amizade)", publicado em jornais de países como China, Coreia do Sul, Estados Unidos, França e Rússia, entre outros).
"Apreciamos sinceramente os testemunhos de amizade que nos enviaram nossos amigos em todo o mundo e quero agradecer a cada nação, a cada organização e a você mesmo do fundo do meu coração", completa a carta do premier nipônico.

Dilma chega à China e se encontra amanhã com Hu Jintao

BRASÍLIA  – A presidente Dilma Rousseff chegou por volta das 11h desta segunda-feira (11) (horário de Pequim e por volta das 22h de ontem (10), em Brasília) à capital chinesa. Dilma seguiu do aeroporto direto para o hotel onde deverá descansar até o final da tarde, segundo assessores. Na China, a presidente tem uma série de encontros políticos, mas o objetivo da viagem é, sobretudo, incrementar as relaçõescomerciais entre brasileiros e chineses.

A agenda da presidente começa a partir de amanhã (12) e termina na sexta-feira (15). Dilma tem amanhã reuniões com o presidente da China, Hu Jintao, e participa de dois encontros: o Diálogo de Alto Nível Brasil – China em Ciência, Tecnologia  e Inovação e o Seminário Empresarial Brasil – China: para Além da Complementaridade.

Porém, a presidente ficará no exterior até a próxima segunda-feira (18). De acordo com assessores, a previsão é que ela, na volta da viagem da China, faça duas escalas – em Praga, na República Tcheca, e em Lisboa, em Portugal.

Na China, a presidente tratará de temas bilaterais, mas também da questão dos Bric – grupo que reúne Brasil, Rússia, Índia e China e que, a partir de quinta-feira (14), incluirá também a África do Sul, quando o bloco se chamará Brics.

No dia 14, na cidade chinesa de Sanya, líderes dos países que compõem o bloco participarão da 3ª Cúpula dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) e estarão presentes o presidente da China, Hu Jintao, da Rússia, Dmitri Medvedev, o primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh, e o presidente da África do Sul, Jacob Zuma.

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