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sexta-feira, 8 de abril de 2011

Especialistas analisam lâminas que podem conter imagem mais antigo de Jesus

 Especialistas na Inglaterra e na Suíça analisam umas lâminas de bronze encontradas na Jordânia que poderiam conter a imagem mais antiga de Jesus, ao mostrar o rosto de um homem com uma coroa de espinhos e a inscrição “Salvador de Israel”.

Conforme informa o jornal britânico Daily Mail, os 70 códices de bronze foram encontrados entre os anos 2005 e 2007 em uma colina com vista ao Mar da Galiléia. As peças atualmente são avaliadas sob estrita confidencialidade por peritos na Inglaterra e Suíça para determinar sua antigüidade e procedência, mas se estima que datariam do século I da era cristã.

O códice mais chamativo tem o tamanho de um cartão de crédito, está selado por todos lados e oferece uma representação em três dimensões de uma cabeça humana.

Segundo o jornal, as peças foram encontradas originalmente em uma cova da cidade de Saham na Jordânia. A cova está a menos de 160 quilômetros de Qumran, a zona onde se acharam os famosos papiros do Mar Morto, uma das evidências mais famosas da historicidade do Evangelho.

Papa diz estar consternado por atentado em escola do Rio

O Papa Bento XVI enviou um telegrama de pesar, nesta sexta-feira, 8, ao Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, no qual se diz "profundamente consternado pelo dramático atentado perpetrado contra crianças indefesas".

O atentado que matou 12 crianças aconteceu nesta quinta-feira, 7, na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro.
No telegrama enviado por meio do Secretário de Estado, Cardeal Tarcisio Bertone, o Papa convida todos os cariocas, diante desta tragédia, a dizerem não à violência que é "um caminho sem futuro e procurem construir uma sociedade fundada na justiça e no respeito pelas pessoas, sobretudo pelos mais fracos e indefesos".

No final da mensagem Bento XVI concede a todo o povo brasileiro a sua benção apostólica.


Confira a íntegra do telegrama do Santo Padre

Excelência Reverendíssima
Dom Orani João Tempesta
Arcebispo de São Sebastião do Rio de Janeiro


Profundamente consternado pelo dramático atentado realizado contra crianças indefesas em um colégio municipal no bairro do Realengo, o Sumo Pontífice deseja assegurar através de Vossa Excelência Revma sua solidariedade e conforto espiritual às famílias que perderam seus filhos e toda a comunidade escolar, com votos de pronta recuperação dos feridos.

O Santo Padre convida todos os cariocas, diante desta tragédia, a dizer não à violência que constitui caminho sem futuro, procurando construir uma sociedade fundada sobre a justiça e o respeito pelas pessoas, sobretudo os mais fracos e indefesos.

Em nome de Deus, para que a esperança não esmoreça nesta hora de prova e faça prevalecer o perdão e o amor sobre o ódio e a vingança, Sua Santidade Papa Bento XVI concede-lhes uma confortadora bênção apostólica.

Cardeal Tarcísio Bertone
Secretário de Estado de Sua Santidade


Leia mais
.: Arcebispo lamenta atentado em escola do Rio

Tremor em área devastada no Japão mata 4 e deixa centenas de feridos

O forte tremor que voltou a assustar na quinta-feira os moradores da costa nordeste do Japão, devastada pela catástrofe de 11 de março, deixou quatro mortos e gerou ainda mais preocupação em relação às usinas nucleares da área.
Mas a central de Fukushima Daiichi, em risco, não foi afetada.
O sismo de magnitude 7,1, a réplica mais intensa do terremoto seguido de tsunami de 11 de março, que provocou mais de 27 mil mortos e desaparecidos, também foi sentido na capital, Tóquio, a 400 km do epicentro.
saiba mais
O terremoto ocorreu às 23h32 (11h32 de Brasília), a uma profundidade de 49 km, segundo o Serviço Geológico dos EUA. O epicentro foi situado no Oceano Pacífico, 66 km a leste da cidade de Sendai (província de 
Um alerta de tsunami foi divulgado imediatamente após o tremor nos arredores da cidade de Sendai, mas acabou cancelado após uma hora e meia sem que ondas anormais tenham sido registradas na costa.

Duas mulheres, de 83 e 63 anos, e dois homens, de 79 e 85, perderam a vida, enquanto mais de uma centena de pessoas ficaram feridas nas províncias de Miyagi e Yamagata, segundo as autoridades e a agência Jiji Press.
"Foi realmente assustador", disse Kazuyuki Shiroiwa, morador de Kitakami. "Senti o mesmo medo de um mês atrás. Estou farto de terremotos."
Os japoneses do nordeste vivem com os nervos à flor da pele há um mês, ao longo do qual centenas de réplicas foram registradas na região, após o terremoto mais forte da história do Japão, de magnitude 9.
Como muitos habitantes de Kitakami, Shiroiwa tentava comprar comida, água e baterias nesta sexta-feira em uma longa fila. Poucas lojas estão abertas, em uma cidade que ainda está sem energia elétrica.
O tremor de quinta-feira deixou três milhões de casas sem luz e voltou a causar transtornos nos transportes ferroviários, paralisando algumas linhas de trem de alta velocidade Shinkasen.
Uma série de "anomalias" foram detectadas na central nuclear de Onagawa, em Miyagi: a água da piscina de combustível usado de dois reatores transbordou, mas felizmente pouca água foi derramada. Além disso, o nível de radiação é muito inferior aos limites permitidos, segundo a Tohoku Electric Power, que opera a usina.
Na central de Fukushima Daiichi (N°1), situada mais ao sul, onde uma grave crise teve início após o terremoto de 11 de março, o tremor de quinta-feira não provocou danos, segundo a Tokyo Electric Power (Tepco) - que, entretanto, chegou a evacuar os técnicos que trabalhavam na usina por precaução depois do sismo.
Nesta sexta-feira, os trabalhadores continuam injetando nitrogênio no reator 1 de Fukushima para impedir uma explosão de hidrogênio.
A operação, que começou na quinta, deve durar seis dias, de acordo com a Tepco, que em seguida fará o mesmo nos reatores 2 e 3.
Quatro semanas após a catástrofe de março, a crise nuclear mais grave desde o acidente de Chernobyl, em 1986, ainda está longe de ser solucionada.
Segundo o NHK, escapamentos de gás e inundações foram observadas em algumas partes da cidade de Sendai.
A agência de notícias Jiji relatou cinco incêndios e 13 escapamentos de gás na cidade.
A China declarou-se preocupada nesta sexta-feira com o vazamento de água radioativa da usina nuclear, pedindo ao Japão que proteja o meio marinho.
"Como vizinhos do Japão, expressamos nossa preocupação, naturalmente. Esperamos que o Japão tome medidas eficazes para proteger o meio marinho, de acordo com a legislação internacional", disse Hong Lei, porta-voz do ministério das Relações Exteriores.
A China também fez um apelo ao Japão para que "comunique informações sobre o tema, em sua totalidade e com exatidão", acrescentou o porta-voz.
Fonte; G1.

Assaltantes invadem escola e assustam alunos e professores no RJ

Dois assaltantes invadiram a Escola Municipal Astrogildo Pereira, em Bangu, na Zona Oeste do Rio, após praticar assaltos na rua do colégio. Segundo a polícia, eles estavam fugindo e entraram na unidade para se esconder dos agentes.
Os dois, apesar de desarmados chegaram a fazer uma criança de escudo, de acordo com a polícia. Após negociação com os agentes, eles se entregaram e foram levados para a 34ª DP (Bangu).
Segundo Arnaldo Lobo, pai de uma professora, os criminosos tentaram se esconder da polícia dentro da sala onde sua filha estava com alunos.
“Ela me ligou e contou, desesperada, que tinha bandidos na escola. Eu saí, passei na delegacia e avisei à polícia. Quando cheguei lá encontrei uma viatura e a polícia já havia controlado a situação", disse ele.
Para Lobo, o ataque à escola em Realengo, na quinta-feira (7), influenciou no desespero, um dia após o episódio. "A situação de ontem influenciou.  O bicho está pegando no Rio de Janeiro. Ela está em estado de choque ", contou.
Segundo Arnaldo, sua filha  foi levada para o Hospital Albert Schweitzer em estado de choque. A unidade é a mesma para que foram levadas as vítimas do ataque em Realengo

Familiares dão adeus às vítimas do atirador de Realengo, no Rio



Começaram a ser enterrados, no fim da manhã desta sexta-feira (8) os corpos de crianças mortas pelo atirador Wellington Menezes de Oliveira na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na Zona Oeste do Rio.
No cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap, a avó de Larissa dos Santos Atanásio passou mal e precisou ser socorrida. Os parentes se despediram da menina com cânticos. As cerimônias foram marcadas por muita emoção.

No cemitério do Murundu, em Realengo, o padrinho de Laryssa Silva Martins se emocionou: "Ela era uma menina tranqüila, meiga e amada e que pretendia ser marinheira. O sonho dela era ganhar dinheiro para ajudar o pai, que é aposentado. Uma pessoa não pode sair por aí airando em crianças. Os tiros que ele deu atingiram todo mundo."
Multidão participa de funeral da estudante Larissa Silva Martins, uma das vítimas do massacre. (Foto: Ricardo Moraes/Reuters)Multidão participa de funeral da estudante Larissa
Silva Martins, uma das vítimas do massacre
(Foto: Ricardo Moraes/Reuters)
O secretário de Segurança Pública do Rio, José Mariano Beltrame, foi até o enterro no cemitério. "Trata-se de um ato de uma pessoa fora das suas faculdades mentais. Foi um ato isolado, e as perícias e depoimentos estão mostrando isso. Foi uma ação de uma pessoas doente e que infelizmente acarretou nesse episódio. Qualquer tipo de diagnostico ou avaliação é muito pequeno perante a dor e a monstruosidade desse ato. Esse foi um episódio que envolveu uma pessoa insana o que dificultou fazermos algo relacionado a policiamento. ”
O prefeito Eduardo Paes também esteve nos cemitérios do Murundu e em Sulacap, ambos na Zona Oeste, cumprimentar os familiares das vítimas. “Vim aqui para dar um abraço nas famílias. É uma tragédia que abalou toda a cidade. Está todo mundo muito consternado com o que aconteceu. O que a gente pode fazer agora é tentar dar algum carinho e um abraço, como pai e carioca. Eram crianças que buscavam seu futuro numa escola e diante de um ato brutal tiveram suas vidas tiradas. Nada vai reparar a perda que eles tiveram”, disse o prefeito.
Amigos, colegas e familiares dos alunos mortos comparecem ao velório realizado no Cemitério do Murundu, na zona oeste do Rio. (Foto: Ricardo Moraes/Reuters)Amigos, colegas e familiares dos alunos mortos
comparecem ao velório realizado no Cemitério do
Murundu (Foto: Ricardo Moraes/Reuters)
'Acabou o sonho da minha neta'
No Jardim da Saudade, muitos familiares e amigos se abraçam e consolam, e alguns choram incontidamente. “Você sabe o quanto meu irmão lutou para criar essa filha”, dizia Cristiane da Silva Machado Gomes, tia de Luiza, enquanto era abraçada por uma parente. “Era a princesinha dele. Meu Pai, por que isso? Eu preciso criar forças para suportar”, disse ela, chorando muito.

“Acabou o sonho da minha neta. Acabou”, dizia Neide Soares, de 66 anos, avó da menina. “Por que a escola deixar entrar um homem com duas armas? Se vai fazer uma palestra, tem que conferir se é isso mesmo. Cadê a segurança?”, protestou.

Parentes de Rafael levaram duas faixas para o velório do menino. Uma delas dizia: “Aí, governante: até quando vamos ficar sem segurança nas escolas e nas ruas. O Brasil vai copiar sempre as coisas ruins desse país? Hoje foi essa escola. Qual será a próxima?”
Prefeito Eduardo Paes cumprimenta familiares das vítimas de ataque à escola em Realengo (Foto: Igor Christ/G1 RJ)Prefeito Eduardo Paes cumprimenta familiares das
vítimas de ataque à escola em Realengo
(Foto: Igor Christ / G1)
Enterros
A previsão é de que cinco jovens - Rafael Pereira da Silva, Luíza Paula da Silveira, Larissa dos Santos Atanásio, Karine Lorrayne Chagas e Igor Moraes da Silva - sejam sepultados no cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap, na Zona Oeste.
Estão previstos para o Cemitério do Murundu, em Realengo, os enterros de Laryssa da Silva Martins, Mariana Rocha de Souza, Bianca Rocha Tavares e Milena dos Santos Nascimento.
Já o enterro de Géssica Guedes Pereira está previsto para o Cemitério de Ricardo de Albuquerque, no subúrbio. Ana Carolina Pacheco da Silva será enterrada no Memorial do Carmo, no Caju, na Zona Portuária, e o de Samira Pires Ribeiro, no Cemitério de Santa Cruz, na Zona Oeste. O corpo do atirador está no IML. Nenhum parente apareceu para tratar do enterro.
Familiares de Mariana rezam Pai Nosso em frente a escola
Familiares de Mariana rezam na porta da escola (Foto: Tahiane Stochero/G1)Familiares de Mariana rezam na porta da escola
(Foto: Tahiane Stochero/G1)
Parentes de Mariana de Rocha de Souza, de 12 anos, colocaram flores em frente à Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na Zona Oeste do Rio, e, de mãos dadas em círculo, rezaram um Pai Nosso em homenagem à garota, que morreu vítima do ataque.
"Mariana era uma filha maravilhosa, uma estudante dedicada, queria ser modelo quando crescer e teve a vida cortada por este atirador. Que ela continue do céu nos protegendo. Vai em paz, Mariana", disse o tio da vítima, José Correia da Silva.
"Acabamos de enterrar a Mariana e viemos aqui fazer mais uma homenagem, pois ela era um anjo, uma menina linda", acrescentou ele.
Feridos
Dez alunos baleados na Escola municipal Tasso da Silveira seguem internados nesta sexta-feira (8), em seis hospitais do Rio. Um menino de 14 anos, que sofreu uma lesão na perna, foi liberado depois de medicado no Hospital Albert Schweitzer, em Realengo, na Zona Oeste do Rio. E Renata Lima Rocha, de 13 anos, que também estava internada na unidade, teve alta no início da tarde desta sexta-feira (8). Ela foi foi baleada no abdômem.
É grave o estado de saúde de três jovens feridos. Eles inspiram cuidados rigorosos, de acordo com informações da Secretaria estadual de Saúde.
Dois pacientes estão em estado grave, um menino e uma menina, ambos de 13 anos, internados no Hospital Adão Pereira Nunes, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. O menino, baleado no olho direito, foi operado e está sedado no pós-operatório de neurocirurgia.
Ele respira com o auxílio de aparelhos e seu estado é considerado estável. A menina, atingida no abdômen e na coluna, foi operada no Hospital Albert Schweitzer. Ela também está sedada, respira por aparelhos e segue com acompanhamento rigoroso. Os dois estão no CTI pediátrico da unidade.
Outro estudante que também está em estado grave, é um menino de 14 anos, baleado no abdômen e na mão. Internado no Hospital Albert Schweitzer, em Realengo, na Zona Oeste, ele está sedado, respirando por aparelhos e sob cuidados intensivos.
Dois pacientes que estão no Hospital Albert Schweitzer, o menino de 13 anos, que teve fratura de antebraço, está estável, em observação, mas sem previsão de alta. O outro menino, de 12 anos, atingido no abdômen, foi encaminhado ao CTI pediátrico, no pós-operatório, sendo acompanhado pela equipe de cirurgia geral, ortopedia e pediatria. Não há previsão de alta.
No Hospital Alberto Torres, em São Gonçalo, na Região Metropolitana, o menino, de 14 anos, que sofreu uma lesão vascular grave no ombro direito, foi operado, passa bem, está estável, lúcido e orientado, no CTI pediátrico. Não há previsão de alta.
No Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into), no Centro do Rio, estão internados um menino e uma menina, ambos de 13 anos. O menino, baleado no braço, apresenta boa recuperação cirúrgica e está em observação. A menina, baleada nas mãos, também passou por cirurgia e está em observação. Os dois estão na enfermaria pediátrica.
No Hospital Universitário Pedro Ernesto, em Vila Isabel, na Zona Norte, o menino, de 13 anos, baleado na perna e no braço, segue estável e seu quadro clínico evolui bem. O mesmo acontece com o estudante baleado na cabeça, na mão e na clavícula, internado no Hospital Central da Polícia Militar, no Estácio, na Zona Norte. Ele está no CTI pediátrico, mas passa bem e está estável.
Homenagem na porta da escola
A noite após o ataque da Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na Zona Oeste do Rio, foi de tristeza e homenagens em frente à unidade onde crianças foram vítimas do atirador Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos. Na manhã desta sexta-feira (8), do lado de fora, no muro da unidade havia flores, velas e cruzes, além de papéis com os nomes dos mortos no massacre.
A previsão é que assistentes sociais e psicólogos façam plantão próximo a escola para dar auxílio a alunos, funcionários e suas famílias. O colégio passou a noite lacrado, com a presença de policiais militares. As aulas estão suspensas.
Como foi
A tragédia foi por volta das 8h30 de quinta-feira (7). Wellington entrou na escola e atirou em salas de aula lotadas. Segundo lista divulgada no início da noite, 12 crianças morreram. O atirador se matou, de acordo com a polícia (saiba como foi a tragédia).A perícia realizada nesta tarde achou sua casa totalmente destruída: móveis e eletrodomésticos foram quebrados.
Os investigadores querem saber como um rapaz sem antecedentes criminais sabia manusear as armas. Ele usou dois revólveres: um de calibre 38 e outro de calibre 32 e estava com muita munição num cinturão. Ele usava um equipamento chamado de "speedloader", um dispositivo que ajudava a recarregar as armas rapidamente, de uma vez só.
A polícia está tentando descobrir como Wellington conseguiu as armas. O revólver 38 está com a numeração raspada, o que dificulta o rastreamento. Os investigadores localizaram a origem da outra arma, de calibre 32. O dono dela já morreu e, em depoimento, seu filho disse que o revólver tinha sido roubado há quase 18 anos.
Fonte: G1.

Piedade popular na América Latina é tesouro para a Igreja, diz Papa

A piedade popular é "um precioso tesouro da Igreja Católica na América Latina, que ela deve proteger, promover e, no que for necessário, também purificar", destacou Bento XVI ao receber em audiência os Conselheiros e Membros daPontifícia Comissão para a América Latina (CAL), na manhã desta sexta-feira, 8.

A CAL está reunida em Roma para sua Assembleia Plenária, que tem como tema "Incidência da piedade popular no processo de evangelização da América Latina". A Comissão é vinculada à Congregação para os Bispos, cujo presidente, o Cardeal canadense Marc Ouellet, também é responsável por coordenar os trabalhos da CAL.

Segundo o Papa, a piedade popular é "um dos aspectos de maior importância para a tarefa missionária na qual estão empenhadas as Igrejas particulares do grande continente latinoamericano. Não pode ser considerada como algo secundário da vida cristã".

Acesse
.: [EM BREVE] NA ÍNTEGRA: Discurso à Assembleia Plenária da CAL 

O Pontífice destacou que essa expressão simples da fé lança raízes no começo da evangelização em terras latinoamericanas e não pode ser deixada de lado no processo de nova evangelização:

"Todas elas, no bom caminho e devidamente acompanhadas, propiciam um frutífero encontro com Deus, uma intensa veneração do Santíssimo Sacramento, uma entranhável devoção à Virgem Maria, um cultivo do afeto ao Sucessor de Pedro e uma tomada de consciência acerca do pertencimento à Igreja. Que tudo isso sirva também para evangelizar, para comunicar a fé, para aproximar os fiéis dos sacramentos, para fortalecer os laços de amizade e de união familiar e comunitária, assim como para incrementar a solidariedade e o exercício da caridade", afirmou.

O Sucessor de Pedro ressaltou que a fé deve ser a fonte principal da piedade popular, a fim de que essa não se reduza a uma mera expressão cultural de uma determinada região. "Mais ainda, tem que estar em estreita relação com a Sagrada Liturgia, a qual não pode ser substituída por nenhuma outra expressão religiosa", definiu.

Bento XVI disse que muitas expressões de fé vinculadas às grandes celebrações do ano litúrgico estão incluídas na piedade popular, através da qual o povo sensível da América Latina "reafirma o amor que sente por Jesus Cristo, em quem encontra a manifestação da proximidade de Deus, de sua compaixão e misericórdia", expressou.

O aumento na prática da lectio divina (método de leitura orante da Bíblia) nas comunidades eclesiais do continente foi louvado pelo Bispo de Roma. "Este encontro com a Divina Palavra deve levar a uma profunda mudança de vida, a uma identificação radical com o Senhor e seu Evangelho, a tomar plena consciência de que é necessário estar solidamente cimentado em Cristo. Dessa maneira, dá-se solidez à vida espiritual dos fiéis".


Devoção a Maria, desvios e Missão continental

Os incontáveis santuários dedicados aos mistérios da vida do Senhor e a devoção à Santíssima Virgem Maria foram também destacados pelo Santo Padre. "Ela, desde o alvorecer da evangelização, acompanha aos filhos deste continente e é, para eles, manancial inesgotável de esperança. Por isso, se recorre a Ela como Mãe do Salvador, para sentir constantemente sua proteção amorosa sob diferentes advocações. Do mesmo modo, os santos são tidos como estrelas luminosas que constelam o coração de numerosos fiéis daqueles países, edificando-os com seu exemplo e protegendo-os com sua intercessão", afirmou.

O Papa também falou sobre "certas formas desviadas de religiosidade popular", que, segundo ele, ao invés de fomentar uma participação ativa na Igreja, "criam mais confusão e podem favorecer uma prática religiosa meramente exterior e desvinculada de uma fé bem arraigada e interiormente ativa", delineou.

Finalmente, o Pontífice disse que a Missão Continental - lançada após a V Conferência do Episcopado Latinoamericano e Caribenho (Celam), de 2007 - "trata-se de uma opção de grande transcendência, pois se deseja, com ela, voltar a um aspecto fundamental do trabalho da Igreja, isto é, dar primazia à Palavra de Deus, para que seja o alimento permanente da vida cristã e o eixo de toda ação pastoral".


Mensagem de Reflexão - Deus e Você

Massacre Escola Rio de Janeiro - Câmera Flagra Assassinato na Tasso da Silveira em Realengo

Escola atacada no RJ amanhece com flores em homenagens a vítimas

A noite após o ataque da Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na Zona Oeste do Rio, foi de tristeza e homenagens em frente à unidade onde crianças foram vítimas do atirador Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos. Na manhã desta sexta-feira (8), do lado de fora, no muro da unidade havia flores, velas e cruzes, além de papéis com os nomes dos mortos no massacre.
A previsão é que assistentes sociais e psicólogos façam plantam próximo a escola para dar auxílio a alunos, funcionários e suas famílias. O colégio passou a noite lacrado, com a presença de policiais militares. As aulas estão suspensas.
'Não caiu a ficha', diz mãe de aluno
Um dia depois da tragédia, a mãe do menino Mateus, de 12 anos, Fátima Moraes Coelho afirmou que o filho não quer voltar à escola.
“Ele dormiu um pouco à tarde, depois ficou lembrando dos colegas, falou que não caiu a ficha ainda", contou Fátima, que pretende levá-lo a um psicólogo.
Polícia quer traçar perfil psicológico do atirador
O delegado titular da Divisão de Homicidios do Rio, Felipe Ettore, disse nesta madrugada, em entrevista ao Jornal da Globo, que o principal objetivo das investigações é traçar um perfil psicológico de Wellington Menezes de Oliveira, responsável pelo ataque.

"Pelas entrevistas que fizemos hoje com parentes localizados e pessoas do convívio, [Wellington] atua como uma pessoa que tinha patologia mental, o que motivou esse crime", afirma Ettore.

"A mãe biológica dele seria portadora de esquizofrenia, segundo relatos dos familiares identificados. A importância é traçar se essa doença mental dele é hereditária", completou, que afirmou que a perícia na escola continuará a ser realizada nesta sexta.

Como foi
A tragédia foi por volta das 8h30 de quinta-feira (7). Wellington entrou na escola e atirou em salas de aula lotadas. Segundo lista divulgada no início da noite, 12 crianças morreram. O atirador se matou, de acordo com a polícia.
A perícia realizada nesta tarde achou sua casa totalmente destruída: móveis e eletrodomésticos foram quebrados.
Os investigadores querem saber como um rapaz sem antecedentes criminais sabia manusear as armas. Ele usou dois revólveres: um de calibre 38 e outro de calibre 32 e estava com muita munição num cinturão. Ele usava um equipamento chamado de "speedloader", um dispositivo que ajudava a recarregar as armas rapidamente, de uma vez só.
A polícia está tentando descobrir como Wellington conseguiu as armas. O revólver 38 está com a numeração raspada, o que dificulta o rastreamento. Os investigadores localizaram a origem da outra arma, de calibre 32. O dono dela já morreu e, em depoimento, seu filho disse que o revólver tinha sido roubado há quase 18 anos.
Perfil do atirador
Wellington, que era ex-aluno da escola, nunca apresentou problemas no colégio. Ele cursou o ensino fundamental de 1999 a 2002. De acordo com a Secretaria de Educação, era bom estudante e nunca repetiu de ano. Também não há registros de mau comportamento na sala de aula.
Wellington era filho adotivo, caçula de cinco irmãos. O pai morreu há cinco anos e a mãe, há dois anos. Em 2008, ele trabalhou no almoxarifado de uma fábrica de salsichas, de onde pediu demissão em agosto do ano passado. Segundo funcionários, ele era um jovem de poucas palavras.
O rapaz, considerado estranho pelos vizinhos, morou com a família em uma casa, na mesma rua da escola, cenário do massacre. Há 8 meses, Wellington se mudou para outra casa, em Sepetiba, também na Zona Oeste do Rio. O imóvel foi herança do pai.

Atirador deixou uma carta
O atirador deixou uma carta. Nela, citou Jesus, Deus e traçou planos para o próprio funeral. O rapaz disse que os impuros não poderiam tocá-lo sem usar luvas. Ele afirmou que era virgem, pediu o banhassem e o envolvessem num lençol branco que ele teria deixado no prédio, numa bolsa. E que só depois fosse colocado no caixão e enterrado ao lado da sepultura da mãe.

Wellington disse que gostaria que um fiel seguidor de Deus orasse pedindo o perdão de Deus pelo o que ele fez e pediu que Jesus o despertasse do sono da morte para a vida. Em nenhum momento, o criminoso explica os motivos dos disparos. 

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