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segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

FORMAÇÕES

Ano novo, coração novo
Um coração envelhecido é aquele que desistiu de amar

Estamos acostumados aos rituais, às comemorações, às celebrações. Quando um ano se encerra e outro se inicia, celebramos o Dia da Paz, a confraternização entre os povos. Quando um novo ciclo se inicia, somos convidados a renovar algo em nós. Quem sabe, neste novo ano, possamos ter um coração novo.
O coração é a metáfora dos sentimentos, das intenções. Um coração envelhecido é aquele que desistiu de amar, que não acredita na humanidade e que, conseqüentemente, se fecha. E é, por isso, solitário. A solidão pela ausência do amor envelhece o coração.
As desculpas para um coração envelhecido recaem nas decepções com as pessoas que amamos.
Reclamamos dos erros dos outros, lamentamos as atitudes incorretas de nossos irmãos e, assim, optamos pelo fechamento. Vivemos condenando nossa triste situação. Pais, filhos, amigos, parece que não há ninguém de valor a nosso lado. Pensamos como seria bom se eles mudassem, se eles melhorassem.
No ano que passou, vivi momentos de muita emoção. Um deles ao lado de meu querido irmão Dunga. Eu fazia uma pregação em um grupo de oração em Presidente Prudente (SP). Enquanto isso, ele compunha o refrão de uma música. A reflexão era sobre as mudanças que temos de fazer para que nosso irmão seja mais feliz. E o refrão diz exatamente isto: "Quem tem que mudar sou eu, para que você seja mais feliz".
Eu escrevi o restante da música que fala em aprendizado, em perdão, em saber ouvir, em lembrar que não há ninguém perfeito. E que talvez precisemos do tempo da boa ingenuidade de volta, do sorriso leve, dos sonhos dos primeiros encontros.

O tempo pode ser uma boa escola. Ele nos ensina a tolerância, o respeito às limitações do outro e às nossas próprias limitações, a bondade no julgar.
 É uma lição de vida a reflexão de Madre Teresa de Calcutá: "Quem julga as pessoas, não tem tempo para amá-las".
Às vezes, os pais exigem dos filhos algo que não podem dar. O inverso é verdadeiro. E na relação entre o casal também. Cada ser é único. E talvez grande parte dos erros não sejam intencionais.

Meu irmão, não espere que o outro mude. Mude você. Diga à pessoa que você ama: "Quem tem que mudar sou eu, para que você seja mais feliz". E, se precisar, complete com o pensamento de Madre Teresa: Não vou perder tempo julgando, quero gastar esse tempo amando.
E é esse o convite para o novo ano. A consciência de que a sua família será melhor se você for melhor. Que o seu trabalho será melhor se você for melhor. Que o mundo, esse grande coração que pulsa, será renovado se o seu coração for renovado.

Feliz ano novo, feliz coração novo.
Gabriel Chalita

Cristão deve impôr cada vez mais a civilização do amor
Angop

Luanda – O cónego Apolónio Graciano, da Igreja Católica, disse hoje, domingo, na Sé Catedral, em Luanda, que o cristão deve, cada vez mais, impôr a civilização do amor, a começar pela família.

Segundo Apolónio Graciano, durante a homilia da missa dominical, o tema da família tem sido um assunto de maior preocupação para os angolanos, por isso é essencial que cada um saiba que tem uma vocação expressa no seio do lar, de modo a fazer da família um núcleo de promoção de bem estar para a sociedade.

"Tal como Jesus Cristo o foi entre José e Maria, o filho mais querido e que soube corresponder a vontade do pai e a ansiedade da família, deve ser este modelo da sagrada família de Nazaré que todos os cristãos também pedem", salientou. 

Na sua visão de missionário, o cónego referiu "que não se deve deixar de olhar o provérbio do menino que abraça todas as famílias, pelo que hoje no culminar do natal com a visita dos reis magos devemos sentir também o desejo de oferecer à Jesus tudo que de bom temos".

Advertiu aos fiéis a compreenderem evangelho visando um mundo melhor, diferente do actual, tendo em conta as barreiras que se interpõem entre os homens e as noticias tristes que advêm da intolerância religiosa.

"O Deus que seguimos e acreditamos é do amor, paz, alegria e comunhão, que quer que vivamos dentro da harmonia. Por isso, devemos perceber que quem instrumentaliza a religião para fins violentos deve reflectir que o seu Senhor é um de Deus do amor que não manda matar, não se vinga ou destrói", reflectiu.


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