07:01
ELETRÔNICA OLIVEIRA
O Boletim da Santa Sé divulgou nesta quinta-feira, 14, o calendário das celebrações que serão presididas pelo Papa Bento XVI na Semana Santa. Confira.
17 de abril - Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor
XXVI Dia Mundial da Juventude com o tema: “Enraizados e edificados em Cristo, firmes na fé”(cfr. Col 2, 7)
Praça São Pedro, 9h30 (horário de Roma, 4h30 pelo horário de Brasília, com transmissão ao vivo pela Tv Canção Nova*)
O Santo Padre abençoará os ramos e depois da procissão celebrará a Santa Missa da Paixão do Senhor
21de abril - Quinta-feira Santa
Santa Missa Crismal
Basílica Vaticana, 9h30 (horário de Roma, 4h30 pelo horário de Brasília)
O Santo Padre presidirá a concelebração da Santa Missa Crismal com os cardeais, bispos e presbíteros (diocesanos e religiosos) presentes em Roma, sinal da estreita comunhão entre o Pastor da Igreja universal e seus irmãos no sacerdócio ministerial.
Tríduo Pascal
Santa Missa da Ceia do Senhor
Capela Papal, Basílica de São João de Latrão, 17h30 (horário de Roma, 12h30 pelo horário de Brasília, com transmissão ao vivo pela Tv Canção Nova*)
O Santo Padre presidirá a concelebração da Santa Missa e lavará os pés de 12 sacerdotes. Durante o rito os presentes serão convidados a cumprir o ato de caridade para com as vítimas do terremoto e do tsunami no Japão. As doações recolhidas serão confiadas ao Papa na apresentação das ofertas.
No final da celebração haverá a translação do Santíssimo Sacramento para a Capela do repouso.
22 de abril - Sexta-feia Santa
Celebração da Paixão do Senhor
Capela Papal, Basílica Vaticano, 17h (horário de Roma, 12h pelo horário de Brasília, com transmissão ao vivo pela Tv Canção Nova*)
Via Sacra
Coliseu, 21h30 (horário de Roma, 23h30 pelo horário de Brasília, com transmissão ao vivo pela Tv Canção Nova*)
O Santo Padre presidirá a procissão da Via Sacra, no final, ele falará aos fiéis e concederá sua benção apostólica.
23 de abril - Sábado
Vigília Pascal
Capela Papal, Basílica Vaticana, 21h (horário de Roma, 16h pelo horário de Brasília, com transmissão ao vivo pela Tv Canção Nova*)
O Santo Padre abençoará o fogo novo no átrio da Basílica de São Pedro. Após a procissão de entrada na Basílica com o círio pascal e o canto do Exsultet, presidirá a Liturgia da Palavra, a Liturgia Batismal e a Liturgia Eucarística, que será concelebrada com os cardeais.
24 de abril - Domingo de Páscoa, Ressurreição do Senhor
Santa Missa de Páscoa
Sagrado da Basílica Vaticana, 10h15 (horário de Roma, 5h15 pelo horário de Brasília, com transmissão ao vivo pela Tv Canção Nova*)
O Santo Padre celebrará a Santa Missa no sagrado da Basílica de São Pedro. Do centro da Basílica concederá a benção “Urbi et Orbi”.
06:56
ELETRÔNICA OLIVEIRA
Sois apenas pássaros perdidos
Que num pouso forçado,
O desânimo visitou.
Mas quantos voam ao teu lado...
É só erguer tua cabeça,
Abrir tuas asas e seguir teu rumo.
Segue o barulho das águas.
Segue teus iguais, volta,
Cumpre teu papel,
Ocupa teu espaço outra vez.
Sois apenas pássaros perdidos
Que o descuido cobrou...
Agora é preciso que sejas corajoso.
Pássaro colorido,
Que percorre o céu com habilidade,
Enfeitando a vida de tantos olhos,
Volta a voar!
06:51
ELETRÔNICA OLIVEIRA
Em Londres, petista reagiu a artigo do antecessor FHC sobre papel da oposição
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva reagiu nesta quinta-feira às críticas feitas por seu antecessor Fernando Henrique Cardoso aos partidos que hoje fazem oposição ao governo Dilma Rousseff. "Não sei como é que alguém estuda tanto e depois quer esquecer do povão", afirmou Lula, em uma referência ao artigo "O papel da oposição", publicado nesta semana por FHC na Revista Interesse Nacional. "O povão é a razão de ser do Brasil", completou o petista. No artigo, que despertou reações dentro dos próprios partidos de oposição, FHC discorre sobre a transformação das forças que sustentam o governo petista e sobe o tom ao falar das siglas que se opõem à administração federal. "Enquanto o PSDB e seus aliados persistirem em disputar com o PT influência sobre os 'movimentos sociais' ou o 'povão', isto é, sobre as massas carentes e pouco informadas, falarão sozinhos. Isto porque o governo 'aparelhou', cooptou com benesses e recursos as principais centrais sindicais e os movimentos organizados da sociedade civil", afirma o texto, publicado dias após o ex-presidente defender uma oposição menos agressiva em entrevista à coluna Poder Online. Em Londres, Lula disse que o Brasil já teve político que disse preferir o "cheiro de cavalo ao do povo", referindo-se a uma célebre frase do general João Batista de Oliveira Figueiredo, presidente durante o regime militar. Agora, afirmou Lula, tem ex-presidente "que fala que é preciso não ficar atrás, esquecer o povão". "Eu não entendo, não sei o que ele (Fernando Henrique Cardoso) quis dizer."
Não sei como é que alguém estuda tanto e depois quer esquecer do povão.
O petista disse ainda que discorda da avaliação de que o governo "engoliu" a oposição no País. De acordo com ele, o Poder Executivo saiu fortalecido da eleição. "É assim mesmo, já fui oposição com 16 deputados", disse. O ex-presidente avalia que a oposição não "capta" o desejo do povo. "O povo não aceita mais oposição vingativa, com ódio, negativista. O povo brasileiro quer gente que pensa no Brasil", declarou. "A oposição quer que tenha desgraça para poder ter razão."
Lula, que está em meio a um giro de palestras no exterior, segue hoje para Madri, onde almoçará no sábado com o chefe do governo da Espanha, José Luis Rodríguez Zapatero. O ex-presidente também assistirá ao clássico de futebol entre Real Madrid e Barcelona pelo campeonato espanhol.
06:44
ELETRÔNICA OLIVEIRA
Quatro ataques na mesma madrugada. Com o Brasil ainda em estado de choque com o massacre numa escola, a polícia procura agora saber quem é o atirador do carro preto
Duas horas bastaram para haver quatro ataques em locais diferentes de São Paulo, no Brasil, na madrugada de domingo. Um morto e seis feridos. Quatro ataques, quatro locais, um elemento em comum: os tiros vieram todos de um carro preto, que a polícia procura identificar a todo o custo.
O primeiro foi em Santos, às 2h20. Um homem foi atingido duas vezes nos braços. Dez minutos depois, era a vez de um rapaz ser atingido pelo mesmo atirador num cruzamento. Às 3h45, o motorista do carro preto atingiu outras duas pessoas. Uma delas teve morte imediata. O quarto ataque foi na cidade de São Vicente, vizinha de Santos. Dois adolescentes foram atingidos pelos tiros e uma terceira pessoa ficou ferida, segundo o «Globo.com».
A investigação da polícia baseia-se nos relatos dos sobreviventes. Todos descrevem que viram um carro preto com um homem a disparar descontroladamente. As imagens da câmara de vigilância que a televisão «Globo» conseguiu também podem ajudar no caso. Por enquanto, certeza a polícia só tem uma: foram usadas pelos menos duas armas diferentes. Por outro lado, os investigadores suspeitam de que o homem não tenha agido sozinho.
06:38
ELETRÔNICA OLIVEIRA
O Brasil e as quatro potências emergentes que compõem os Brics expressaram nesta quinta-feira sua apreensão com os ataques aéreos comandados pela Otan na Líbia e pediram o fim da luta que, ao lado das turbulências em outras regiões do mundo árabe, aumentou a insegurança global.
A campanha aérea chancelada pela Organização das Nações Unidas contra as forças do líder líbio Muammar Gaddafi foi um dos assuntos na mesa quando os líderes de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (Brics) se reuniram no sul da China para uma cúpula de um dia.
Embora verbalizando sua preocupação com a Líbia, a intensidade dos comentários públicos dos líderes variou, indicando que não saíram da reunião com uma postura unificada.
"Estamos profundamente preocupados com a turbulência no Oriente Médio, no norte da África e em regiões do oeste africano", disseram os líderes em um comunicado conjunto divulgado após a cúpula no balneário de Sanya.
"Compartilhamos o princípio de que a força deve ser evitada", acrescentaram, exortando a uma resolução pacífica para o conflito líbio e elogiando os esforços de mediação da União Africana.
"Temos a visão de que todas as partes deveriam resolver suas diferenças por meios pacíficos e diálogo", declararam.
"Todos condenaram os bombardeios", disse uma fonte de governo que participou da reunião dos líderes dos Brics.
Mas os comentários púbicos dos líderes após a cúpula indicaram diferenças na maneira de lidar com o conflito, que aumentou a possibilidade de uma Líbia dividida pela guerra, e intensificou os aumentos recentes nos preços do petróleo.