Quatro ataques na mesma madrugada. Com o Brasil ainda em estado de choque com o massacre numa escola, a polícia procura agora saber quem é o atirador do carro preto
Duas horas bastaram para haver quatro ataques em locais diferentes de São Paulo, no Brasil, na madrugada de domingo. Um morto e seis feridos. Quatro ataques, quatro locais, um elemento em comum: os tiros vieram todos de um carro preto, que a polícia procura identificar a todo o custo.
O primeiro foi em Santos, às 2h20. Um homem foi atingido duas vezes nos braços. Dez minutos depois, era a vez de um rapaz ser atingido pelo mesmo atirador num cruzamento. Às 3h45, o motorista do carro preto atingiu outras duas pessoas. Uma delas teve morte imediata. O quarto ataque foi na cidade de São Vicente, vizinha de Santos. Dois adolescentes foram atingidos pelos tiros e uma terceira pessoa ficou ferida, segundo o «Globo.com».
A investigação da polícia baseia-se nos relatos dos sobreviventes. Todos descrevem que viram um carro preto com um homem a disparar descontroladamente. As imagens da câmara de vigilância que a televisão «Globo» conseguiu também podem ajudar no caso. Por enquanto, certeza a polícia só tem uma: foram usadas pelos menos duas armas diferentes. Por outro lado, os investigadores suspeitam de que o homem não tenha agido sozinho.
O primeiro foi em Santos, às 2h20. Um homem foi atingido duas vezes nos braços. Dez minutos depois, era a vez de um rapaz ser atingido pelo mesmo atirador num cruzamento. Às 3h45, o motorista do carro preto atingiu outras duas pessoas. Uma delas teve morte imediata. O quarto ataque foi na cidade de São Vicente, vizinha de Santos. Dois adolescentes foram atingidos pelos tiros e uma terceira pessoa ficou ferida, segundo o «Globo.com».
A investigação da polícia baseia-se nos relatos dos sobreviventes. Todos descrevem que viram um carro preto com um homem a disparar descontroladamente. As imagens da câmara de vigilância que a televisão «Globo» conseguiu também podem ajudar no caso. Por enquanto, certeza a polícia só tem uma: foram usadas pelos menos duas armas diferentes. Por outro lado, os investigadores suspeitam de que o homem não tenha agido sozinho.
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