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terça-feira, 11 de outubro de 2011

Estudando a Bíblia: O Segundo Livro de II Macabeus

O Segundo Livro dos Macabeus, também conhecido como II Macabeus, é um dos livros deuterocanônicos do Antigo Testamento da Bíblia. Possui 15 capítulos.
O Segundo livro dos Macabeus não é a continuação do primeiro.
É em parte paralelo a ele, iniciando a narração dos acontecimentos um pouco antes, no fim do reinado de Seleuco IV, predecessor de Antíoco IV Epifânio, mas acompanhando-os apenas até a derrota de Nicanor, antes da morte de Judas Macabeu. Isto não representa mais do que quinze anos e corresponde somente ao conteúdo dos capítulos I a VII do primeiro livro.

 

Estilo

O gênero literário é diferente e o livro foi escrito originalmente em grego, apresentando-se como um resumo da obra de Jasão de Cirene (II Mc II, 23) e se inicia com duas cartas dos judeus de Jerusalém (II Mc I, 2-18). O estilo é de escritor helenístico e de historiador medíocre, embora seus conhecimentos das instituições gregas e das personagens da época sejam superiores ao do autor de I Mc.
O autor escreveu para os judeus de Alexandria e seu desígnio é despertar o sentimento de comunhão deles com os irmãos da Palestina e o interesse pela sorte do Templo.
As duas cartas no começo do livro são convites dirigidos pelos judeus de Jerusalém a seus irmãos do Egito para celebrar com eles a festa da purificação do Templo, a Dedicação.
O valor histórico do livro não deve ser subestimado. É verdade que o compendiador incorporou as narrativas apócrifas contidas nas cartas I, 1-2 e II, 1-18 e reproduziu as histórias fantasiosas de Heliodoro, do martírio de Eleazar e do martírio dos sete irmãos que encontrou em Jasão, mas a concordância geral com I Mc assegura a historicidade dos fatos relatados por duas fontes independentes.

 

Objetivo

O objetivo do autor é reapresentar parte dos fatos narrados em I Macabeus, sob uma nova perspectiva, para mostrar que a luta em defesa do povo se enraíza na atitude de fé, que confia plenamente no auxílio de Deus. Desse modo, a resistência contra o opressor implica fé e ação, mística e prática ou, na visão do autor, lutar com as mãos e rezar com o coração. Trata-se, portanto, de releitura por dentro do movimento revolucionário, cuja eficácia repousa na força de Deus, presente na ação do povo. Nessa perspectiva de fé, nem mesmo a morte se apresenta como obstáculo ou sinal de derrota. Pelo contrário, o testemunho dos mártires, coroado pela fé na ressurreição, mostra que não há limites para a resistência, pois Deus gera a vida onde os opressores produzem a morte. Confiando nesse Deus, o povo nada mais tem a temer, pois em qualquer circunstância tem certeza da vitória.

 

Importância Teológica

O livro é importante pelas afirmações que contém sobre a ressurreição dos mortos (7,9;14,46), as sanções de além-túmulo (6,26), o mérito dos mártires (6,18-7,41), a intercessão dos dos santos (15,12-16)) a prece pelos defuntos (II Mc XII, 45), o mérito dos mártires e a intercessão dos santos. Estes ensinamentos, referentes a pontos que os outros escritos do Antigo Testamento deixavam incertos, explicam sua aceitação pela a Igreja Católica.

Formação: Perseverança, a medida certa

A esperança é a seiva motriz da vida
Uma maneira concreta de extrair a vida de alguém é roubar os sonhos que lhe são próprios. Nossos sonhos e esperanças são a força que faz a vida desabrochar dentro de nós. É triste, mas infelizmente real, nos encontrarmos contemporaneamente com muitas pessoas que já deixaram de sonhar e de acreditar que a vida pode ser melhor, que o sonho pode se encarnar e que a esperança pode florescer.

Não é custoso perceber que, na maioria das vezes, as frustrações acontecem porque se espera por coisas que não deveriam ser buscadas (esperadas). Confia-se em promessas irreais e, por fim, acaba não existindo uma concreta perseverança naquilo que é essencial e que deveria realmente ser buscado.
Existem muitos que apostam “tudo” em ilusões e em relacionamentos desleais (impossíveis), pautando a vida em realidades sem um fundamento que possa, verdadeiramente, saciar a ausência presente na vida e no coração.

A esperança é, sem dúvida alguma, a seiva motriz da vida. Porém, é preciso esperar bem, aprendendo a escolher sabiamente em quem esperar, para que assim a perseverança e a luta pelo que se sonha sejam possíveis e, esse sonho possa verdadeiramente assumir cores de realidade.
Quando se luta por sonhos ancorados em um fundamento além de nós mesmos, em que as esperanças se prendem a elementos de eternidade e se construam sob a lógica do amor, a vida começa, de fato, a ter e a ser sentido.

É preciso sonhar bem com realidades nas quais não esteja em jogo somente a “minha” (egoísta) felicidade. No ato de sonhar precisam estar contidas realizações que despertem, também em outros, a vontade de sonhar.

Enfim, detectada a veracidade e a consistência de nossa esperança (sonho), é necessário que nos lancemos no universo da perseverança, para que assim possamos construir o que buscamos, e isso a partir de nossa luta e persistência. Isso mesmo: persistência. É preciso perseguirmos nossos ideais sem nos determos nos “encantos” do caminho.

Existem muitos sonhos que o próprio Criador compôs dentro de nós. Esses são sempre possíveis e reais e necessitam de nossa perseverança para se concretizarem.
Quando o desânimo e o cansaço, sintomas próprios do caminhar, fizerem morada dentro de nós, precisaremos reagir aos mesmos ,munidos da força da perseverança e do espírito de luta, pois a perseverança é sempre a medida certa para grandes realizações.

Sem perseverança e persistência não poderá haver uma real vitória. Sem uma luta persistente, nosso sonho continuará apenas sonho. São nossas iniciativas – aliadas a um Amor maior – que os poderão trazer, com intensidade, ao protagonismo da realidade (da nossa vida).
Mesmo quando nosso sonho parecer cair por terra, faz-se necessário continuar crendo e perseverando, cientes de que toda vitória é precedida por algumas quedas e por uma concreta “não desistência”.

Independentemente do quanto já foi percorrido ou ainda falta caminhar, necessário e bom é prosseguir perseguindo a meta, não deixando de acreditar diante dos insucessos e sabendo que a perseverança é a medida certa para toda e qualquer vitória.

Não desista de seus sonhos e lute, lute sempre, pois, a vida reserva belas surpresas para aqueles que não desistem dela.

Coragem!

Mensagem: As fases difíceis de nossa vida


As fases difíceis de nossa vida um dia acabam.
E, por maior que seja nosso problema, vamos sobreviver.
Esquecemos que as profundezas nos ensinam
a apreciar melhor as alturas.
A tristeza evidencia a alegria.
A depressão acentua o riso.
Não conheceríamos a alegria e o riso se não fossem as tristezas.
Com elas aprendemos a ter paciência, esperando pela
sabedoria que iluminará nosso caminho.
“A pior noite e o dia mais longo têm de acabar,
mais cedo ou mais tarde.”

Concílio Vaticano II: a Igreja em diálogo com a sociedade moderna

 “Veneráveis irmãos e diletos filhos nossos! Pronunciamos diante de vós, tremendo um pouco de comoção, mas juntamente com uma firmeza de propósito, o nome e a proposta da dúplice celebração: Um Sínodo Diocesano para a diocese de Roma e um Concílio Ecumênico para a Igreja Universal” (Papa João XXIII, em 29 de janeiro de 1959 na Basílica de São Paulo fora dos Muros, em Roma). Essa foi a primeira vez que o então Papa João XXIII citou a realização de um novo Concílio, que mais tarde se chamaria Concílio Vaticano II, cuja convocação oficial aconteceu somente em 25 de dezembro de 1961, através da Constituição ApostólicaHumanae Salutis. Menos de um ano depois, em 11 de outubro de 1962 iniciou-se oficialmente o o 21º Concílio Ecumênico que mudaria de uma vez por todas, vários aspectos pastorais da Igreja Católica. No primeiro capítulo do documento de convocação do Concílio, o Papa João XXIII explicou o que o levou a fazer tal convite à Igreja Universal.

“Diante deste duplo espetáculo: um mundo que revela um grave estado de indigência espiritual e a Igreja de Cristo, tão vibrante de vitalidade, nós, desde quando subimos ao supremo pontificado, não obstante nossa indignidade e por um desígnio da Providência, sentimos logo o urgente dever de conclamar os nossos filhos para dar à Igreja a possibilidade de contribuir mais eficazmente na solução dos problemas da idade moderna” (Papa João XXIII na Constituição ApostólicaHumanae Salutis, 1961).


Um concílio que foi preparado em espírito de oração.


Em 1 de julho de 1962, meses antes do início do Concílio, o “Papa bom” como era conhecido João XXIII, convocou a todos, incluindo o clero e o laicato, a intensificar as orações pelo novo concílio que se iniciaria. Através da encíclicaPaenitentiam agere, João XIII fez um convite à oração e à penitência pelo bom êxito do Concílio. Foram solicitadas a todos os fiéis, novenas em honra ao Espírito Santo, além de confissões, comunhão eucarística e a realização de penitências e mortificações. O Concílio que se iniciou através de uma celebração eucarística na Basílica de São Pedro, em 11 de outubro de 1962, reuniu quase 2 mil e 500 cardeais, patriarcas e bispos de todo o mundo. 

Papa Paulo VI dá continuidade ao Concílio que "interpretou os sinais dos tempos".

João XXIII não viu a conclusão do Concílio, pois morreu em 3 de junho de 1963. O arcebispo de Milão, Giovanni Batista Montini (Papa Paulo VI) foi eleito três dias depois da morte do idealizador do Concílio e decidiu dar continuidade ao mesmo, algo que sinalizou durante primeiro discurso proferido pelo rádio, onde também retomou os objetivos principais do Vaticano II: definir mais precisamente o conceito de Igreja; a renovação da Igreja Católica; a recomposição da unidade entre todos os cristãos e o diálogo da Igreja com o Mundo Contemporâneo. 
“Em principio era um concilio dogmático, mas que teve um grande relevo principalmente na área pastoral, uma vez que o que precisaria ser mudado não era o argumento falado, mas como falar sobre o mesmo argumento que é a mensagem evangélica. Neste ponto, o relacionamento da Igreja, ou até mesmo o diálogo da Igreja com a cultura moderna era pauta do Concílio”, disse o mestre e doutorando em Pastoral Bíblico-catequética da Pontifícia Universidade diocesana de Roma, Padre Anderson Marçal Moreira.
Comemorações dos 50 anos de Vaticano II

Hoje, 11 de outubro, comemoram-se os 49 anos anos de início do Concílio e iniciam-se as comemorações dos 50 anos. Na visão de Padre Anderson Marçal Moreira, o Concílio Vaticano II, que abriu a visão da Igreja para o mundo tem muito ainda ser descoberto e aprofundado. “O Vaticano II, mesmo depois de 50 anos passados, precisa ainda ser entendido, vivido e absorvido na sua totalidade. Muita coisa já foi feita, e absorvida, principalmente pela geração pós-concilio, mas muita coisa ainda precisa ser aprofundada para que a Igreja caminhe, sobre as luzes do Vaticano II rumo a uma nova evangelização”, salientou.

Emprego na indústria volta a crescer em agosto, indica IBGE

É a primeira alta do indicador depois de duas quedas consecutivas

Rio de Janeiro - O número de empregos no setor industrial aumentou 0,4% na passagem de julho para agosto de 2011, segundo a Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário (Pimes), divulgada hoje (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
É a primeira alta do indicador depois de duas quedas consecutivas. Na passagem de junho para julho e de maio e junho, embora considerado em um patamar estável, o emprego na indústria diminuiu 0,1%. No acumulado dos últimos 12 meses encerrados em agosto, o aumento chega a 2,3%.
Na comparação com agosto de 2010, o número de vagas no setor cresceu 0,6%, sendo que, no acumulado entre janeiro e agosto, houve aumento de 1,6%, "ritmo ligeiramente abaixo do observado nos último meses", diz o comunicado do IBGE.
Entre as 14 regiões metropolitanas avaliadas na pesquisa, nove apresentaram aumento do número de empregos na indústria. Os destaques são o Paraná (6,7%), a Região Norte e Centro-Oeste (3%) e Pernambuco (7,6%). São Paulo registrou a principal influência negativa (-1,6%).
Entre os setores industriais, dez dos 18 pesquisados aumentaram a oferta de vagas, principalmente alimentos e bebidas (4,4%), meios de transporte (6,5%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (6,1%), além de outros produtos da indústria de transformação (3,5%). Por outro lado, exerceram pressão negativa os setores de papel e gráfica (-8,45) e de calçados (-7,5%).
De acordo com o IBGE, o número de horas pagas aos trabalhadores industriais também aumentou 0,4% em agosto em relação a julho.
A folha de pagamento real dos trabalhadores também cresceu no período, pela quarta vez consecutiva. Em relação a julho, houve aumento de 3,3%, impulsionado pela indústria extrativa e pelo pagamento de participações nos lucros e resultados de empresas consideradas importantes no setor.
Na comparação com o indicador de agosto de 2010, a folha de pagamento real cresceu 7,1%. No acumulado dos último oito meses encerrados em agosto, o aumento chega a 5,2%.

Grupo do CNT chega ao centro de Sirte

Um grupo de combatentes do novo regime líbio conseguiu entrar esta terça-feira no centro da cidade de Sirte.
De acordo com a agência AFP, um grupo de reconhecimento de 30 combatentes entrou na praça central da localidade, sem encontrar resistência das forças leais a Muammar Kadhafi.
Grande parte das tropas do Conselho Nacional de Transição (CNT) estava a menos de um quilómetro do centro da cidade natal de Kadhafi.

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