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terça-feira, 29 de março de 2011

França e EUA vão ajudar Japão na crise nuclear

TÓQUIO (Reuters) - A França e os Estados Unidos vão ajudar o Japão em sua batalha para conter a radiação de um complexo nuclear danificado no qual foram encontrados traços de plutônio, fato que aumentou a preocupação pública sobre a pior crise atômica mundial desde Chernobyl, em 1986.
A operação de alto risco na usina de Fukushima ampliou o desastre humanitário sem precedentes no Japão causado pelo terremoto e o tsunami de 11 de março, que deixaram cerca de 27.500 mortos ou desaparecidos.
O presidente francês, Nicolas Sarkozy, que dirige atualmente os blocos de nações do G20 e G8, planeja visitar Tóquio na quinta-feira. Será o primeiro líder estrangeiro a ir ao Japão desde o terremoto.
Em novo gesto de apoio, a França enviou ao Japão dois especialistas de sua fábrica estatal de reatores nucleares, a Areva, e seu dirigente do órgão de pesquisa nuclear para dar assistência à empresa japonesa que opera a usina, a Tokyo Electric Power (Tepco), a qual vem sendo fortemente criticada.
Líder mundial no setor nuclear, a França obtém cerca de 75 por cento de sua energia de reatores, por isso tem um forte interesse em ajudar o Japão a superar a crise de Fukushima.
Os Estados Unidos também estão avaliando o envio de alguns robôs para ajudar o Japão a analisar a parte central do reator e as piscinas de combustível nuclear usado, informou o Departamento de Energia.
Diante da crescente evidência de radiação dentro e fora da usina, o medo da população aumentou ainda mais com o anúncio feito na segunda-feira (terça-feira no Japão) de que vestígios de plutônio foram encontrados no solo em cinco lugares dentro do complexo.
Subproduto de reações atômicas e ingrediente básico de bombas nucleares, o plutônio é altamente cancerígeno e uma das substâncias mais perigosas do planeta, segundo peritos.
No entanto, o Japão disse que somente dois dos vestígios de plutônio tinham provavelmente origem nos danos causados à usina. O restante seriam partículas vindas da atmosfera, provenientes de testes nucleares realizados há tempos no exterior.
Os níveis de até 0,54 becquerels por quilo não foram considerados prejudiciais, disseram autoridades japonesas. Mas admitiram que a descoberta significa que o mecanismo de contenção do reator havia sido violado.
'Isso evidencia a gravidade e seriedade deste acidente', disse Hidehiko Nishiyama, alto funcionário da agência japonesa de segurança nuclear.
A usina de Fukushima foi afetada primeiro pelo terremoto e, depois, coberta por uma onda gigante. Agora se parece com uma área bombardeada, com vapor e fumaça surgindo ocasionalmente de canos e aço retorcido.
A Tepco está sob enorme pressão, sendo criticada por falhas de segurança e a demora na reação ao desastre. Suas ações caíram quase 75 por cento desde o sismo -- -- chegando na terça-feira ao nível mais baixo em 47 anos. Há comentários no país sobre a possibilidade de o Estado assumir o controle da empresa.
O governo também está em apuros.
Antes criticado por uma posição fraca de liderança durante a pior crise no país desde a Segunda Guerra Mundial, o primeiro-ministro, Naoto Kan, foi atacado na terça-feira pela oposição no Parlamento pelo modo como agiu no desastre e por não ter ampliado a zona de exclusão além dos atuais 20 quilômetros ao redor de Fukushima.
(Reportagem adicional de Elaine Lies, Chizu Nomiyama e Kazunori Takada, em Tóquio; de Roberta Rampton e Ayesha Rascoe, em Washington; e de Kate Kelland e Daniel Fineren, em Londres)

1931 – Nasce José Alencar Gomes da Silva, em 17 de outubro, em Itamuri, município de Muriaé, Zona da Mata mineira. É o 11º filho de um comerciante e uma dona de casa.
1945 – Consegue o primeiro emprego aos 14 anos, como vendedor de tecidos numa loja em Muriaé. Sem dinheiro para alugar um quarto, dorme no corredor de um pensionato.
1950 – Com dinheiro emprestado por um irmão, abre sua primeira loja de tecidos, em Caratinga (MG). Batizada de “A Queimadeira”, vendia de tudo a preços populares.
1953 – Vende a loja e vira vendedor atacadista de tecidos. Trabalharia ainda como comerciante de grãos e sócio de uma fábrica de macarrão.
1967 – Com empréstimos da extinta Sudene e apoio do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais, funda em Montes Claros a Coteminas, que se tornaria um dos maiores grupos têxteis do país.
1989 - Presidiu por 15 anos (1989-1994) a Federação das Indústrias de Minas Gerais. Dirigiu também a Associação Comercial de Minas e a Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte.
1993 – O filho, Josué Christiano Gomes da Silva, assume o comando da Coteminas para que Alencar possa se dedicar à carreira política. Christiano ocupa a vice-presidência e a superintendência geral do grupo têxtil.
1994 – Candidata-se pelo PMDB ao governo de Minas Gerais. Obtém 10,71% dos votos válidos, ficando em terceiro lugar na disputa.
1997 – Realiza cirurgia para retirada de tumores no rim e no estômago.
1998 – É eleito senador com quase 3 milhões de votos, numa das campanhas mais caras do país. Segundo informação dada ao TRE-MG, foram gastos R$ 6,4 milhões na campanha. Como comparativo, Itamar Franco gastou no mesmo ano R$ 2,8 milhões para se eleger ao governo do estado.
2000 – Volta à mesa de operações, desta vez para retirada de um tumor na próstata.
2001 – Desfilia-se do PMDB e, um mês depois, entra para o PL. Antes, recebe convites do PTB e PSB.
2002 – Com a aliança entre PT e PL, em junho, torna-se vice na chapa vitoriosa de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República.
2004 – Passa a acumular a vice-Presidência com o cargo de ministro da Defesa, que exerce até 2006.
2005 – Em meio à crise do mensalão, deixa o PL e, junto a outros ex-integrantes da sigla, participa da fundação do PRB (Partido Republicano Brasileiro).
2005 – Nova internação. Desta vez, Alencar é submetido a uma angioplastia, cirurgia no coração.
2006 – Mesmo enfrentando problemas de saúde, Alencar aceita o convite de Lula para integrar novamente a chapa como vice. Os dois se reelegem para o mandato que vai até 2010.
2006 – Faz duas cirurgias para retirada de um tumor no abdômen, em junho e novembro. Faz tratamento com especialistas nos Estados Unidos.
2007 – Do abdômen, o câncer se espalha e atinge o peritônio, membrana que reveste a região. É internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, onde é novamente operado.
2008 – Entre os dias 3 e 6 de janeiro, o vice-presidente volta ao hospital, após exames mostrarem uma reincidência do tumor abdominal.
2008 – Em agosto, o vice-presidente iniciou tratamento com um novo medicamento, a Trabectedina, para combater novos tumores abdominais detectados durante exames em julho. Em setembro, ele se submeteu a nova cirurgia para a retirada de três tumores. O procedimento durou seis horas.
2008 – Durante uma visita a Resende (RJ), em 29 de novembro, fortes dores abdominais levaram o vice-presidente a nova internação. O diagnóstico foi enterite (inflamação intestinal). Segundo os médicos, não havia relação com o câncer.
2008 - Vinte dias depois, o vice-presidente foi internado novamente, desta vez para tratar de um quadro de insuficiência renal. Ele deixou o hospital no dia 20 de dezembro.
2009 - Em janeiro, exames detectaram novos tumores no abdômen. A cirurgia para retirada de nove tumores, a maior e mais delicada realizada pelo vice-presidente, durou quase 18 horas.
2009 - Exames realizados em maio detectaram a recorrência da doença. O vice-presidente é novamente encaminhado para os Estados Unidos para se submeter a um tratamento experimental contra o câncer, com remédios ainda em fase de testes.
2009 – Em julho, o vice-presidente volta a ser internado com fortes dores abdominais devido a obstruções nas alças (dobras) do intestino. Uma nova cirurgia é realizada no dia 9 para desobstrução do órgão e retirada de novos tumores.
2010 – Em janeiro, o Hospital Sírio-Libanês informa que o tumor do vice-presidente da República, José Alencar, apresenta redução.
2010 – No início de maio, numa das idas ao hospital para quimioterapia, Alencar apresenta pressão alta. Exames apontaram isquemia cardíaca e uma “obstrução grave” numa das artérias. Alencar então passa por um cateterismo e uma angioplastia e recebe um “stent”, um mecanismo que “alarga” a artéria. No total, fica nove dias internado.
2010 – No final de maio, queixando-se de fadiga, é internado novamente. Após exames, o hospital constata que ele está anêmico e tem um “quadro congestivo pulmonar”, consequência da quimioterapia.
2010 – A professora aposentada Rosemary de Morais, de 55 anos, obtém na Justiça, em julho, o reconhecimento de que é filha de Alencar, depois de ele se recusar a fazer o teste de DNA.
2010 – No final de agosto, contrai uma infecção, tratada com antibióticos. Ele seria internado novamente poucos dias depois, no início de setembro, com o diagnóstico de edema agudo de pulmão. Foram mais seis dias no hospital.
2010 – Em setembro, é internado em razão de um edema agudo de pulmão. No dia 25 de outubro, volta ao Sírio-Libanês ao apresentar um quadro de suboclusão intestinal. Dias após a internação, ainda no hospital, sofre um infarto no fim da tarde do dia 11 de novembro.
2010 - De 23 de novembro a 17 de dezembro, Alencar fica internado para tratar uma obstrução intestinal decorrente dos tumores no abdômen. No dia 27 de novembro, é submetido a uma cirurgia para retirada de parte do tumor e de parte do intestino delgado.
2010 – Alencar é internado com quadro de hemorragia digestiva grave. Os médicos tentam uma cirurgia de emergência, mas não conseguem chegar ao ponto do sangramento. A equipe usa medicamentos para conter a hemorragia, mas ela volta a ser verificada no dia 24. Um novo procedimento é realizado quatro dias depois, com sucesso, para localizar o ponto da hemorragia.
2011 – No dia 25 de janeiro, é um dos homenageados no aniversário de São Paulo, depois de 33 dias de internação.
2011 – No dia 9 de fevereiro, Alencar volta a ser internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), após uma perfuração no intestino.
2011- O ex-vice-presidente volta a ser internado no Hospital Sírio-Libanês, no dia 28 de março, com quadro de “suboclusão intestinal, em condições críticas”.

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