A Ocha acredita que quase a metade da população somali, ou seja, 3,7 milhões de pessoas, das quais 2,8 milhões vivem no sul, se encontram em situação crítica
Duas regiões do sul da Somália sob controle de rebeldes islamitas shebab e afetadas por uma gravíssima seca sofrem com uma crise de fome, anunciou nesta quarta-feira, 20, a ONU em Nairóbi.
"As Nações Unidas declararam hoje que existe fome em duas regiões do sul da Somália: o sul de Bakool e Lower Shabelle", segundo o Escritório para a Coordenação de Assuntos Humanitários (Ocha) na Somália.
"Se não agirmos agora, a fome se estenderá às oito regiões do sul da Somália nos próximos dois meses, devido às más colheitas e ao aparecimento de doenças infecciosas", advertiu Mark Bowden, coordenador humanitário das Nações Unidas para a Somália.
A Ocha acredita que quase a metade da população somali, ou seja, 3,7 milhões de pessoas, das quais 2,8 milhões vivem no sul, se encontram em situação crítica.
Mais de dez milhões de pessoas são afetadas na região do Chifre da África por uma seca que, segundo as Nações Unidas, pode ser a pior em décadas.
Também estão afetados Djibuti, Etiópia, Quênia e Uganda.
"As Nações Unidas declararam hoje que existe fome em duas regiões do sul da Somália: o sul de Bakool e Lower Shabelle", segundo o Escritório para a Coordenação de Assuntos Humanitários (Ocha) na Somália.
"Se não agirmos agora, a fome se estenderá às oito regiões do sul da Somália nos próximos dois meses, devido às más colheitas e ao aparecimento de doenças infecciosas", advertiu Mark Bowden, coordenador humanitário das Nações Unidas para a Somália.
A Ocha acredita que quase a metade da população somali, ou seja, 3,7 milhões de pessoas, das quais 2,8 milhões vivem no sul, se encontram em situação crítica.
Mais de dez milhões de pessoas são afetadas na região do Chifre da África por uma seca que, segundo as Nações Unidas, pode ser a pior em décadas.
Também estão afetados Djibuti, Etiópia, Quênia e Uganda.
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