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segunda-feira, 14 de março de 2011

Acidente no Japão esquenta debate nuclear na Europa

O acidente com a usina de Fukushima, no Japão, não só reabre como dá mais força ao debate na Europa sobre o uso de energia nuclear . Está na pauta se vale a pena ou não manter tais centrais e que lições tomar da tragédia na Ásia.
A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, apressou-se em revogar a decisão recente de prolongar o funcionamento das centrais atômicas, segundo o site da “Focus”. A revista afirma que a alemã vai se encontrar com o vice-chanceler e ministro de Assuntos Exteriores, Guido Westerwelle, para fazer esse anúncio, que claramente é uma reação aos acidentes no Japão.
Merkel anunciou no sábado que vai fazer um levantamento da segurança das 17 usinas que estão em funcionamento.
Já na Suíça o debate sobre o tema começou recentemente. Também como resposta às explosões em Fukushima, o governo suspendeu todas as autorizações para novas centrais nucleares enquanto se examina a segurança das que já operam, segundo anunciou nesta segunda-feira a ministra de Energia, Doris Leuthard.
Na Áustria, a recusa da população é tão grande que a própria Constituição proíbe o uso de energia nuclear. O ministro do Meio Ambiente, Nikolaus Berlakovich, pediu hoje que se inspecionem as centrais europeias. “Vou pedir hoje que se façam testes de resistência nas centrais. Isso precisa acontecer logo”, afirmou Berlakovic durante um debate no Conselho de Ministros de Meio Ambiente da União Europeia (UE).
As usinas atômicas produzem cerca de 15% da energia que a UE consome. Bruxelas convocou uma reunião urgente entre os responsáveis de segurança nuclear e fabricantes e operadores dais centrais.
Os 27 países do bloco estão bem divididos sobre energia nuclear, com leve maioria para os que são a favor de tal fonte de energia. Dos sócios, 15% usam centrais atômicas. A campeã é a França, que de suas 58 centrais produz 75% da energia elétrica que consome. O Reino Unido é a segunda maior potência nuclear do bloco. Os dois países tem planos ambiciosos de expansão.

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