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sexta-feira, 7 de outubro de 2011

O amor de Deus é gratuito e incondicional

A grande dificuldade da maioria das pessoas é aceitar que Deus é amor (1 Jo 4,8), pois dizem: Como crer no amor de Deus por mim, e ao mesmo tempo viver num mundo tão cheio de problemas? A resposta a esta interrogação é a razão de ser da Bíblia. A Sagrada Escritura é a história do amor de Deus pelos homens. Já no primeiro livro, é revelado que a razão de toda a criação é a Sua bondade: Deus viu que a luz era boa (Gn 1,4). E dentro desta criação, somente o homem foi criado à imagem e semelhança de Deus (Gn 1,26). Tudo foi criado por Deus para a felicidade do homem.

Infelizmente, muitas pessoas não são capazes de viver o amor de Deus. São aqueles que passaram por experiências tristes na sua vida. Muitos não foram desejados desde o momento da sua gestação; outros, não receberam amor dos pais ou nem chegaram a conhecê-los. Ao lado disso, somam-se os traumas vindos da situação financeira, ou dificuldades de relacionamento, a rejeição por causa da raça... E tantos outros problemas, que acabam gerando a insatisfação e amargura diante da vida. Tudo isso, torna difícil amar a Deus, pois perguntamos:Por que nasci nesta família? Porquê tanto sofrimento? Por que nada dá certo na minha vida?Esta não é a vida que Deus deseja. Ele criou tudo pensando em você. Então, o que fazer? É simples: aceite o amor de Deus, você é alguém especial para Ele! Para amar a Deus é preciso primeiro deixar-se amar por Ele. Amamos a Deus, porque Deus nos amou primeiro (1Jo 4,19).E a dificuldade em deixar-se amar por Deus está na visão errada sobre o amor e sobre Deus. Normalmente, as pessoas amam quem as ama. E no relacionamento com Deus, imaginam a mesma coisa, isto é, acreditam que Deus ama a quem O ama. Por outras palavras, é a idéia de que Deus recompensa os bons e castiga os maus.O amor de Deus por você não é pelo que você fez ou deixou de fazer. O amor de Deus é gratuito e incondicional. No livro do profeta Oseias (Os 11,1-4), existe uma passagem sobre esta forma de Deus amar. Deus sempre havia dado tudo ao povo de Israel, mas este havia pago com ingratidão os cuidados do Senhor. Todavia, não vemos Deus arrependendo-Se do Seu amor.Deus ama-o assim e é este amor que tem o poder de mudar a sua vida. O Senhor diz-lhe: “Amo-te com eterno amor, por isso, te estendi o Meu favor” (Jer 31,3). Por isso, aceite o amor de Deus, pois “Ele anda em transportes de alegria por causa de ti, e renova-te pelo Seu amor. Ele exulta de alegria a teu respeito” (Sof 3,17).Este amor de Deus é real, pois Ele enviou o Filho d’Ele por causa de você. “Com efeito, de tal modo Deus amou o mundo, que lhe deu o Seu Filho único, para que todo o que n’Ele crer não pereça e tenha a vida eterna” (Jo 3,16). A única coisa que você tem a fazer é parar e abrir as portas do seu coração a este amor. Se você está disposto a fazer isto, quero convidá-lo a fazer uma oração: Pai, eu Te abro as portas do meu coração, vem com o Teu amor sarar-me de toda a minha insatisfação diante da vida. Ensina-me a viver segundo este amor. É o que Te peço em nome de Jesus, na unidade do Espírito Santo. Amém!

Amar-te Mais...


Estudando a Bíblia: O Livro de Ester


O Livro de Ester é um dos livros históricos do antigo testamento da Bíblia, vem depois doLivro de Neemias e antes do Livro de Jó. Possui 10 capítulos (ou 16 na Vulgata que reuniu as adições ao texto em hebraico encontrados na Septuaginta em seis capítulos ao final).
Conta como Ester, uma jovem judia entre os deportados, se tornou a rainha da Pérsia e como seu primo e tutor Mordekai/Mordoqueu descobriu um complô contra a vida do rei; como o Grão-vizir Haman (Amã) procurou liquidar os judeus; como Ester interveio, arriscando a própria vida; como Haman foi enforcado e os judeus autorizados a fazer um contra-Pogrom, cujo aniversário celebram com a festa dos Purim.
O título deriva do nome de seu principal personagem. Os judeus o chamam de Meghil-láth És-tér, ou simplesmente de o Meghil-láh, que significa "rolo", "rolo escrito", porque constitui para eles um rolo muito estimado.
Uma forte evidência da autenticidade do livro é a Festividade de Purim, ou de Sortes, comemorada pelos judeus até o dia de hoje; no seu aniversário, o livro inteiro é lido nas suas sinagogas. Diz-se que uma inscrição cuneiforme, evidentemente de Borsipa, menciona um oficial persa de nome Mardukâ (Mordecai?), que estava em Susa (Susã) no fim do reinado de Dario I ou no começo do reinado de Xerxes I. — Zeitschrift für die alttestamentliche Wissenschaft (Revista de Ciência do Velho Testamento), 1940/41, Vol. 58, pp. 243, 244; 1942/43, Vol. 59, p. 219.
O Livro de Ester está de pleno acordo com o restante das Escrituras e complementa os relatos de Esdras e de Neemias por contar o que aconteceu com o exilado povo de Deus na Pérsia.

Autoria e data

O autor do Livro de Ester é desconhecido. Pelas pistas deixadas no livro, podemos deduzir que se trata de um judeu persa, possivelmente residente na cidade de Susa. Também se lê neste livro o seu nacionalismo intenso e preocupação com a festa do Purim, acredita-se que seja Mordecai ou Esdras.
Os estudiosos situam a composição deste livro algures entre os séculos IV e I a.C.. A maioria dos teólogos prefere uma data no final do século V ou no século IV devido a determinadas características da linguagem utilizada e à atitude favorável em relação ao rei persa, asadições em grego (consideradas deuterocanônicas) surgiram em meados do séc. II AC.
Por outro lado, a Tradução Ecumênica da Bíblia sustenta que a versão em hebraico foi escrita no final do Séc. II AC, por um autor que vivia na Mesopotâmia, e que haveria adições já no texto em hebraico (Est 9:20-Est 10:3).

 

Objetivo do Livro

O objetivo central do Livro de Ester é justificar a observância da festa do Purim. Isto era muito importante já que se trata de uma festividade que não fazia parte das ordenanças mosaicas (do Pentateuco, livros de Moisés). Conta a história de como, pela Providência, o povo foi salvo dos intentos destrutivos dos seus inimigos.
O Purim é uma festa anual judaica e o seu nome deriva de Pur. A festa enquadra-se dentro do conjunto de práticas judaicas de jejum e lamentação. É celebrada nos 14º e 15º dias do mês de Adar (geralmente em Março).
A Edição Pastoral da Bíblia sustenta que não se trata de uma narrativa histórica propriamente dita, sendo uma espécie de conto que analisa a situação da comunidade judaica espalhada entre as nações estrangeiras.
A Tradução Ecumênica da Bíblia sustenta que a rainha da época se chamava Amestris e que nunca houve o anti-Pogrom narrado no livro.
A Bíblia de Jerusalém sustenta o decreto de extermínio dos judeus não seria compatível com a política tolerante do Império Aquemênida, e que seria ainda menos verossímil a autorização para o massacre de seus próprios súditos e que setenta e cinco mil persas tenham se deixado matar sem resistência, além disso, se Mardoqueu fora deportado no tempo de Nabucodonosor (Est 2,6), teriam mais o menos 150 anos no reinado de Assuero (transcrição hebraica de Xerxes), e também que Xerxes seria casado com Amestris.
O livro reflete um contexto histórico em que era necessário criar condições de sobrevivência e espaços no sistema vigente, já que as circunstâncias históricas não permitiam transformações mais profundas. Neste livro, não se pensa em tomar, mas apenas influenciar o poder, desmascarando o abuso dos privilegiados, reformulando em favor do povo a legislação, e valorizando as celebrações populares.
Ester nos ajuda a pensar numa política que une transformações locais e nacionalistas a uma política global e mundial, na qual a luta pela justiça ganhe espaços e os oprimidos da terra recuperem a esperança de viver. É assim que se torna possível, pouco a pouco, uma sociedade alternativa, na qual reinem a justiça, a liberdade e a partilha.

 

Versões do Livro

Como dito, o livro tem duas versões: Uma menor (com 167 versículos), usada nas bíblias hebraicas e outra, bem mais extensa (com 260 versículos), que era usada pelos judeus gregos (Septuaginta).
As Adições em Ester buscam dar maior religiosidade ao escrito, que encontrava dificuldades de canonização, esta versão maior contém orações de Mordecai e Ester, além de um sonho de Mordecai, onde previa tudo o que iria acontecer, e mais os decretos lançados pelo rei Assuero (tanto o da morte dos judeus quanto o da morte dos que intentavam contra estes). Contém também os detalhes do encontro de Ester com Assuero, no capítulo 5 e um epílogo, relacionando o sonho de Mardoqueu a tudo o que tinha acontecido.
A versão menor é usada hoje em dia pelos judeus, pelos protestantes e pelas denominações cristãs de cunho pentecostal. A versão maior é usada pelos católicos e ortodoxos.
Naquela época, Hamã, funcionário da corte, vira um homem de confiança de Assuero. Entretanto, ao recusar-se a prestar-lhe as honras que o rei havia decretado que lhe pertenciam, Mordecai ganha o ódio de Hamã que, daí em diante, decide destruir Mordecai e todo o seu povo. É neste contexto que Hamã consulta o Pur para decidir qual seria a melhor data para o extermínio dos judeus. Logo depois, Hamã vai até a presença do rei para convencê-lo do massacre, usando o falso argumento de que os judeus eram um grande povo que não respeitava os decretos do rei. O rei, então, é enganado, e lança o decreto (cujo texto só é encontrado na versão grega) para o extermínio dos judeus, que cairia no dia 13 de Adar, o duodécimo e último mês do calendário hebraico. É a partir daqui que se cria uma grande tensão.
Ester e Mordecai então começam a ficar desesperados, e fazem duas belíssimas orações a Deus, implorando pela vida do povo santo exilado (estas orações só se encontram na versão grega). Então, a rainha Ester, atendendo ao pedido de Mordecai, inicia a sua intervenção junto do rei onde pede pela sua vida e pela do seu povo, denunciando Hamã como o terrível inimigo. Num ato de desespero e durante a breve ausência de Assuero que se retirara por instantes, Hamã pede perdão a Ester e cai sobre ela no divã onde se esta se encontrava. Assuero, que entra nesse momento, imaginando que se tratava de uma tentativa de assédio, manda enforcar Hamã na forca que este preparara para Mordecai.
Um dado importante: as leis decretadas e seladas com o selo do rei não podiam ser revogadas. Por isso, Assuero dá a Mordecai e Ester liberdade para decretarem e selarem com o seu selo e em seu nome, uma lei que se possa opôr à primeira. Assim, é editada uma lei que indicava que todos os judeus do império deviam-se juntar no dia 13 de Adar (o mesmo dia em que estava decretado o extermínio dos judeus), e assim matar todos os que intentassem contra as suas vidas e as suas posses. A pedido de Ester, foi concedido mais um dia para que os judeus perseguissem e matassem os seus inimigos. Assim, nos dias 13 e 14 do mês de Adar, foram mortos, só em Susa, 800 homens e enforcados os dez filhos de Hamã. Nas províncias restantes, o número de mortos chegou aos 75.000. No dia seguinte, este acontecimento foi celebrado com banquetes.

 

Polêmica Sobre Canonicidade do Livro

A inclusão de Ester no Cânon bíblico é polêmica, dividindo muitos teólogos, tanto cristãos como judeus, devido a estar ausente de algumas das mais antigas listas dos livros canônicos, por nunca ser mencionado nos livros do Novo Testamento, por não possuir referências claras aDeus e a práticas religiosas, pelo seu excessivo nacionalismo judaico e espírito de vingança.
Nem Esdras, nem Neemias nem o Sirácida mencionam esta história, em Qumran (Manuscritos do Mar Morto) não foram encontrados fragmentos deste livro, enquanto que foram encontrados manuscritos de todos os demais livros da Septuaginta, inclusive de todos os deuterocanônicos.
A favor de sua canonicidade, verifica-se que II Macabeus 15,36 se refere ao Dia de Mardoqueu e existem os argumentos de que Esterdá testemunho da invisível Providência em favor do Seu povo, assim como da situação particular vivida no contexto do livro (os judeus encontravam-se sob uma ameaça de extermínio e, de acordo com o relato, muitos inimigos estavam preparados para os matar e saquear).
Uma versão mais extensa deste livro foi descoberta e adotada pelos judeus gregos, que a incluíram em sua Septuaginta. Passagens como uma profecia de Mordecai e orações, tanto de Mordecai como de Ester pelo livramento do povo amenizaram a polêmica em cima do livro. Esta versão também é usada atualmente na Igreja Católica. Entretanto, com a Reforma Protestante, as denominações cristãs que surgiram dessa divisão escolheram a versão primitiva para integrar as suas Bíblias.

Formação: Mês das missões

Discípulos e missionários, ide e evangelizai
Celebramos no domingo, dia 23 de outubro próximo, o 85º Dia Mundial das missões e da Obra Pontifícia da Infância Missionária. Para esta ocasião, o Papa Bento XVI enviou uma mensagem, na qual recorda que, no jubileu do ano 2000, "o venerável Papa João Paulo II, no início de um novo milênio da era cristã, reiterou com força a necessidade de renovar o compromisso de levar a todos o anúncio do Evangelho, com o mesmo entusiasmo da primeira hora" (Novo Millennio Ineunte, 58). O Dia Mundial das missões reaviva em cada um o desejo e a alegria de 'ir' ao encontro da humanidade levando Cristo a todos", conclui Bento XVI.
 
Em nosso Continente, a Igreja tem consciência clara da necessidade da missão. O Documento de Aparecida assim inicia: "Com a luz do Senhor Ressuscitado e com a força do Espírito Santo, nós os bispos da América nos reunimos em Aparecida, Brasil, para celebrar a V Conferência do Episcopado Latino-americano e do Caribe. Fizemos isto como pastores que querem seguir estimulando a ação evangelizadora da Igreja, chamada a fazer de todos os seus membros discípulos e missionários de Cristo, Caminho, Verdade e Vida para que nossos povos tenham vida nEle" (DAp, 1).

A Igreja no Brasil propõe, nas "Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora 2011-2015", este objetivo geral: "Evangelizar, a partir de Jesus Cristo e na força do Espírito Santo, como Igreja discípula, missionária e profética, alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia, à luz da profética opção preferencial pelos pobres, para que todos tenham vida, rumo ao reino definitivo".

Em nossa diocese, as "diretrizes gerais da ação evangelizadora e pastoral na diocese de Santos" nos convocam a "evangelizar a partir do Encontro com Jesus Cristo, como discípulos missionários, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, promovendo a dignidade da pessoa, renovando a comunidade, participando da construção de uma sociedade justa e solidária, "para que todos tenham vida e a tenham em abundância" (Jo 10,10).

"O projeto de Jesus é instaurar o Reino de seu Pai, por isso, pede a seus discípulos: proclamem que está chegando o Reino dos Céus" (Mt 10,7). "Assumimos o compromisso de uma grande missão em todo o continente, que de nós exigirá aprofundar e enriquecer todas as razões e motivações que permitam converter cada cristão em discípulo missionário. Necessitamos desenvolver a dimensão missionária da vida de Cristo. A Igreja necessita de forte comoção que a impeça de se instalar na comodidade, no estancamento e na indiferença... Necessitamos que cada comunidade cristã se transforme num poderoso centro de irradiação da vida em Cristo. Esperamos em um novo Pentecostes que nos livre do cansaço, da acomodação ao ambiente; esperamos uma vinda do Espírito que renove nossa alegria e nossa esperança" (DAp, 362).

"Nós somos agora, na América Latina e no Caribe, seus discípulos e discípulas, chamados a navegar mar adentro para uma pesca abundante. Trata-se de sair de nossa consciência isolada e nos lançarmos com ousadia e confiança à missão de toda a Igreja" (DAp, 363).

"Fixamos o olhar em Maria e reconhecemos nela a imagem perfeita da discípula missionária. Ela nos exorta a fazer o que Jesus nos diz (cf. Jo 2,5). Junto com ela, queremos estar atentos uma vez mais à escuta do mestre e, ao redor dela, voltarmos a receber com estremecimento o mandato missionário de Seu Filho: "Vão e façam discípulos todos os povos" (Mt 28,19, in DAp, 364).

Nossa Senhora do Rosário, interceda para que nossa diocese se mantenha ativa na missão, em todas as regiões pastorais, paróquias e comunidades!

RCC promove Congressos Estaduais no Rio Grande do Sul e Roraima

O movimento da Renovação Carismática Católica (RCC) promove Congressos Estaduais em dois estados brasileiros durante o mês de outubro. Confira a programação e saiba como participar dos encontros.


Rio Grande do Sul
O Congresso Estadual da RCC do RS acontece entre os dias 21 e 23 de outubro, em Tramandaí. A organização acredita que cerca de duas mil pessoas devam participar das atividades. A programação do Congresso inclui pregações, ensinamentos, momentos de oração e partilha sobre os projetos do Movimento. Na sexta-feira, o dia será dedicado a formação dos coordenadores de Grupos de Oração e lideranças da RCC gaúcha. À noite, o evento será aberto para todo o público e segue até domingo, 23.

Para se inscrever, até o dia 14, o valor será de R$35,00 por congressista. A partir do dia 15, a inscrição custará R$40,00. Nesses preços não estao inclusas hospedagens e alimentação. Cada participante deverá fazer o depósito bancário na conta do Escritório da Renovação Carismática: Agência 0084-1 – Rio Grande /RS - Conta: 34.515-6 – Banco do Brasil. A partir das 18h30, no dia 21, no local do evento, as pulseiras estarão disponíveis para os congressistas. Será necessário apresentar o comprovante bancário para entrar no local. 

O público infantil também terá espaço no Congresso. Crianças de até 12 anos podem participar do Congressinho, que contará com atividades evangelizadoras voltadas aos pequenos. O valor é de R$12,00 já com os lanches inclusos. 


Roraima
O Congresso acontece a partir desta sexta-feira, 7, e segue até domingo, 9, na capital, Boa Vista. Pessoas do estado inteiro são aguardadas para esse que é um dos mais importantes encontros do povo carismático do estado: momento de partilhar e de rezar junto.

As inscrições podem ser feitas em qualquer Grupo de Oração do estado ou também nas comunidades carismáticas. O valor é de R$10,00 por congressista.

Na Turquia, Dilma propõe pacto contra 'guerra monetária'

Dilma Rousseff defende que emergentes formem parceria para lutar contra as políticas expansionistas dos bancos centrais dos países desenvolvidos

A presidente Dilma Rousseff defendeu nesta sexta-feira, em Ancara, na Turquia, que os países emergentes façam uma parceria no G-20 de Cannes, em novembro, para lutar contra o que chamou de "guerra monetária". As declarações foram feitas em um evento com a participação de 1,2 mil empresários dos dois países, e revela mais um ponto da estratégia do Brasil na reunião de cúpula que acontecerá na França.
A economia foi o grande tema do discurso da presidente, realizado no final da manhã, pouco antes do encontro com o presidente turco, Abdullah Gül. Dilma afirmou que os dois países são afetados pelas "políticas monetárias expansionistas" empreendidas pelos bancos centrais de países desenvolvidos – uma crítica indireta a autoridades monetárias como o Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) e o Banco da Inglaterra. "É uma espécie de guerra fiscal que compromete o valor dos nossos produtos", protestou.
A chefe de Estado sugeriu uma parceria com a Turquia e os países emergentes no G-20 para que o tema seja uma das prioridades dos debates. "A Turquia e o Brasil podem contribuir para a reforma do sistema financeiro internacional", disse, sugerindo: "No G-20 de Cannes, Brasil e Turquia devem pressionar por resultados concretos".
Para a presidente, a crise global resultou na modificação dos fluxos comerciais – uma circunstância que, em sua opinião, deve levar países emergentes, como Brasil e Turquia, a aprofundar suas trocas. "Do ponto de vista de nossos potenciais, (o comércio bilateral) é insignificante, muito aquém do desejado", advertiu. Os dois países movimentaram 1,5 bilhão de dólares no primeiro trimestre de 2011, número igual ao de 2010.
Essa é a segunda vez em quatro dias que Dilma dá indícios da estratégia e das prioridades do Brasil no G-20 de Cannes. Em Bruxelas, durante a reunião de cúpula União Europeia-Brasil, a presidente havia afirmado ser contrária à proposta europeia de um imposto sobre transações financeiras, medida defendida pela Alemanha e pela França. Dilma deixou claro também que defenderá uma política mais agressiva de regulação de fluxos internacionais de capitais, outra medida que causa impacto no câmbio.

7 grandes talentos por trás do sucesso de Steve Jobs

Steve Jobs não fez tudo sozinho, é claro. Conheça sete profissionais que foram fundamentais para o sucesso da Apple e suas realizações na empresa

O time dos sonhos da Apple

São Paulo — Steve Jobs, é claro, não construiu aApple sozinho. Seu sucesso à frente da empresa que fundou e dirigiu só foi possível graças a profissionais talentosos que, sob seu comando, criaram tecnologias e produtos inovadores. Alguns desses profissionais se tornaram milionários e ficaram famosos, enquanto outros seguem relativamente pouco conhecidos. Alguns deixaram a Apple. Outros permanecem nela como executivos importantes que, agora, têm a missão de levar adiante a trajetória criativa e vencedora da empresa.
É o caso, por exemplo, de Johnathan Ive, o mago do design da Apple. Na foto ao lado, ele conversa com Steve Jobs pelo sistema de videoconferência FaceTime durante o lançamento do iPhone 4, no ano passado. Veja, a seguir, sete dos profissionais mais importantes na história da Apple e como eles contribuíram para o sucesso da empresa e do chefe Steve Jobs.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Estudando a Bíblia: O Livro de Judite


Informações Gerais

Judith é o quarto livro do Antigo Testamento Apocrypha nessas versões da Bíblia na sequência do grego Septuaginta (geralmente Católica Romana e Ortodoxa versões). Judith está incluído com o Apocrypha no King James Version; ela não aparece no hebraico bíblico. A obra de um autor desconhecido, o livro divide-se em duas partes sensivelmente iguais. Na primeira parte (capítulos 1-7), o Rei Nabucodonozor, "que reinou durante os assírios, na grande cidade de Nínive" (Judith 1:1), envia seu Holofernes geral para punir as nações ocidentais, porque eles se recusaram a reunir-se-lhe Em uma guerra contra a mídia. Holofernes marchas contra eles, e todos excepto a enviar Israelitas. Neste ponto da narrativa Achior, líder da Amonites, adverte Holofernes que Deus irá defender os israelitas desde que eles permaneçam fiéis. Holofernes, porém, ignorando o aviso, rodeia os israelitas na antiga vila de Bethulia palestiniano, perto de Jerusalém.
Na segunda parte do livro (capítulos 8-16), a piedosa e bela viúva Judith (hebraico, "judia") voluntários para entregar os israelitas após repreender-los para quando perder a fé em Deus sob cerco. Ela vai para o acampamento assírio, fingindo ser um informante contra o seu povo, e encantos Holofernes, que convida-a para um banquete em sua tenda. No banquete, Holofernes torna-se embriagado e adormece. Judith aproveita uma espada, beheads ele, embrulha a cabeça cortada em uma sacola, e com ele retorna para seu povo. Os Israelitas eufórica depois atacar a liderança assírios, que fogem em pânico. Judith leva as pessoas em uma canção de louvor e celebração, e, em seguida, todos vão a Jerusalém para oferecer graças.
A maioria dos estudiosos modernos reconhecem que Judith é um romance histórico escrito para fins didáticos. O autor parece ter deliberadamente ignorado fato histórico, a fim de centrar a sua atenção exclusivamente sobre a mensagem religiosa. Nabucodonozor II, por exemplo, era rei da Babilônia, mas ele nunca foi denominado "rei da Assíria", nem que ele tenha o seu capital, o capital assíria Nínive, que foi destruído em 612BC por seu pai, Nabopolassar. Na verdade, qualquer participação por parte do histórico Nabucodonozor na história de Judith é uma impossibilidade cronológica: Nabucodonozor morreu em 562BC, enquanto a ação da Judith é dito para ter lugar após o fim do Cativeiro babilônico em 538 (4:3; 5:19 ). A geografia da Judith também é aberto a questão. O itinerário de Holofernes e seu exército (2:21-28) é geograficamente impossível, mas o local de Bethulia - a cidade em torno do qual gira a ação - resiste à identificação, apesar da presença de topografia detalhes no texto que deverá fixar a sua localização com precisão.
Judith trai afinidades com Ezequiel e Joel, bem como com Daniel e outros escritos apocalípticos. Tanto o elemento apocalíptico no livro e alguns detalhes da narrativa sugerem que ela remonta ao período dos Macabeus. Nabucodonozor, por exemplo, é dito que queria ter "para destruir todos os deuses locais a fim de que as nações devem adorá Nabucodonozor sós e as pessoas de qualquer língua e nacionalidade deveria granizo ele como um deus" (3:8). Contudo, foi o Seleucids, não os assírios e babilônios, cuja primeira reis insistiu em honras divinas. Nesse caso, "Nebuchadnezzar" poderá representar Antíoco IV, ao passo que "Holofernes" stand maio geral para o seu Nicanor, "Assírios" para o Seleucid sírios, e "Nínive" para Antíoco de capital da Antioquia. Esta interpretação é corroborada pela existência de um hebraico Midrash que conta a história de Judith sob forma abreviada, explicitamente atribuindo-a ao período de Seleucid opressão.

Informação Católica

HISTÓRIA

Nabuchodonosor, Rei de Nínive, envia seus geral Holofernes para subjugar os judeus. O último deles besieges em Bethulia, uma cidade do sul da beira da planície de Esdrelon. Achior, o Ammonoidea, que fala em defesa dos judeus, é maltratado por ele e enviado para a cidade sitiada para aguardar sua punição quando Holofernes deve ter tido isso. Fome mina a coragem de o cercado e eles contemplam rendição, mas Judith, uma viúva, upbraids-los e diz que ela irá entregar a cidade. Ela vai para o acampamento dos assírios e Holofernes cativa pela sua beleza e, finalmente, tira proveito do conselho geral da intoxicação de cortar a cabeça dele. Ela retorna para a cidade inviolada com a cabeça dele como um troféu e um ataque por parte dos judeus nos resultados do alvoroço dos assírios. O livro fecha com um hino ao Todo Poderoso por Judith para comemorar a sua vitória.

O TEXTO

O livro existe em versões distintas grego e latim, dos quais o antigo contém, pelo menos, oitenta e quatro versos mais do que os posteriores. São Jerônimo (Praef. em Lib.) Diz que ele traduziu-lo a partir do Chaldaic em uma noite, "magis sensum e sensu, quam ex verbo verbum transferens" (com o objetivo de dar sentido para o senso em vez de aderir rigorosamente à letra). Ele acrescenta que o seu códices diferia muito, e que ele exprime em latim só que ele é capaz de compreender claramente o Chaldaic.
Hebraico duas versões são conhecidas actualmente, um longo com um praticamente idêntico ao texto grego, e uma breve um que é totalmente diferente, vamos voltar a este último quando se discute a origem do livro. O Chaldaic, de São Jerônimo, que fez o nosso actual versão Vulgata, não é recuperável, a menos que sejam identificados com a versão hebraico já mencionado acima. Se este for o caso, podemos medir o valor de São Jerônimo, comparando o trabalho da Vulgata com o texto grego. Nós achamos que uma vez em São Jerônimo, não exagerar quando disse que ele fez a sua tradução precipitada. Assim, uma comparação entre os vi, 11, e viii, 9 mostra-nos uma certa confusão em relação aos nomes dos anciãos da Bethulia - uma confusão que não existe na Septuaginta, onde também x, 6, devem ser comparados. Novamente em iv, 5, o sumo sacerdote é Eliachim, que nome é mudado mais tarde para Joachim (XV, 9) - uma permitido variação, mas algo enganador: a Septuaginta é consistente em utilizar o formulário Joachim. Algumas das afirmações históricas Septuaginta diretamente no conflito com os da Vulgata, por exemplo, o décimo terceiro ano (Vulgata) Nabuchodonosor de se tornar o décimo oitavo na Septuaginta, que também adiciona um longo endereço do rei para Holofernes. São Jerônimo também tem frequentemente a original-always condensada sobre a suposição de que a Septuaginta eo prolongamento do hebraico fazer realmente representam a versão original.
Mas para dar um exemplo:
Septuaginta (2:27): "E veio para baixo para a planície de Damasco no momento da colheita do trigo, e queimarem, todos os seus campos, seu gado e seus rebanhos que ele entregue a destruição, as suas cidades devastadas ele, e os frutos das suas planícies férteis espalhadas por ele como palha, e ele atingiu todos os seus homens jovens com a ponta da espada. "
Vulgata (2:17): "E depois destas coisas que ele caiu na planície, no dia da colheita, ele e todo o conjunto milho no fogo, e ele causou todas as árvores e vinha a ser cortadas".
No que diz respeito à versão Septuaginta do Livro de Judite note-se que ela tenha chegado até nós em dois recensions: B ou Codex Vaticanus, por um lado, e com o Codex Sinaiticus alexandrinus Codex sobre as outras.
Historicidade
Católicos com muito poucas excepções aceitar o livro de Judith como uma narrativa dos factos, e não como uma alegoria. Mesmo Jahn considera que a genealogia de Judith é inexplicável sobre a hipótese de que a história é uma mera ficção ( "Introductio", Viena, 1814, p. 461). Porque realizar a genealogia de uma pessoa fictícia através de quinze gerações? Os Padres têm vez olhou para o livro como histórico. São Jerônimo, que excluiu Judith da Canon, no entanto aceite a pessoa da mulher valente como histórico (Ep. LXV, 1).
Contra esta visão tradicional, existem, deve ser confessado, muito sérias dificuldades, devidas, como Calmet insiste, com a condição duvidosa e disputado do texto.As afirmações históricas e geográficas no livro, como temos agora isso, são difíceis de entender: assim
Nabuchodonosor aparentemente nunca foi rei de Nínive, para que ele veio ao trono em 605, enquanto que Nínive foi destruída certamente, o mais tardar, 606, e depois que os assírios deixaram de existir como um povo;
, em alusão ao i, 6, a erioch, Rei dos Elicians, é desconfiado, somos alertados para o Arioch de Gen., xiv, i. Os Septuaginta faz dele o Rei de Elumaens, presumivelmente o Elamites,
o caráter de Nabuchodonosor é muito pouco para nós na retratou que os monumentos: na Índia Casa Inscrição, por exemplo, seus sentimentos são notáveis para o seu tom de modéstia. Por outro lado, é preciso lembrar que, como diz Sayce, os "reis eram mais descarado Sírio-rostos mentirosos sobre os seus monumentos";
Vagao o nome, ou a Septuaginta Bagoas, para o eunuco de Holofernes é sugestivo da Bagoses, que, de acordo com Josephus (Antiguidades, XI, VII, 1), poluiu o templo e para os quais aparentemente temos uma referência no recém descoberto Papiro de Assuan;
a mistura de babilônico, grego, persa e nomes no livro deve ser observada;
a genealogia da Judith, tal como consta na Vulgata é uma espécie de rapsódia: dado que nas três principais grego códices é talvez melhor, mas varia em cada um.Ainda assim, é um histórico genealogia, embora mal-conservadas;
geográfica é um enigma apresentado pela Vulgata de ii, 12-16; o Septuaginta é muito superior, e note-se que toda esta versão, especialmente no Codex B, temos os mais interessantes pormenores mobilado nós (cf. particularmente i, 9; ii, 13, 28-9). Os Septuaginta também nos dá informações sobre o que está querendo Achior na Vulgata; parece que é insinuada no vi, 2, 5, que ele era um Ephraimite e um mercenário contratado por Moad;
Bethulia si é um mistério: de acordo com a Septuaginta era grande, tinha ruas e torres (vii, 22, 32), e resistiram um longo cerco às mãos de um grande exército. Sua posição é, também, afirmava com minúcia, que se situava na orla da planície de Esdrelon e guardado a passagem para Jerusalém, mas nenhum vestígio da existência de tal lugar é para ser encontrado (a menos que nós aceitamos a teoria da CONDER, "Manual", 5a ed., P. 239);
Os nomes, Judith (judia), Achior (irmão de luz), e Bethulia (? Bethel, ou seja,? Jerusalém, hebraico ou talvez o significado da palavra "virgem" - na versão mais curta hebraico é chamada Judith não "a viúva", mas "a virgem", ou seja, Bethulia), gosto sim sonoro simbólico do que os nomes de locais históricos ou de pessoas;
Judith no discurso do que existe Holofernes (xi, 12, 15) uma aparente confusão entre Bethulia e de Jerusalém;
enquanto que os eventos são encaminhados para o tempo de Nabuchodonosor, e, portanto, para o encerramento do hebraico monarquia, que parecem ter em v, 22, e viii, 18-19, numa alusão ao tempo posterior à Restauração; não existe rei da Palestina (iv, 5), mas apenas um sumo sacerdote, Joachim ou Eliachim; e no iv, 8; xi, 14; xv, 8 (setembro), o Sinédrio aparentemente é mencionado;
o livro tem ainda um persa e um grego coloração, como é evidenciado pela recorrência de nomes como o de Bagoas e Holofernes.
Estas são sérias dificuldades, e um católico estudante deve estar preparado para enfrentá-los. Existem duas maneiras de fazê-lo.
(a) De acordo com o que nós maio termo "conservador" críticas, estas aparentes dificuldades cada um pode ser harmonizada com a perspectiva de que o livro é perfeitamente histórico e trata de factos que realmente ocorreu. Assim, os erros geográfica pode ser atribuído ao tradutor do texto original ou a copistas que vivem muito tempo depois que o livro foi composto e, conseqüentemente, ignorarem os pormenores referidos. Calmet insiste em que a bíblia Nabuchodonosor se entende, enquanto em Arphaxad ele vê Phraortes cujo nome, como Vigoroux (Les Livres Santos et La Critique Rationaliste, iv, 4 ª ed.) Revela, assim, poderia facilmente ter sido deturpado.
Vigoroux, no entanto, de acordo com recentes descobertas assíria, identifica Nabuchodonosor com Assur-Bani-pal, o contemporâneo de Phraortes. Isto permite-lhe fazer referência a acontecimentos ao tempo do cativeiro de Manassés sob Assur-Bani-pal (2 Crônicas 33:11; cf. Sayce, "Higher Críticas e o veredicto do Monumentos", 4 ª ed., P. 458 ). Além disso, é também sustentou que a campanha conduzida por Holofernes está bem patente nos registos de Assur-Bani-pal que tenham chegado até nós. E estes factos, sem dúvida, irá oferecer uma explicação sobre a aparente alusão ao cativeiro; era de facto um Restauração, mas a de Manassés, que não sob Esdras. A referência, também, ao Sinédrio é duvidoso, o termo é usado gerousia dos "primitivos", em Lev., Ix, 3, etc Finalmente, CONDER da identificação de Bethulia com Mithilia (loc. cit. Supra), é altamente provável. Além disso, o escritor que descreveu a posição estratégica no iv, 1-6, soube a geografia da Palestina minuciosamente. E nos são dadas informações sobre a morte do marido, que Judith's (viii, 2-4) dificilmente pode ser atribuído à arte, mas sim indicações são de que Judith representa uma heroína realmente existente. No que diz respeito ao estado do texto é de salientar que o extraordinário variantes apresentadas nas diferentes versões são eles próprios uma prova de que as versões foram derivadas de uma cópia que datam de um período antecedente ao longo do tempo dos seus tradutores (cf. Calmet, "Introd. Em Lib. Judith").
(b) Alguns poucos escritores católicos não estão satisfeitos com Calmet da solução das dificuldades do Livro de Judite, que considerem os erros dos tradutores e dos escribas não haver nenhuma explicação suficiente nesta matéria. Estes poucos católicos, em conjunto com os não-católicos que não se importam de lançar o livro durante as completamente no reino da ficção, assegurar-nos que o Livro de Judite tem um sólido fundamento histórico. Judith é nenhum personagem mítico, ela e seu acto heróico viveu na memória do povo, mas as dificuldades acima enumeradas parecem mostrar que a história que temos agora ela estava empenhada em escrever um longo período posterior aos factos. A história, portanto, está mantida, é vago, o estilo de composição, os discursos, etc, lembrar-nos de os livros de Machabees. Uma notável conhecimento do Saltério é mostrada (cf. 7:19 e Salmo 105:6; 7:21, 78:10 e Salmos, 93:2, 9:6, 9, e Salmo 19:8; 9:16, e Salmos 146:10; 13:21, e Salmo 105:1). Alguns destes salmos devem ser quase certamente se refere ao período do Segundo Templo. Novamente, o Sumo Sacerdote Joachim presumivelmente deve ser identificado com o pai de Eliashib, e, portanto, deve ter vivido no tempo de Artaxerxes, o Grande (464-424 aC Cf.. Josephus, "Antiguidades", XI, VI-VII). Estamos acima mencionados para uma versão mais curta hebraico do livro; Dr. Gaster, o seu descobridor, atribui este manuscrito para o décimo ou décimo primeiro século dC (Proceedings of Soc. De Bibl. Archaeol., XVI, pp. 156 sqq.). É algo extremamente breve, cerca de quarenta linhas, e dá-nos apenas a essência da história. No entanto, parece que oferecem uma solução para muitas das dificuldades sugeridas acima. Assim Holofernes, Bethulia, e Achior, tudo desaparecerá; existe uma explicação muito natural da purificação em xii, 7, e, mais notório de todos, o inimigo já não é um assírio, mas Seleuco, e seu ataque está em Jerusalém, não sobre Bethulia.
Se ela poderia ser sustentado que temos neste manuscrito da história em sua forma original, e que o nosso livro canônico é uma amplificação do mesmo, então devíamos estar em uma posição para explicar a existência de inúmeras versões divergentes. A menção de Seleuco remete-nos para baixo para Machabean vezes, o título da Judith, agora deixou de ser "viúva", mas a palavra "virgem", pode explicar a misteriosa cidade; Machabean a coloração da história torna-se inteligível, eo tema é a eficácia da oração (cf. 6:14-21; 7:4; 2 Macabeus 15:12-16).

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