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terça-feira, 2 de agosto de 2011

Papa retoma as Catequeses das quartas-feiras

As tradicionais Catequeses com o Papa Bento XVI serão retomadas nesta quarta-feira, 3, depois de um mês de pausa, e serão realizadas direto de Castel Gandolfo, residência de verão dos Pontífices. 
Nas últimas Catequeses, Bento XVI iniciou um novo ciclo de reflexões sobre a oração, convidando todos a não cansarem de rezar para que “a oração não deixe de ser ouvida” e também para levar a diante a vida espiritual.
Em todos os tempos, destaca o Papa, no coração dos homens estava sempre a oração, pois é o diálogo pessoal com o Criador. 
“O homem tem consigo um sede de infinito, uma nostalgia de eternidade, um busca pela beleza, um desejo de amor, uma necessidade de luz e de verdade, que o impulsiona para o Absoluto; o homem traz consigo o desejo por Deus. E o homem sabe, de qualquer modo, que pode voltar-se a Deus, sabe que pode orar”, salientou o Santo Padre na Audiência Geral de 11 de maio deste ano.
Rezar é simples, significa “falar com Deus” ou simplesmente estar com Ele, algo que todos podem fazer, mas ao mesmo tempo, reflete Bento XVI, é algo difícil. A oração, de fato, “pode estar sujeita a mal-entendidos e mistificações”. 
O Papa esclarece que muitas vezes é possível que as pessoas se fechem numa dimensão confortante e individualista, mas a verdadeira oração permite “sair do espaço confinado de seu egoísmo e abrir-se ao amor”.
“Para um cristão, portanto, rezar não é sair da realidade e das responsabilidades que esta comporta, mas assumi-las até o fim, confiando no amor fiel e inesgotável do Senhor”, destacou o Papa na Catequese do dia 4 de maio.
A oração é difícil porque é uma luta que requer “tenacidade e perseverança”, "significa silenciar nossas palavras para ouvir a Deus". 
“Aprendamos a reconhecer no silêncio, dentro de nós mesmos, a Sua voz que nos chama e nos conduz para as profundezas de nossa existência, para a fonte da vida, a fonte de salvação, para nós fazer caminhar além do limite de nossas vidas e nos abrir para medida de Deus, para uma relação com Ele, que é Amor Infinito”, enfatizou o Papa na Audiência de 11 de maio. 

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