Os advogados de Dominique Strauss-Kahn declararam, nesta quarta-feira, que a divulgação do relatório médico do hospital nova-iorquino que tratou de Nafissatou Diallo faz parte de uma estratégia “enganosa e insidiosa” por parte dos advogados da alegada vítima de agressão sexual.
A defesa do político francês diz que o documento do hospital de Manhattan se baseia “quase exclusivamente” no testemunho da empregada de hotel que acusou Strauss-Kahn de agressão sexual e tentativa de violação, de quem disseram que “uma e outra vez” demonstrou que a sua palavra “não é credível”.
“O relatório confirma que a requerente não tinha nenhuma ferida causada por um encontro forçado”, afirmaram William Taylor e Benjamin Brafman, em comunicado, como resposta à publicação, pelo jornal francês L’Express, das conclusões dos médicos que trataram de Diallo no dia 14 de Maio.
Os representantes de Strauss-Kahn defendem ainda que a descrição física da empregada de hotel no documento não corresponde “a lesões”, tratando-se antes de condições comuns “que vão para além de um abuso sexual”, que podem dever-se a várias causas, “incluindo actividade sexual consentida dias antes do incidente” no hotel Sofitel de Manhattan.
O advogado de Diallo, Kenneth Thompson, expressou, numa entrevista dada também aoL’Express, a convicção de que a sua cliente foi abusada sexualmente e demonstrou a sua surpresa pela Procuradoria, que teve acesso a estes dados desde o início da investigação, não lhes ter dado mais importância.
Nafissatou Diallo apresentou há duas semanas um processo cível contra o político francês, onde o acusa de abuso sexual praticado de forma “sádica, intencional, brutal e violenta”, e afirma que este incidente a “humilhou, degradou, violou e roubou a sua dignidade enquanto mulher”.
“O relatório confirma que a requerente não tinha nenhuma ferida causada por um encontro forçado”, afirmaram William Taylor e Benjamin Brafman, em comunicado, como resposta à publicação, pelo jornal francês L’Express, das conclusões dos médicos que trataram de Diallo no dia 14 de Maio.
Os representantes de Strauss-Kahn defendem ainda que a descrição física da empregada de hotel no documento não corresponde “a lesões”, tratando-se antes de condições comuns “que vão para além de um abuso sexual”, que podem dever-se a várias causas, “incluindo actividade sexual consentida dias antes do incidente” no hotel Sofitel de Manhattan.
O advogado de Diallo, Kenneth Thompson, expressou, numa entrevista dada também aoL’Express, a convicção de que a sua cliente foi abusada sexualmente e demonstrou a sua surpresa pela Procuradoria, que teve acesso a estes dados desde o início da investigação, não lhes ter dado mais importância.
Nafissatou Diallo apresentou há duas semanas um processo cível contra o político francês, onde o acusa de abuso sexual praticado de forma “sádica, intencional, brutal e violenta”, e afirma que este incidente a “humilhou, degradou, violou e roubou a sua dignidade enquanto mulher”.
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