Ao refletir sobre a passagem de São Mateus, que narra o episódio no qual Jesus caminha sobre as águas, no discurso que antecedeu o Ângelus deste domingo,7, o Papa Bento XVI, tomando como base a interpretação dos Padres da Igreja, explicou que este mar agitado, do qual os discípulos tiveram medo, simboliza a vida presente e a instabilidade do mundo visível. Já a tempestade, afirmou o papa, “indica as várias tribulações, que oprimem o homem”. Por fim, o Santo Padre falou da barca que representa a Igreja de Cristo guiada pelos apóstolos.
“Jesus quer educar os discípulos a suportar com coragem as adversidades da vida, confiando em Deus, naquele que se revelou a Elias no monte Oreb através do sussurro da brisa suave”, completou o Papa.
O Pontífice falou sobre Pedro e sobre o temor dos apóstolos diante de Jesus que caminhava sobre as águas. Bento XVI explicou que Pedro, tomado por um impulso de amor ao reconhecer o Mestre, pediu a permissão para também caminhar sobre as águas, mas afundou diante da própria falta de fé.
“Pedro caminha sobre as aguas não pela própria força, mas pela graça divina, na qual crê, e quando se vê tomado pela dúvida, quando não fixa o olhar em Jesus, mas tem medo do vento, quando não confia plenamente na palavra do Mestre, quer dizer que está se distanciando dele, e é aí que começa a afundar no mar da vida”, explicou o Santo Padre.
O Papa concluiu pedindo à Virgem Maria o auxílio necessário para que não vacilemos na fé. “Invoquemos a Virgem Maria, modelo de confiança plena em Deus, para que, em meio a tantas preocupações, problemas, dificuldades que agitam o mar da nossa vida, ressoe no nosso coração a palavra segura de Jesus: “Coragem, sou Eu, não tenhais medo!, e cresça a nossa fé nele”, suplicou o Pontífice.
Após o Ângelus
O Papa Bento XVI expressou preocupação com os conflitos na Síria e da Líbia e fez um apelo às autoridades e à comunidade internacional para um acordo de paz urgente diante dos conflitos que já fizeram centenas de vítimas.
“Convido os católicos a rezar para que o esforço de reconciliação supere toda divisão e todo rancor. (…) Faço às autoridades da população síria um grande apelo para que seja restabelecida o quanto antes a pacífica convivência”, pediu o Papa.
O Santo Padre citando também a Líbia afirmou que “a forças das armas não resolveram nada até agora e pediu uma solução urgente.
“Exorto os organismos internacionais e quantos têm responsabilidades políticas e militares, a traçar com convicção um plano de paz para o país, através negociações e um diálogo construtivo”, solicitou o Santo Padre.
“Jesus quer educar os discípulos a suportar com coragem as adversidades da vida, confiando em Deus, naquele que se revelou a Elias no monte Oreb através do sussurro da brisa suave”, completou o Papa.
O Pontífice falou sobre Pedro e sobre o temor dos apóstolos diante de Jesus que caminhava sobre as águas. Bento XVI explicou que Pedro, tomado por um impulso de amor ao reconhecer o Mestre, pediu a permissão para também caminhar sobre as águas, mas afundou diante da própria falta de fé.
“Pedro caminha sobre as aguas não pela própria força, mas pela graça divina, na qual crê, e quando se vê tomado pela dúvida, quando não fixa o olhar em Jesus, mas tem medo do vento, quando não confia plenamente na palavra do Mestre, quer dizer que está se distanciando dele, e é aí que começa a afundar no mar da vida”, explicou o Santo Padre.
O Papa concluiu pedindo à Virgem Maria o auxílio necessário para que não vacilemos na fé. “Invoquemos a Virgem Maria, modelo de confiança plena em Deus, para que, em meio a tantas preocupações, problemas, dificuldades que agitam o mar da nossa vida, ressoe no nosso coração a palavra segura de Jesus: “Coragem, sou Eu, não tenhais medo!, e cresça a nossa fé nele”, suplicou o Pontífice.
Após o Ângelus
O Papa Bento XVI expressou preocupação com os conflitos na Síria e da Líbia e fez um apelo às autoridades e à comunidade internacional para um acordo de paz urgente diante dos conflitos que já fizeram centenas de vítimas.
“Convido os católicos a rezar para que o esforço de reconciliação supere toda divisão e todo rancor. (…) Faço às autoridades da população síria um grande apelo para que seja restabelecida o quanto antes a pacífica convivência”, pediu o Papa.
O Santo Padre citando também a Líbia afirmou que “a forças das armas não resolveram nada até agora e pediu uma solução urgente.
“Exorto os organismos internacionais e quantos têm responsabilidades políticas e militares, a traçar com convicção um plano de paz para o país, através negociações e um diálogo construtivo”, solicitou o Santo Padre.
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