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segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Por que a «blasfêmia» contra o Espírito Santo é imperdoável?

24 de Janeiro de 2011- Os escribas vindos de Jerusalém são os enviados dos chefes religiosos que tinham em mãos o culto sacrifical do Templo e o dinheiro do tesouro, anexo ao Templo. Eles percebem que Jesus, com Seu anúncio da verdade e do amor, é uma ameaça para o poder e os privilégios deles. Cristo já havia expulsado o espírito impuro que dominava um homem em uma sinagoga. Por essa razão, eles se empenham em difamar o Senhor, para afastá-Lo do povo.
O Espírito Santo é o amor. Considerar as obras de amor do Espírito como sendo obras do demônio significa o distanciamento e até a ruptura com o próprio amor de Deus. Rejeitar e matar os que, com amor, buscam resgatar a dignidade humana dos empobrecidos, explorados e excluídos significa a rejeição da vida e do amor de Deus.
Por que a «blasfêmia» contra o Espírito Santo é imperdoável? Em que sentido se deve entender esta «blasfêmia»? São Tomás de Aquino responde que se trata da um pecado «imperdoável por sua própria natureza, porque exclui aqueles elementos, graças aos quais é concedida a remissão dos pecados».
Segundo tal exegese, a «blasfêmia» não consiste propriamente em ofender o Espírito Santo com palavras; consiste, antes, na recusa de aceitar a salvação que Deus oferece ao homem, mediante o mesmo Espírito Santo agindo em virtude do sacrifício da Cruz.
Se o homem rejeita o deixar-se «convencer quanto ao pecado», que provém do Espírito Santo e tem caráter salvífico, ele rejeita contemporaneamente a «vinda» do Consolador: aquela «vinda» que se efetuou no mistério da Páscoa, em união com o poder redentor do Sangue de Cristo: o Sangue que «purifica a consciência das obras mortas». Sabemos que o fruto desta purificação é a remissão dos pecados.
Por conseguinte, quem rejeita o Espírito e o Sangue permanece nas «obras mortas», no pecado. E a «blasfêmia contra o Espírito Santo» consiste exatamente na recusa radical de aceitar esta remissão, de que Ele é o dispensador íntimo e que pressupõe a conversão verdadeira, por Ele operada na consciência. Se Jesus diz que o pecado contra o Espírito Santo não pode ser perdoado nem nesta vida nem na futura, é porque esta «não remissão» está ligada, como à sua causa, à «não penitência», isto é, à recusa radical a converter-se.
Isso equivale a uma recusa radical de ir até às fontes da Redenção; estas, porém, permanecem «sempre» abertas na economia da salvação, na qual se realiza a missão do Espírito Santo. Este tem o poder infinito de haurir destas fontes: «receberá do que é meu», disse Jesus.
Deste modo, Ele completa nas almas humanas a obra da Redenção, operada por Cristo, distribuindo os Seus frutos.
Ora a blasfêmia contra o Espírito Santo é o pecado cometido pelo homem, que reivindica o seu pretenso «direito» de perseverar no mal — em qualquer pecado — e recusa por isso mesmo a Redenção.
O homem fica fechado no pecado, tornando impossível da sua parte a própria conversão e também, consequentemente, a remissão dos pecados, que considera não essencial ou não importante para a sua vida.
É uma situação de ruína espiritual, porque a blasfêmia contra o Espírito Santo não permite ao homem sair da prisão em que ele próprio se fechou e abrir-se às fontes divinas da purificação das consciências e da remissão dos pecados.

Fonte: Retirado do Blog do padre Bantu

Voluntariado: Acção social une jovens de convicções religiosas distintas

Lisboa, 24 Jan (Ecclesia) – O lema do Grupo de Acção Social da Universidade Nova de Lisboa (Gasnova), ‘Dar pouco já é muito’, tem unido estudantes e recém-licenciados de diferentes convicções religiosas, com o apoio da Companhia de Jesus (Jesuítas).
“Temos como base os valores católicos mas não exigimos que os voluntários o sejam”, explica à ECCLESIA a presidente, Luísa Campos.
O grupo, constituído desde 2001, organiza e participa durante Agosto e Setembro em missões junto de núcleos sociais carenciados de Portugal, Cabo Verde e Moçambique, cooperando na educação, saúde e apoio social.
“O Gasnova quer que todos possam participar nas suas actividades, independentemente da sua decisão em matéria de fé, o que permite a abordagem ao assunto durante as reuniões do grupo”, salienta a responsável.
Pedro Freire sublinha que o grupo tem sabido conviver com as diferentes convicções espirituais dos seus membros: “Quando há respeito, a religião não separa as pessoas. E eu tenho assistido muito a isso no Gasnova”.
Luísa Campos também insiste na tónica do “respeito”: “Não podemos desacreditar que as crenças dos outros possam estar certas”, assinala.
A matriz católica mantém-se na identidade da associação, embora Pedro Freire note uma “transformação muito grande” na composição do grupo: “Havia um grande número de católicos quando entrei, e agora há um número muito reduzido”.
No final das reuniões, que se realizam semanalmente no Cupav (Centro Universitário Padre António Vieira), em Lisboa, há sempre um momento de oração, onde “mesmo quem não é religioso dá as mãos aos outros, ficando em silêncio a reflectir no que lhe convier”, diz Pedro Freire.
A entrevista a Luísa Campos e Pedro Freire pode ser escutada no programa da Igreja Católica na Antena 1 que é transmitido esta Segunda-feira, 24 de Janeiro, às 22h45, ficando depois disponível em

Número de mortos na região serrana do RJ sobe para 809

24 de Janeiro de 2011- Subiu para 809 o número de mortos pelas fortes chuvas que caíram sobre a região serrana do Rio de Janeiro no dia 11, informou a Secretaria de Saúde e Defesa Civil do Estado na noite deste domingo, 23. Esse número deve aumentar, pois as equipes de resgate ainda buscam por mais de 400 pessoas desaparecidas.
A chuva que caiu na região serrana do Estado deixou mais de 18 mil pessoas desalojadas ou desabrigadas e os imensos deslizamentos de terra mudaram a geografia da região, o que atrapalha ainda mais os esforços de resgate feitos por equipes da Defesa Civil, do Corpo de Bombeiros, das Forças Armadas e da Força Nacional de Segurança Pública.
Nova Friburgo era a cidade mais atingida pela tragédia com 391 mortes, seguida por Teresópolis, com 327, e Petrópolis com 66. Também haviam 22 mortes confirmadas em Sumidouro, duas em São José do Vale do Rio Preto e uma em Bom Jardim.

Papa defende presença cristã nas redes sociais


Em sua mensagem para o 45º Dia Mundial das Comunicações Sociais, divulgada nesta segunda-feira, 24, o Papa Bento XVI salientou que existe um estilo cristão presente também no mundo digital: “traduz-se numa forma de comunicação honesta e aberta, responsável e respeitadora do outro”, afirmou.

Acesse
.: Mensagem do Papa para o 45º Dia Mundial das Comunicações Sociais 


O Santo Padre disse que comunicar o Evangelho através das novas mídias significa não só inserir conteúdos declaradamente religiosos, mas também testemunhar com coerência, no próprio perfil digital e no modo de comunicar, escolhas, preferências, juízos que sejam profundamente coerentes com o Evangelho, mesmo quando não se fala explicitamente dele.

“Também no mundo digital, não pode haver anúncio de uma mensagem sem um testemunho coerente por parte de quem anuncia. Nos novos contextos e com as novas formas de expressão, o cristão é chamado de novo a dar resposta a todo aquele que lhe perguntar a razão da esperança que está nele”, enfatizou Bento XVI. 

Diante das novas redes sociais que já fazem parte da cotidiano, o Papa convidou os cristãos a unirem-se com confiança, criatividade, consciência e responsabilidade, para que este não seja um meio de simples satisfação do desejo de estar presente.

web, salientou o Pontífice, contribui para o desenvolvimento de formas novas e mais complexas de consciência intelectual e espiritual. “Somos chamados a anunciar, neste campo também, a nossa fé: que Cristo é Deus, o Salvador do homem e da história, Aquele em quem todas as coisas alcançam a sua perfeição”, enfatizou.  

Bento XVI ressaltou também que os cristãos, testemunhando suas convicções mais profundas, prestam uma preciosa contribuição para que a web não se torne um instrumento que reduza as pessoas a categorias, que procure manipulá-las emotivamente ou que permita aos poderosos monopolizar a opinião alheia. “Os crentes encorajam todos a manterem vivas as eternas questões do homem, que testemunham o seu desejo de transcendência e o anseio por formas de vida autêntica, digna de ser vivida”, elucidou.

Sobretudo aos jovens, que estão envolvidos diretamente nesta mudança da comunicação, o Papa alertou que a presença nestes espaços virtuais pode ser o sinal de uma busca autêntica de encontro pessoal com o outro, e que é preciso estar atento para evitar os seus perigos, como refugiar-se numa espécie de mundo paralelo ou expor-se excessivamente ao mundo virtual. “Na busca de partilha, de 'amizades', confrontamo-nos com o desafio de ser autênticos, fiéis a si mesmos, sem ceder à ilusão de construir artificialmente o próprio 'perfil' público”, advertiu.

domingo, 23 de janeiro de 2011

Os fardos mais pesados podem acreditar, Deus carrega para nós!

Janeiro 23 de 2011    A Palavra que vamos meditar hoje está em Salmos 86, 1-7: 

Este salmo vem nos mostrar até onde temos de chegar para alcançar a confiança de Deus. Sua vida está de "cabeça para o ar"? Acalme-se, pois todos os problemas têm solução. Nós somos imediatistas, queremos resolver tudo para ontem. Tudo tem o seu tempo, é bom refletirmos sobre as súplicas que fazemos a Deus. A repetição não é necessária com o Senhor, dia e noite solicitando uma graça a Ele: "Senhor, quero um emprego! Senhor, quero um emprego! Senhor, quero um emprego!" É preciso confiar e abrir o coração para receber a resposta. Às vezes, você pede e o Senhor lhe dá algo totalmente diferente do desejado. É preciso acolher, pois tudo que Deus faz é bom e perfeito, Ele não quer o seu mal.
Reflita sobre o que o Senhor faz na sua vida, os caminhos pelos quais Ele o leva. Confie no Senhor, pois seus problemas podem parecer insolúveis para você, mas para o Pai não o são. Os fardos mais pesados, podem acreditar, Deus carrega para nós!
Tenha uma vida digna, pois sem ela você não vai conseguir ouvir a voz do Pai. Converse com o Senhor, mostre-Lhe a sua dificuldade. Ele sabe tudo que você passa, mas quer que você conte com Ele e se abra para receber o Seu amor.
Deus não é vaidoso, mas você precisa pedir para sentir o peso do seu problema. Se você não pedir, não saberá a dimensão dele. Não se apegue à matéria, mas sim à sua vida espiritual. Deus não é um coitadinho que lhe dá tudo o que você pede a Ele, você precisa conquistá-Lo, mostrar-Lhe que vive uma vida digna.
Quantas pessoas vivem uma vida "mais ou menos", "em cima do muro"? Você precisa ser uma pessoa radical para o Senhor. Você sabe aquilo que maltrata o Pai, que é o pecado, então, precisa evitar cometê-lo o quanto puder.
Quando estiver com muita tribulação, sem saber o que fazer, saia para um deserto. O que é isso? É passar um tempo, seja qual for – um mês, um dia, 10 minutos –, apenas para conversar com Deus, para silenciar o coração e refletir sobre sua vida.
Se você não fizer isso, sua vida virará um inferno. Tribulações nós temos e sempre teremos, meus irmãos. Aonde você pode ir para fazer esse deserto? Em qualquer lugar, na sala, na cozinha, no banheiro... Rasgue suas dores nesse momento, abra-se mesmo para ouvir o que Ele tem a dizer.

Papa: Conversão em Cristo é o caminho que leva a Igreja à unidade

Próximo a conclusão da Semana de Oração pela Unidade dos Cristão, o Papa Bento XVI destacou no Ângelus proclamado neste domingo, 23, que “o sério empenho de conversão em Cristo é o caminho que conduz a Igreja, com os tempos que Deus dispões, à plena unidade visível”.  

Acesse
.: Ângelus do Papa na introdução da oração mariana

Aos fiéis e peregrinos reunidos à Praça de São Pedro, o Santo Padre enfatizou que os cristãos devemos fundar suas vidas sobre quatro “pilares”: a escuta da Palavra de Deus transmitida na viva Tradição da Igreja, a comunhão fraterna, a Eucaristia e a oração. 

“Somente deste modo, permanecendo firmemente unida a Cristo, a Igreja pode cumprir eficazmente a sua missão, apesar dos limites e das falhas dos seus membros, e apesar das divisões”, salientou o Pontífice. 

Bento XVI lembrou que as discórdias e divisões já eram enfrentadas pelo apóstolo Paulo na comunidade de Coríntios e enfatizou que “cada divisão na Igreja é uma ofensa a Cristo” e lembrou que “é sempre Nele, único Deus e Senhor, que podemos re-encontrar-nos unidos, para a força inesgotável da sua graça”. 

sábado, 22 de janeiro de 2011

Papa adverte que adequada preparação matrimonial evita equívocos

Ao receber neste sábado, 22, os membros do Tribunal da Rota Romana, o Papa Bento XVI advertiu a necessidade de favorecer, de modo particular no campo do matrimônio e da família, uma dinâmica de articulação harmoniosa entre o Direito e a Pastoral, cuja relação é tantas vezes objeto de mal-entendidos.
Mais especificamente, Bento XVI disse considerar a dimensão jurídica inata na atividade pastoral de preparação e admissão ao matrimônio.
Embora sem ignorar a necessidade dos passos jurídicos que precedem o matrimônio (para verificar que nada se oponha à sua celebração válida e lícita), é contudo “difusa a mentalidade segundo a qual o exame dos noivos, as publicações matrimoniais e outros meios oportunos para cumprir as necessárias investigações pré-matrimoniais, constituiriam práticas de natureza exclusivamente formal”, declarou o Papa.
Há, pois, que “refletir sobre a dimensão jurídica do próprio matrimônio”, pois esta está intrinsecamente ligada à essência deste. Neste contexto, Bento XVI reafirmou quanto recordara já, nesta mesma circunstância, quatro anos atrás: 

“Perante a relativização subjetivista e libertária da experiência sexual, a tradição da Igreja afirma com clareza a índole naturalmente jurídica do matrimônio, isto é, a sua pertença, por natureza, ao âmbito da justiça nas relações inter-pessoais. Nesta óptica, o direito entrelaça-se realmente com a vida e com o amor; como um seu dever-ser”.

É nesta perspectiva que há que considerar o
 ius connubii, o direito a casar-se, que não é uma pretensão subjetiva, mas pressupõe que se possa e queira realmente celebrar o matrimônio “na verdade da sua essência tal como é ensinada pela Igreja”.
Não se nega nenhum direito quando não se realiza um matrimônio por evidente dos pressupostos para o exercício de tal direito. Por outras palavras, “se faltasse claramente a capacidade requerida para uma pessoa se casar, ou então se a vontade se prefixasse um objetivo em contraste com a realidade natural do matrimônio”. 

Nesta ordem de ideias, Bento XVI insistiu na importância da pastoral pré-matrimonial, nomeadamente nos contatos pessoais do pastor com os noivos que se preparam para o casamento. “Há que colocar o máximo cuidado na formação dos noivos e na prévia verificação das suas convicções no que diz respeito aos irrenunciáveis compromissos quanto à validade do sacramento.  Um sério discernimento a este respeito poderá evitar que impulsos emotivos ou razões superficiais levem os dois jovens a assumir responsabilidades que não serão capazes de respeitar”, observou o Papa.
 

O Santo Padre destacou também que “matrimônio e família são instituições que devem ser promovidas e defendidas de qualquer possível equívoco sobre a sua verdade, porque todo e qualquer dano aqui provocado constitui na realidade uma ferida infligida à convivência humana como tal”.

Embora a preparação para o matrimônio transcenda a dimensão jurídica do mesmo, há que “não esquecer que o objetivo imediato dessa preparação é promover a celebração livre de um verdadeiro matrimônio, isto é, a constituição de um vínculo de justiça e amor entre os cônjuges, com as características de unidade e indissolubilidade, ordenado ao bem dos cônjuges e à procriação e educação da prole”.

Entre os meios para verificar se o projetos dos noivos é efetivamente “conjugal”, sobressai o exame pré-matrimonial, que como Bento XVI destacou, tem como abjetivo, principalmente jurídico, verificar que nada se oponha à válida e lícita celebração das núpcias.
 

“Jurídico não que dizer formalista, como se fosse uma mera prática burocrática consistindo em preencher um formulário tendo como base perguntas rituais. Trata-se, isso sim, de uma ocasião pastoral única – a valorizar com toda a seriedade e atenção que se exige – na qual, através de um diálogo cheio de respeito e cordialidade, o pastor procura ajudar a pessoa a situar-se seriamente perante a verdade sobre si mesma e sobre a sua própria vocação humana e cristã para o matrimônio”, explica o Pontífice.
 

O Papa insistiu no “clima de plena sinceridade” que se exige, em que se deve tirar partido do fato de serem os noivos os primeiros interessados nisso mesmo. Bento XVI advertiu que se pode “desenvolver uma eficaz ação pastoral visando a prevenção da nulidade matrimonial”, interrompendo, assim, um círculo vicioso entre casamentos precipitados e anulações facilitadas.

“Há que se empenhar para que, na medida do possível, se interrompa o círculo vicioso que muitas vezes se verifica entre uma admissão fácil ao matrimônio, sem a adequada preparação e sem um sério exame dos requisitos previstos para a sua celebração, e uma declaração judiciária igualmente fácil, mas de sinal oposto, na qual se considera o próprio matrimônio apenas com base na constatação da sua falência”, concluiu.

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