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segunda-feira, 25 de abril de 2011

Cristãos celebram a Páscoa nas igrejas de Manaus

Ressurreição de Cristo foi relembrada ontem por católicos. Para Dom Luiz Vieira, há sinais de que o homem ainda precisa muito de Jesus

O sepulcro vazio era um sinal de que Jesus Cristo havia ressuscitado. E hoje, os sinais de que o mundo continua precisando de Jesus Cristo é visto através da destruição do mundo por parte do homem, através de homicídios, guerras e, mais do que nunca, através de fenômenos naturais. Com estas palavras o arcebispo de Manaus, Dom Luiz Soares Vieira celebrou a missa de Páscoa no Colégio Preciosíssimo Sangue, localizado na avenida Constantino Nery, no bairro São Geraldo, Zona Centro-Sul.
Na Igreja da Matriz aproximadamente mil fiéis lotaram o templo para celebrar a ressurreição de Cristo na manhã deste domingo (24).
Oito missas especiais foram promovidas pela igreja católica ontem para relembrar o dia em que Jesus Cristo ressuscitou. Além destas, cada paróquia celebrou missas alusivas a Páscoa.
Durante a ministração, Dom Luiz ressaltou que a ressurreição de Cristo é o fato mais importante da história do mundo. “Diante disto temos que ser testemunhas em defesa da vida, em defesa da paz”. O arcebispo falou a uma plateia modesta com pouco mais de 40 ouvintes que estiveram no colégio.
O padre pároco da igreja Matriz, José Albuquerque, relembrou todas as comemorações até o domingo de páscoa. “Começamos nossa celebração na quarta-feira de cinzas com a quaresma e desde então temos desfrutado da palavra de Deus. E depois veio a cerimônia de Lava-Pés, a última Santa Ceia, e a vigília onde ascendemos o Círio Pascal”. Segundo o padre, a vela do Círio deve permanecer acessa até o dia 12 de junho quando os católicos realizam a festa de Pentecostes.
Fiéis
Entre os fiéis que lotaram a Catedral na manhã de ontem estavam crianças, jovens, adultos e idosos. Para o coroinha Paulo Ramos a missa de Páscoa é um momento especial. “Lembramos a ressurreição de Cristo diariamente, mas hoje é uma data especial em que todos vêem a igreja motivados a relembrar a morte e ressurreição de Jesus Cristo”.
Para a doméstica Osamarina da Silva os católicos deveriam ir mais à missa independente de datas solenes. “Venho frequentemente às missas, hoje por ser especial, a igreja está lotada. Bom seria que os fiéis viessem sempre”. O aposentado Antônio Reis, afirma que a missa de Páscoa tem um significado especial, mas motivado pela fé vai à igreja diariamente pedir benção a mãe de Jesus.
Bento XVI
Durante uma das celebrações de Páscoa o Papa Bento XVI disse “se refletirmos sobre o drama de Getsêmani podemos ver o grande contraste entre o sofrimento de Jesus e o do grande filósofo Sócrates, que permanece tranquilo. Mas os cristãos devem seguir Jesus.”

Pelo menos cinco mortos em repressão no sul da Síria

DAMASCO - Pelo menos cinco pessoas morreram nesta segunda-feira em Deraa, onde as forças de segurança atuaram com violência para reprimir protestos contra o regime de Bashar al-Assad, que acontecem há seis semanas nesta cidade do sul da Síria.
"As pessoas estavam em um carro que foi metralhado", afirmou uma testemunha, um militante dos direitos humanos, entrevistado por telefone.
"Os minaretes das mesquitas fazem apelos de socorro. As forças de segurança entraram nas casas. Há um toque de recolher e eles atiram contra quem sai de suas casas. Atiram inclusive nas caixas de água nos telhados para deixar os moradores sem água", completou.

sábado, 23 de abril de 2011

Sábado, 23 de Abril de 2011 Vigília Pascal Evangelho (Mateus 28,1-10)

O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor! 

1Depois do sábado, ao amanhecer do primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro. 2De repente, houve um grande tremor de terra: o anjo do Senhor desceu do céu e, aproximando-se, retirou a pedra e sentou-se nela. 3Sua aparência era como um relâmpago, e suas vestes eram brancas como a neve. 4Os guardas ficaram com tanto medo do anjo, que tremeram, e ficaram como mortos.
5Então o anjo disse às mulheres: “Não tenhais medo! Sei que procurais Jesus, que foi crucificado. 6Ele não está aqui! Ressuscitou, como havia dito! Vinde ver o lugar em que ele estava. 7Ide depressa contar aos discípulos que ele ressuscitou dos mortos, e que vai à vossa frente para a Galileia. Lá vós o vereis. É o que tenho a dizer-vos”.
8As mulheres partiram depressa do sepulcro. Estavam com medo, mas correram com grande alegria, para dar a notícia aos discípulos. 
9De repente, Jesus foi ao encontro delas, e disse: “Alegrai-vos!”
As mulheres aproximaram-se, e prostraram-se diante de Jesus, abraçando seus pés.10Então Jesus disse a elas: “Não tenhais medo. Ide anunciar aos meus irmãos que se dirijam para a Galileia. Lá eles me verão”.




- Palavra da Salvação. 
- Glória a vós, Senhor.

Sábado Santo

Que está acontecendo hoje? Um grande silêncio reina sobre a terra. Um grande silêncio e uma grande solidão. Um grande silêncio, porque o Rei está dormindo; a terra estremeceu e ficou silenciosa, porque o Deus feito homem adormeceu e acordou os que dormiam há séculos. Deus morreu na carne e despertou a mansão dos mortos.
Ele vai antes de tudo à procura de Adão, nosso primeiro pai, a ovelha perdida. Faz questão de visitar os que estão mergulhados nas trevas e na sombra da morte. Deus e seu Filho vão ao encontro de Adão e Eva cativos, agora libertos dos sofrimentos.
O Senhor entrou onde eles estavam, levando em suas mãos a arma da cruz vitoriosa. Quando Adão, nosso primeiro pai, o viu, exclamou para todos os demais, batendo no peito e cheio de admiração: "O meu Senhor está no meio de nós". E Cristo respondeu a Adão: "E com teu espírito". E tomando-o pela mão, disse: "Acorda, tu que dormes, levanta-te dentre os mortos, e Cristo te iluminará".
Eu sou o teu Deus, que por tua causa me tornei teu filho; por ti por aqueles que nascerem de ti, agora digo, que com todo o meu poder, ordeno aos que estava na prisão: 'Sai!'; e aos que jaziam na trevas. 'Vinde para a luz!'; E aos entorpecidos: 'Levantai-vos!'
Eu te ordeno: Acorda, tu que dormes, porque não te criei para permaneceres na mansão dos mortos. Levanta-te, obra das minhas mãos; levanta-te, ó minha imagem, tu que foste criado à minha semelhança. Levanta-te, saiamos daqui; tu em mim e eu em ti, somos uma só e indivisível pessoa.
Por ti, eu, o teu Deus, me tornei teu Filho; por ti, eu, o Senhor, tomei tua condição de escravo por ti, eu, que habito no mais alto dos céus, desci a terra e foi até mesmo sepultado debaixo da terra; por ti, feito homem, tornei-me como alguém sem apoio, abandonado entre os mortos. Por ti, que deixastes o jardim do paraíso, ao sair de um jardim fui entregue aos judeus, e num jardim crucificado.
Vê em meu rosto os escarros que por ti recebi, para restituir-te o sopro da vida original. Vê na minha face as bofetadas que levei para restaurar, conforme à minha imagem, tua beleza corrompida.
Vê minhas costas as marcas dos açoites que suportei por ti para retirar dos teus ombros o peso dos pecados. Vê minhas mãos fortemente pregadas à arvore da cruz, por causa de ti, como outrora estendes suas mãos para a árvore do paraíso.
Adormeci na cruz e por tua causa a lança penetrou no meu lado, como Eva surgiu do teu, ao adormeceres no paraíso. Meu lado curou a dor do teu lado. Meu sono vai arrancar-te do sono da morte. Minha lança deteve a lança que estava dirigida contra ti.
Levante-te, vamos daqui. O inimigo te expulsou da terra do paraíso; eu, porém, já não te coloco no paraíso, mas no trono celeste. O inimigo afastou de ti a árvore, símbolo da vida; eu, porém, que sou a vida, estou agora junto de ti. Constitui anjos que, como servos, te guardassem, ordeno agora que eles te adorem como Deus, embora não sejas Deus.
Está preparado o trono dos querubins prontos e a postos os mensageiros, construídos o leito nupcial, preparado o banquete, as mansões e os tabernáculos eternos, adornados, abertos os tesouros de todos os bens e o Reino dos Céus preparado para ti desde toda a eternidade".

Morte de Jesus é semente de nova esperança, diz Papa na Via Sacra

Ao final da celebração da Via Sacra no Coliseu, em Roma, nesta Sexta-Feira Santa, 22, o Papa Bento XVI dirigiu aos fiéis algumas palavras. O Pontífice ressaltou o significado da entrega de Jesus.

"Na morte do Filho de Deus na cruz, há o gérmen de uma nova esperança de vida, como o grão de trigo que morre no seio da terra. 
A Cruz fala-nos do amor supremo de Deus e convida-nos a renovar, hoje, a nossa fé na força deste amor", destacou.

Acesse
.: Palavras do Papa ao final da Via Sacra


O silêncio no qual os cristãos mergulham na noite da Sexta-feira Santa e segue até a Vigília Pascal é um convite a reviver o drama de Jesus, que carrega sobre si o 
sofrimento, o mal e o pecado do homem.

"E agora, que resta diante dos nossos olhos? Resta um Crucificado. Mas fixemos bem aquele homem crucificado entre a terra e o céu, contemplemo-lo com um olhar mais profundo, e descobriremos que a Cruz não é o sinal da vitória da morte, do pecado, do mal, mas o sinal luminoso do amor, mais ainda, da imensidão do amor de Deus, daquilo que não teríamos jamais podido pedir, imaginar ou esperar: 
Deus debruçou-Se sobre nós, abaixou-Se até chegar ao ângulo mais escuro da nossa vida, para nos estender a mão e atrair-nos a Si, levar-nos até Ele", afirmou.

O Papa encerrou sua fala convidando os fiéis presentes no Coliseu e quantos acompanhavam a celebração através dos meios de comunicação a rezar:

"Iluminai, Senhor, o nosso coração, para Vos podermos seguir pelo caminho da Cruz; fazei morrer em nós o 'homem velho', ligado ao egoísmo, ao mal, ao pecado, e tornai-nos 'homens novos', mulheres e homens santos, transformados e animados pelo vosso amor".

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Por que Jesus morreu na cruz?

Jamais o mundo viu ou verá um acontecimento como este: o Filho de Deus humanado é crucificado e agoniza durante três horas numa cruz. Três longas horas de dores indizíveis, sofrimentos inenarráveis na pior forma de suplício que o Império Romano impunha a seus opositores, bandidos, malfeitores... Foi o drama de um Deus crucificado por amor ao homem, criatura moldada à Sua "imagem e semelhança" (cf. Gen. 1,26).

Um mistério insondável de amor e de dor que projeta luz sobre o quanto cada um de nós é importante para Deus. Cristo não mediu esforços para resgatar cada um de nós para Deus... foi até as últimas consequências. São João expressou isso como ninguém: "Tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim" (Jo 15,1).

A dívida dos pecados dos homens, sendo, de certo modo infinita, exigia um sofrimento redentor também infinito para reparar a ofensa contra a majestade infinita de Deus. Então, o sofrimento de Deus feito homem, infinito, triunfou do pecado. O resgate de cada um de nós foi pago. Pelo sofrimento de Jesus, Homem e Deus, a humanidade honrou a Deus incomparavelmente mais do que O ofendera e poderá ainda ofender. O homem, resgatado agora pelo Filho do Homem, pode voltar para os braços de Deus. A justiça foi satisfeita.

Podemos perguntar: mas por que foi necessário que um Deus morresse na Cruz para nos salvar? São Leão Magno (400-461), Papa e doutor da Igreja, nas suas homilias de Natal, lança luzes sobre o mistério da nossa Redenção:

Mas, o fato, caríssimos, de Cristo ter escolhido nascer de uma Virgem não parece ditado por uma razão muito profunda? Isto é, que o diabo ignorasse que a salvação tinha nascido para o gênero humano, e, escapando-lhe que a concepção era devida ao Espírito, acreditasse que não tinha nascido diferente dos outros aquele que ele não via diferente dos outros.

Com efeito, aquele no qual ele constatou uma natureza idêntica à de todos tinha, pensava ele, uma origem semelhante à de todos; ele não compreendeu que estava livre dos laços do pecado aquele que ele não viu isento das fraquezas da mortalidade.  Porque Deus, que, em sua justiça e em sua misericórdia, dispunha de muitos meios para elevar o gênero humano, preferiu escolher  para isso a via que lhe permitisse destruir a obra do diabo, apelando não a uma intervenção de poder, mas a uma razão de equidade.

Porque, não sem fundamento, o antigo inimigo, em seu orgulho, reivindicava direitos de tirano sobre todos os homens e, não sem razão, oprimia sob seu domínio aqueles que ele tinha prendido ao serviço de sua vontade, depois que eles, por si mesmos, tinham desobedecido ao mandamento de Deus. Por isso não era de acordo com as regras da justiça que ele cessasse de ter o gênero humano como escravo, como o tinha desde a origem, a não ser que fosse vencido por meio do que ele mesmo tinha reduzido à escravidão.

Para esse fim, Cristo foi concebido de uma Virgem, sem intervenção de homem... Ele [o demônio] não pensou que o nascimento de uma criança gerada para a salvação do gênero humano não lhe estava sujeito como o estava o de todos os recém-nascidos. Com efeito, ele o viu vagindo e chorando, viu-o envolto em panos, submetido à circuncisão e resgatado pela oferenda do sacrifício legal. Mais tarde, reconheceu os progressos normais da infância, e até na idade adulta nenhuma dúvida lhe aflorou sobre o desenvolvimento conforme a natureza.

Durante este tempo ele lhe infligiu ultrajes, multiplicou injúrias, usou de maledicências, calúnias, blasfêmias, insultos, enfim, derramou sobre ele toda a violência do seu furor e o pôs à prova de todos os modos possíveis; sabendo com qual veneno tinha infectado a natureza humana, ele jamais pôde crer que fosse isento da falta inicial aquele que, por tantos indícios, ele reconhecia por um mortal.

Ladrão atrevido e credor avaro, ele se obstinou em levantar-se contra aquele que não lhe devia nada, mas exigindo para todos a execução de um julgamento geral pronunciado contra uma origem manchada pela falta, ultrapassou os termos da sentença sobre a qual se apoiava, porque reclamou o castigo da injustiça contra aquele no qual não encontrou falta. Tornando-se, por isso, caducos os termos malignamente inspirados na convenção mortal, e, por causa de uma petição injusta, que ultrapassava os limites, a dívida toda foi reduzida a nada. O forte é atado com os seus próprios laços, e todo o estratagema do inimigo cai sobre a sua cabeça. Uma vez amarrado o príncipe deste mundo, o objeto de suas capturas lhe foi arrancado. Nossa natureza, lavada de suas antigas manchas, recupera sua dignidade, a morte é destruída pela morte, o nascimento é renovado pelo nascimento, porque, ao mesmo tempo, o resgate suprime nossa escravidão, a regeneração muda nossa origem e a fé justifica o pecador” (Sermão XXII , segundo Sermão do Natal).

Cuidado! Você também pode trair Jesus.

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