Rádio Boa Nova

Get the Flash Player to see this player.
Copie e Cole o nosso Player no seu Site ou no seu Blog Copie e Cole o nosso player no seu Orkut

This is default featured post 1 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured post 2 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured post 3 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured post 4 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured post 5 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

ATENÇÃO AMIGO INTERNALTA O NOSSO SITE ESTÁ EM MANUTENÇÃO E MUITO EM BREVE ESTAREMOS NORMALIZANDO.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Campanha da Fraternidade irá refletir sobre mudanças climáticas

O tema da Campanha da Fraternidade 2011, que terá início na Quarta-Feira de Cinzas, no dia 9 de março, será “Fraternidade e a vida no planeta”, com o lema “A criação geme em dores de parto”. Desde 2008 a Campanha é ecumênica, com todas as religiões cristãs participando.
Durante todo o período da Quaresma, a Campanha da Fraternidade irá refletir a questão ecológica, com foco, sobretudo, nas mudanças climáticas. Para a CNBB, a questão ecológica se coloca em sintonia com uma cultura que está se expandindo cada vez mais, em todo o mundo, que é a de respeito ao meio ambiente e pelo lugar em que Deus nos coloca, não só para vivermos e convivermos, mas também para fazer deste o paraíso com o qual tanto sonhamos.
O meio ambiente tem se tornado aos poucos uma das maiores preocupações da humanidade. Vários elementos contribuem para isso, como o número de doenças causadas por diversos tipos de poluição e questões ambientais, como a dengue, que tem se propagado e neste ano existe uma projeção de infectar cerca de 500 mil pessoas só em Minas Gerais. A dengue, como todos sabem, é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, cujos criadouros são, na maioria das vezes, propagados em garrafas pet e materiais deixados no meio ambiente.
Além disso, a Campanha irá debater as mudanças relacionadas ao clima, já que as estações do ano não estão mais bem definidas como há alguns anos. Atualmente são períodos de estiagem e tempestades violentas e prolongadas, com granizo e ventos violentos.
Segundo padre José Adalberto, as consequências destas mudanças são vistas por todos, com secas, inundações, deslizamentos, alagamentos. Somente em Minas Gerais, no início deste ano, 64 cidades decretaram estado de emergência, em função das chuvas. E estas chuvas causaram danos aos moradores da região Sudeste  que devem ainda continuarem nesta semana, com mais intensidade em alguns pontos. As secretarias estaduais de Defesa Civil alertam para possíveis problemas decorrentes dos temporais. Já no Sul, o fenômeno é a estiagem, que neste ano está intensificada e fazendo com que cidades gaúchas decretassem situação de emergência.
Para o padre José Adalberto, a questão das mudanças climáticas não pode ser vista simplesmente na perspectiva da meteorologia, da economia, da sociologia, da física ou da biologia. Para ele, tem de ser vista pelo cristão como lado da fé. (MGS)
Fonte: Rádio web Boa Nova

domingo, 9 de janeiro de 2011

O MARTÍRIO DOS CRISTÃOS

O martírio dos cristãos
O cristão morre por fidelidade ao Evangelho e a Cristo

Muitos cristãos, em todos os tempos, deram a vida pelo Evangelho e pelo Reino de Deus, imitando o próprio Cristo, que se entregou para a salvação do mundo. Jesus é o "Mártir dos mártires"; pois a Sua "entrega" foi voluntária. O Cristianismo venceu o Império Romano somente depois que milhares de mártires derramaram o seu sangue como tributo da implantação do Evangelho na Roma pagã.
Na verdade, em todos os lugares em que o Evangelho entrou e a Igreja floresceu, o sangue dos mártires foi derramado, como semente lançada na terra nova. Isso em todos os vinte séculos da vida da Igreja. Desde que o Sangue de Jesus caiu no solo deste mundo, muitos seguiram o Seu exemplo. E, na verdade, aí está a força maior da Instituição criada por Ele.
A história se repete. O século XX fez também com que os cristãos revivessem a era do martírio; não mais com anfiteatros e feras, mas em campos de concentração, masmorras solitárias e fuzilamento. Uma delegação da "Ajuda à Igreja que Sofre" visitou a China em setembro de 2004. Os representantes da instituição constataram, uma vez mais, as dificuldades que marcam o cotidiano das irmãs e irmãos católicos chineses. O sofrimento dos fiéis da "Igreja do Silêncio" chinesa surge retratado nos seus testemunhos, dados sob nomes fictícios por motivos de segurança.
O Papa João Paulo II disse:
"Estes dois mil anos depois do nascimento de Cristo estão marcados pelo persistente testemunho dos mártires. Também o século XX conheceu numerosíssimos mártires, sobretudo por causa do nazismo, do comunismo e das lutas raciais ou tribais. Sofreram pela sua fé pessoas das diversas condições sociais, pagando com o sangue a sua adesão a Cristo e à Igreja ou enfrentando corajosamente infindáveis anos de prisão e de privações de todo gênero, para não cederem a uma ideologia que se transformou num regime de cruel ditadura. Do ponto de vista psicológico, o martírio é a prova mais eloqüente da verdade da fé, que consegue dar um rosto humano inclusive à morte mais violenta e manifestar a sua beleza mesmo nas perseguições mais atrozes". ("Bula Incarnationis Mysterium", nº 13).
O martírio cristão é diferente dos outros "martírios". O cristão morre por fidelidade ao Evangelho e a Cristo, ao passo que o maometano, muçulmano, morre por nacionalismo, fundindo entre si religião e etnia dentro de um contexto de "guerra santa". Jamais isso pode ser caracterizado como martírio, pois além de ser um suicídio, provoca a morte de pessoas inocentes.
O martírio é uma graça que Deus concede a alguns; nem por isso o cristão deve procurar o martírio, nem provocar os adversários da fé. A Igreja não aprova isso, pois poderia ser presunção e seria provocar o pecado do próximo ou dos algozes.
Para que haja martírio cristão é necessário que o fiel morra livremente por causa da sua fé. Não é qualquer pessoa que morra defendendo uma causa que é mártir. Tem havido confusão sobre isso ultimamente; às vezes são declarados, apressadamente, e sem o aval da Igreja, como "mártires", alguns que na América Latina defenderam alguma causa política, e não de fé. No entanto, para que a Igreja declare oficialmente que alguém é mártir da fé, são feitas pesquisas a respeito da verdadeira causa da morte; a livre aceitação da morte; graças ou milagres obtidos por intercessão do (a) servo(a) de Deus. O processo começa na diocese à qual pertencia a vítima e termina em Roma, na Congregação para as Causas dos Santos.
O século XX produziu muitos mártires, mais do que em toda a História da Igreja. Muitos fiéis foram sujeitos à tortura física, psíquica e moral mais requintada possível sem chegar a morrer. Muitos morreram no anonimato sem que alguém testemunhasse o seu heroísmo e sua glória. Não tiveram a graça de confessar frente ao mundo o nome de Jesus, embora tenham morrido por causa d'Ele.
Os mártires do século XX foram, muitas vezes, ignorados... na Alemanha, na URSS, na China, no México, na Espanha, em Cuba...; não era (nem é hoje ainda) possível saber o que acontece nos bastidores de um país totalitário. Apenas um exemplo:
Em 1945, a Albânia tornou-se uma República Popular sob a chefia de Enver Hoxha, que fez violenta opressão religiosa contra cristãos e muçulmanos. A perseguição desencadeou-se primeiramente contra os bispos, os religiosos e os missionários estrangeiros; e os fiéis que os defendiam, foram presos, torturados e, muitas vezes, mortos por recusarem denunciar publicamente os "crimes" do clero. Enver Hoxha, a conselho de Stalin, resolveu eliminar radicalmente a Igreja Católica. Em 1948 só restava um bispo católico com vida nas montanhas do Norte do país. Contudo, a Igreja naquele país continua mais viva do que nunca.
Da mesma forma, foram milhares de mártires cristãos na Revolução Francesa (1789): cerca de 17 mil sacerdotes e 34 mil religiosos foram mortos; na Revolução Russa (1917) e depois, milhares de mortos; na Revolução Mexicana (1926) foram centenas de bispos, padres, leigos; na Revolução Espanhola (1936/9) foram milhares assassinados (bispos, padres, leigos). E hoje a perseguição continua. O Vaticano nos informa que hoje há cerca de 200 milhões de cristãos perseguidos no mundo, especialmente nos países muçulmanos. "O sangue dos mártires – como disse Tertuliano no século III – continua sendo semente de novos cristãos".
Felipe Aquino
felipeaquino@cancaonova.com
Prof. Felipe Aquino, casado, 5 filhos, doutor em Física pela UNESP. É membro do Conselho Diretor da Fundação João Paulo II. Participa de aprofundamentos no país e no exterior, escreveu mais de 60 livros e apresenta dois programas semanais na TV Canção Nova: "Escola da Fé" e "Trocando
 

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Comissão médica aprova milagre de João Paulo II
(AFP) – Há 1 dia

CIDADE DO VATICANO — A Comissão Médica consultada pelo Vaticano aprovou um milagre atribuído a João Paulo II, de modo que a causa de beatificação do pontífice polonês, falecido em 2005, avança significativamente, indicaram nesta terça-feira meios de comunicação italianos.
Segundo Il Giornale e a agência de notícias religiosas, a comissão liderada pelo médico particular de Bento XVI, Patrizio Polisca, aprovou o milagre apresentado.
Os médicos e teólogos consultados pela Congregação para as Causas dos Santos, reunidos no mais restrito sigilo, estimaram que a cura da freira francesa Marie Simon-Pierre, que sofria de Mal de Parkinson, foi "imediata e inexplicável".
A freira francesa, que era enfermeira, curou-se inexplicavelmente após suas orações e pedidos a João Paulo II poucos meses depois de sua morte, em abril de 2005.
A aprovação dos especialistas deverá ser ratificada por uma comissão de cardeais e bispos da Congregação para a Causa dos Santos.
Tratam-se de dois passos importantes para a beatificação de João Paulo II, que, segundo as mesmas fontes, pode ocorrer em 2011.
Muitos milagres foram atribuídos a João Paulo II, vítima das consequências do Mal de Parkinson.
A beatificação é o primeiro passo no caminho para a canonização, que exige a prova de intercessão em dois milagres.
No dia 19 de dezembro de 2009, o Papa Bento XVI aprovou as "virtudes heróicas" do papa polonês Karol Wojtyla - João Paulo II- venerado já em vida.
Com elas, iniciou-se a investigação do "milagre" atribuído, que deve ser examinado por várias comissões.
O processo de beatificação de João Paulo II foi iniciado por Bento XVI dois meses após a morte, no dia 2 de abril de 2005, de seu predecessor, um prazo excepcionalmente curto.
Durante o funeral de João Paulo II na Praça de São Pedro, em Roma, milhares de fiéis gritavam em italiano "Santo Súbito", pedindo que João Paulo II fosse proclamado santo imediatamente.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

FORMAÇÕES

Ano novo, coração novo
Um coração envelhecido é aquele que desistiu de amar

Estamos acostumados aos rituais, às comemorações, às celebrações. Quando um ano se encerra e outro se inicia, celebramos o Dia da Paz, a confraternização entre os povos. Quando um novo ciclo se inicia, somos convidados a renovar algo em nós. Quem sabe, neste novo ano, possamos ter um coração novo.
O coração é a metáfora dos sentimentos, das intenções. Um coração envelhecido é aquele que desistiu de amar, que não acredita na humanidade e que, conseqüentemente, se fecha. E é, por isso, solitário. A solidão pela ausência do amor envelhece o coração.
As desculpas para um coração envelhecido recaem nas decepções com as pessoas que amamos.
Reclamamos dos erros dos outros, lamentamos as atitudes incorretas de nossos irmãos e, assim, optamos pelo fechamento. Vivemos condenando nossa triste situação. Pais, filhos, amigos, parece que não há ninguém de valor a nosso lado. Pensamos como seria bom se eles mudassem, se eles melhorassem.
No ano que passou, vivi momentos de muita emoção. Um deles ao lado de meu querido irmão Dunga. Eu fazia uma pregação em um grupo de oração em Presidente Prudente (SP). Enquanto isso, ele compunha o refrão de uma música. A reflexão era sobre as mudanças que temos de fazer para que nosso irmão seja mais feliz. E o refrão diz exatamente isto: "Quem tem que mudar sou eu, para que você seja mais feliz".
Eu escrevi o restante da música que fala em aprendizado, em perdão, em saber ouvir, em lembrar que não há ninguém perfeito. E que talvez precisemos do tempo da boa ingenuidade de volta, do sorriso leve, dos sonhos dos primeiros encontros.

O tempo pode ser uma boa escola. Ele nos ensina a tolerância, o respeito às limitações do outro e às nossas próprias limitações, a bondade no julgar.
 É uma lição de vida a reflexão de Madre Teresa de Calcutá: "Quem julga as pessoas, não tem tempo para amá-las".
Às vezes, os pais exigem dos filhos algo que não podem dar. O inverso é verdadeiro. E na relação entre o casal também. Cada ser é único. E talvez grande parte dos erros não sejam intencionais.

Meu irmão, não espere que o outro mude. Mude você. Diga à pessoa que você ama: "Quem tem que mudar sou eu, para que você seja mais feliz". E, se precisar, complete com o pensamento de Madre Teresa: Não vou perder tempo julgando, quero gastar esse tempo amando.
E é esse o convite para o novo ano. A consciência de que a sua família será melhor se você for melhor. Que o seu trabalho será melhor se você for melhor. Que o mundo, esse grande coração que pulsa, será renovado se o seu coração for renovado.

Feliz ano novo, feliz coração novo.
Gabriel Chalita

Cristão deve impôr cada vez mais a civilização do amor
Angop

Luanda – O cónego Apolónio Graciano, da Igreja Católica, disse hoje, domingo, na Sé Catedral, em Luanda, que o cristão deve, cada vez mais, impôr a civilização do amor, a começar pela família.

Segundo Apolónio Graciano, durante a homilia da missa dominical, o tema da família tem sido um assunto de maior preocupação para os angolanos, por isso é essencial que cada um saiba que tem uma vocação expressa no seio do lar, de modo a fazer da família um núcleo de promoção de bem estar para a sociedade.

"Tal como Jesus Cristo o foi entre José e Maria, o filho mais querido e que soube corresponder a vontade do pai e a ansiedade da família, deve ser este modelo da sagrada família de Nazaré que todos os cristãos também pedem", salientou. 

Na sua visão de missionário, o cónego referiu "que não se deve deixar de olhar o provérbio do menino que abraça todas as famílias, pelo que hoje no culminar do natal com a visita dos reis magos devemos sentir também o desejo de oferecer à Jesus tudo que de bom temos".

Advertiu aos fiéis a compreenderem evangelho visando um mundo melhor, diferente do actual, tendo em conta as barreiras que se interpõem entre os homens e as noticias tristes que advêm da intolerância religiosa.

"O Deus que seguimos e acreditamos é do amor, paz, alegria e comunhão, que quer que vivamos dentro da harmonia. Por isso, devemos perceber que quem instrumentaliza a religião para fins violentos deve reflectir que o seu Senhor é um de Deus do amor que não manda matar, não se vinga ou destrói", reflectiu.


quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

FORMAÇÕES
Tenho confiado em Deus ou em mim mesmo?
Nem sempre é possível caminhar amparado pelas certezas

É feliz quem na vida apreende com tudo o que ela proporciona, e quem consegue perceber nos fatos, nas alegrias e nas decepções realidades que acrescentem positivamente ao próprio universo de compreensão a respeito da existência. Em algumas situações parece que a vida nos "puxa o tapete", quando vemos nossos sonhos e tudo o que construímos desmoronar. Tais situações podem nos ensinar muito, nos levando a compreender a vida de maneira mais autêntica e acompanhada por Deus.
Muitas vezes, sentimos "sumir nosso chão" quando algo que desejávamos muito nos é tirado, e quando o que queríamos não acontece; porém, diante de tais situações é preciso que o coração questione se, de fato, a realidade com a qual sonhávamos era o melhor para nós.

É difícil ver nossos projetos desmoronarem, mas esses são momentos privilegiados para constatarmos se esses eram verdadeiramente os sonhos de Deus para nós.
Deus sabe o que é melhor para nós, Ele consegue enxergar além do que conseguimos compreender, e quando entregamos a Ele as rédeas de nossa vida Sua ação se faz real em tudo e através de tudo, nos retirando de caminhos tortuosos e nos conduzindo pela estrada certa, mesmo quando não somos capazes de perceber.

Muitas vezes, construímos nossa história e pautamos nossas escolhas em ideais puramente nossos, nos amparando somente naquilo que são nossas convicções pessoais, sem submeter a Deus nossa vontade. Agindo assim corremos o risco de viver constantemente frustrados, em virtude de termos confiado em nossas próprias forças e não n’Aquela que verdadeiramente sabe do que precisamos.
 

Deus nos conhece melhor que nós mesmos; Ele sabe o que, de fato, nos realizará em nossa essência.

O Cristianismo é um território onde a confiança se estabelece como "necessidade", pois nem sempre é possível caminhar amparados pelas certezas nas quais desejaríamos ancorar nossa história.
A certeza que precisa ancorar nossos passos é aquela que brota confiança no Deus que cuida de nós e que sempre tem o melhor para nós, mesmo quando tudo parece escuro.

Deus sempre está agindo, nos moldando e nos fazendo melhores. É preciso que confiemos n’Ela e em Sua maneira de agir, e não somente em nossas potencialidades e convicções.
Deus tem o melhor para nós, Ele sempre tem... É preciso confiar e permitir que Ele conduza todas as coisas, pois Ele sabe o que é o melhor.

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Mensagem de Natal à Arquidiocese de São Paulo

Dom Odilo encoraja leigos a serem anunciadores de Cristo
Nicole Melhado
Da Redação

o
O Arcebispo de São Paulo, Cardeal Dom Odilo Pedro Scherer, enviou nesta quarta-feira, 22, uma mensagem de Natal direcionada, em especial, aos leigos que acolhem e difundem a Boa Nova do nascimento de Jesus. 

A mensagem, divulgada depois de uma coletiva de imprensa, encoraja os pais cristãos, primeiros evangelizadores dos filhos, a serem anunciadores do Salvador, e a estarem presentes no serviço e colaboração para Obra de Cristo. 

Leia na íntegra a mensagem de Dom Odilo Scherer.
Mensagem de Natal
à Arquidiocese de São Paulo


Querido povo de Deus em São Paulo!

Feliz e abençoado Natal para todos! Que a recordação do nascimento de Jesus Cristo traga bênção, paz e alegria aos seus lares e seja motivo de renovada esperança e conforto para os que sofrem ou andam tristes. Deus pensou em nós, em cada um de nós!

Por seu Filho eterno, nascido para este mundo como filho da Virgem Maria, Deus veio ao nosso encontro para ser Emanuel – Deus conosco. Por isso, ninguém deve sentir-se só e esquecido: Deus se fez próximo de nós todos e preenche nossa vida de sentido. Ele está no meio de nós!

Este ano foi marcado, em nossa Arquidiocese, pelo 1º Congresso de Leigos. Por isso, desejo saudar, de maneira especial, a todos os leigos e leigas. É belo pensar que o nascimento de Jesus foi um acontecimento que envolveu, sobretudo, leigos e leigas: Maria, José, os pastores, os reis magos... Houve também o sacerdote Simeão e a profetisa Ana... Mas foi um acontecimento em família, envolvendo leigos, sobretudo.

E a Boa Nova do nascimento de Jesus Cristo, proclamada pelos anjos, também foi acolhida e difundida, em primeiro lugar, por leigos e leigas. Não seria isso um sinal forte do desejo de Deus? Ainda hoje, a Igreja conta com a participação de todos fiéis leigos e leigas para que a Boa Nova do Natal seja acolhida e difundida em todo o mundo. Conta com os pais cristãos e as famílias que, como Maria e José, se colocam a serviço de Deus e colaboram com sua obra.

Os pais têm a grande chance de apresentar seus filhos pequenos a Deus, como fizeram Maria e José, introduzindo Jesus no templo, diante do sacerdote; podem transmitir-lhes as primeiras práticas e ensinamentos da fé, o senso da consciência moral, amor e delicado respeito ao próximo; isso eles conservarão para toda a vida. A transmissão da fé, de geração em geração, acontece sobretudo na família e os pais cristãos são os primeiros evangelizadores dos seus filhos.

Neste Natal peço que Deus abençoe a todos os leigos e leigas de nossa Arquidiocese; e os encorajo a serem anunciadores da Boa Nova do Natal à cidade, como foram os pastores nos campos de Belém. Sejam por toda parte sinais de que Deus habita esta cidade e quer bem a todos os seus habitantes!

Feliz e abençoado Natal a todos! E que o ano de 2011 seja portador de bênçãos e boas realizações, com a graça de Deus!
Cardeal Dom Odilo Pedro Scherer
Arcebispo metropolitano de São Paulo 

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...
Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More