O tema da Campanha da Fraternidade 2011, que terá início na Quarta-Feira de Cinzas, no dia 9 de março, será “Fraternidade e a vida no planeta”, com o lema “A criação geme em dores de parto”. Desde 2008 a Campanha é ecumênica, com todas as religiões cristãs participando.
Durante todo o período da Quaresma, a Campanha da Fraternidade irá refletir a questão ecológica, com foco, sobretudo, nas mudanças climáticas. Para a CNBB, a questão ecológica se coloca em sintonia com uma cultura que está se expandindo cada vez mais, em todo o mundo, que é a de respeito ao meio ambiente e pelo lugar em que Deus nos coloca, não só para vivermos e convivermos, mas também para fazer deste o paraíso com o qual tanto sonhamos.
O meio ambiente tem se tornado aos poucos uma das maiores preocupações da humanidade. Vários elementos contribuem para isso, como o número de doenças causadas por diversos tipos de poluição e questões ambientais, como a dengue, que tem se propagado e neste ano existe uma projeção de infectar cerca de 500 mil pessoas só em Minas Gerais. A dengue, como todos sabem, é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, cujos criadouros são, na maioria das vezes, propagados em garrafas pet e materiais deixados no meio ambiente.
Além disso, a Campanha irá debater as mudanças relacionadas ao clima, já que as estações do ano não estão mais bem definidas como há alguns anos. Atualmente são períodos de estiagem e tempestades violentas e prolongadas, com granizo e ventos violentos.
Segundo padre José Adalberto, as consequências destas mudanças são vistas por todos, com secas, inundações, deslizamentos, alagamentos. Somente em Minas Gerais, no início deste ano, 64 cidades decretaram estado de emergência, em função das chuvas. E estas chuvas causaram danos aos moradores da região Sudeste que devem ainda continuarem nesta semana, com mais intensidade em alguns pontos. As secretarias estaduais de Defesa Civil alertam para possíveis problemas decorrentes dos temporais. Já no Sul, o fenômeno é a estiagem, que neste ano está intensificada e fazendo com que cidades gaúchas decretassem situação de emergência.
Para o padre José Adalberto, a questão das mudanças climáticas não pode ser vista simplesmente na perspectiva da meteorologia, da economia, da sociologia, da física ou da biologia. Para ele, tem de ser vista pelo cristão como lado da fé. (MGS)
Durante todo o período da Quaresma, a Campanha da Fraternidade irá refletir a questão ecológica, com foco, sobretudo, nas mudanças climáticas. Para a CNBB, a questão ecológica se coloca em sintonia com uma cultura que está se expandindo cada vez mais, em todo o mundo, que é a de respeito ao meio ambiente e pelo lugar em que Deus nos coloca, não só para vivermos e convivermos, mas também para fazer deste o paraíso com o qual tanto sonhamos.
O meio ambiente tem se tornado aos poucos uma das maiores preocupações da humanidade. Vários elementos contribuem para isso, como o número de doenças causadas por diversos tipos de poluição e questões ambientais, como a dengue, que tem se propagado e neste ano existe uma projeção de infectar cerca de 500 mil pessoas só em Minas Gerais. A dengue, como todos sabem, é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, cujos criadouros são, na maioria das vezes, propagados em garrafas pet e materiais deixados no meio ambiente.
Além disso, a Campanha irá debater as mudanças relacionadas ao clima, já que as estações do ano não estão mais bem definidas como há alguns anos. Atualmente são períodos de estiagem e tempestades violentas e prolongadas, com granizo e ventos violentos.
Segundo padre José Adalberto, as consequências destas mudanças são vistas por todos, com secas, inundações, deslizamentos, alagamentos. Somente em Minas Gerais, no início deste ano, 64 cidades decretaram estado de emergência, em função das chuvas. E estas chuvas causaram danos aos moradores da região Sudeste que devem ainda continuarem nesta semana, com mais intensidade em alguns pontos. As secretarias estaduais de Defesa Civil alertam para possíveis problemas decorrentes dos temporais. Já no Sul, o fenômeno é a estiagem, que neste ano está intensificada e fazendo com que cidades gaúchas decretassem situação de emergência.
Para o padre José Adalberto, a questão das mudanças climáticas não pode ser vista simplesmente na perspectiva da meteorologia, da economia, da sociologia, da física ou da biologia. Para ele, tem de ser vista pelo cristão como lado da fé. (MGS)
Fonte: Rádio web Boa Nova
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