Embaixada dos EUA e QG da Otan estão entre os alvos. Cinco atiradores participam do ataque, e há quatro feridos.
O movimento fundamentalista Talibã lançou um ataque à região das embaixadas, no centro de Cabul, capital do Afeganistão, nesta terça-feira (13).
A Embaixada dos EUA e o QG da Otan estão entre os alvos.
O ataque é feito por cinco pessoas armadas, e há quatro civis feridos, segundo as autoridades locais. Os civis foram levados a dois hospitais.
O grupo insurgente afirmou que a ação começou com um ataque suicida, mirando forças de inteligência locais e estrangeiras na capital.
A polícia confirma que houve uma explosão e tiroteios.
Jornalistas da France Presse afirmam ter ouvido uma série de explosões. Um testemunha da agência Reuters afirmou que um foguete foi lançado.
A ação prosseguia, segundo as autoridades locais.
Uma forte explosão também foi ouvida na região oeste da cidade, próximo ao prédio da Polícia de Fronteira.
O Talibã lidera uma sangrenta insurgência no Afeganistão, invadido após os atentados de 11 de setembro de 2001 nos EUA. O movimento é aliado da al-Qaeda, autora dos atentados.
A Otan lidera uma coalizão de cerca de 140 mil soldados estrangeiros no país.
Transição
O movimento fundamentalista Talibã lançou um ataque à região das embaixadas, no centro de Cabul, capital do Afeganistão, nesta terça-feira (13).
A Embaixada dos EUA e o QG da Otan estão entre os alvos.
O ataque é feito por cinco pessoas armadas, e há quatro civis feridos, segundo as autoridades locais. Os civis foram levados a dois hospitais.
O grupo insurgente afirmou que a ação começou com um ataque suicida, mirando forças de inteligência locais e estrangeiras na capital.
A polícia confirma que houve uma explosão e tiroteios.
Jornalistas da France Presse afirmam ter ouvido uma série de explosões. Um testemunha da agência Reuters afirmou que um foguete foi lançado.
A ação prosseguia, segundo as autoridades locais.
Uma forte explosão também foi ouvida na região oeste da cidade, próximo ao prédio da Polícia de Fronteira.
O Talibã lidera uma sangrenta insurgência no Afeganistão, invadido após os atentados de 11 de setembro de 2001 nos EUA. O movimento é aliado da al-Qaeda, autora dos atentados.
A Otan lidera uma coalizão de cerca de 140 mil soldados estrangeiros no país.
Transição
O secretário-geral da Otan, Anders Fogh Rasmussen, disse que os ataques são uma tentativa de "minar" os planos de entregar às forças afegãs a responsabilidade sobre a segurança no país. Mas ele afirmou acreditar que a tentativa não será bem sucedida.
"Estamos acompanhando os acontecimentos de perto. Temos confiança nas habilidade de as autoridades afegãs lidarem com a situação", disse em Bruxelas.
"Estamos testemunhando que o Talibã tenta testar a transição, mas eles não podem pará-la. A transição está no caminho certo e vai continuar", completou.
"Estamos acompanhando os acontecimentos de perto. Temos confiança nas habilidade de as autoridades afegãs lidarem com a situação", disse em Bruxelas.
"Estamos testemunhando que o Talibã tenta testar a transição, mas eles não podem pará-la. A transição está no caminho certo e vai continuar", completou.
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