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terça-feira, 13 de setembro de 2011

ONU escolhe brasileiro para investigar violações na Síria

Um brasileiro e dois estrangeiros foram nomeados nesta segunda-feira pelo Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, em Genebra (Suíça) para investigar denúncias de violação dos direitos humanos na Síria, durante as manifestações contra o governo do presidente Bashar Al Assad. Ele é acusado de ordenar atos de repressão e violência para conter os protestos em várias cidades do país.
O envio de uma comissão para investigar as denúncias que envolvem torturas, agressões de diversos tipos e mortes de manifestantes contrários ao regime de Assad foi aprovado pelo Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas em 23 de agosto. O brasileiro Paulo Sérgio Pinheiro, 67 anos, vai integrar a comissão de inquérito formada também pelo turco Yakin Erturk, ex-relator especial sobre violência contra mulher, e pela norte-americana Karene Abu Zeid, ex-comissária-geral de Ajuda e Trabalho das Nações Unidas.
Com experiência na área de direitos humanos, Pinheiro, que é pesquisador e professor universitário, comandou as investigações sobre violações em Miammar - cujo governo foi acusado de manter mais de 2,1 mil prisioneiros políticos no país.
O prazo para as investigações é até o fim de novembro. Os especialistas pretendem reunir provas, fazer recomendações e apontar os responsáveis. Em pronunciamento hoje a alta comissária da Organização das Nações Unidas (ONU) para os Direitos Humanos, Navi Pillay, apelou para que as autoridades dos países muçulmanos em crise evitem atos que levem a retaliações. Segundo Pillay, mais de 2,6 mil pessoas foram mortas nos últimos seis meses na Síria. Os dados são baseados em informações de organizações não governamentais. Há relatos diários de confrontos entre manifestantes e forças policiais ligadas ao governo.

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