No Níger, Saadi é procurado por apropriação ilegal de bens e intimidação armada quando comandava Federação de Futebol
A Interpol anunciou nesta quinta-feira que emitiu uma ordem de prisão contra Saadi Kadafi, um dos filhos do líder líbio deposto Muamar Kadafi, a pedido do Conselho Nacional de Transição (CNT) da Líbia, grupo que reúne as novas autoridades líbias.
A organização policial com sede em Lyon, no leste da França, informou que o "alerta vermelho" emitido contra o filho de Kadafi se baseia na suposta apropriação indevida de bens por meio da força e intimidação armada quando era responsável pela Federação Líbia de Futebol.
A Interpol indicou que Saadi, de 38 anos, foi visto pela última vez no Níger e acrescentou em comunicado que a ordem de detenção é um alerta enviado principalmente aos países vizinhos da Líbia e ao Níger, para conseguir ajuda que permita sua captura.
"A Interpol confirma as informações de que Saadi Kadafi, de 38 anos, foi visto no Níger e emite um "alerta vermelho", o que constitui uma advertência para os países vizinhos da Líbia e Níger (...) para localizar e detê-lo", afirmou a organização policial em um comunicado, também informando que essa é a primeira ordem emitida sob solicitação das novas autoridades líbias.
Em 9 de setembro, a Interpol anunciou a emissão de uma ordem de prisão contra Kadafi, seu filho Saif Al-Islam e seu cunhado Abdullah Al-Senussi, ex-diretor da inteligência militar do regime. O anúncio ocorreu depois que o procurador-geral do Tribunal Penal Internacional (TPI), Luis Moreno Ocampo, pediu à Interpol que emitisse a ordem para prender Kadafi por supostos crimes contra a humanidade.
Com relação a Saadi, a Interpol lembrou que, como responsável das unidades militares encarregadas de reprimir as manifestações de civis durante a rebelião no país, a ONU ordenou em março uma proibição de deixar o país e congelou seus bens.
"Como comandante de unidades militares envolvidas na repressão das manifestações civis na Líbias, Saadi Kadhafi também é objeto de uma proibição de viajar e do congelamento de seus ativos pela ONU", acrescentou a nota. "O alerta vermelho restringirá de maneira significativa a capacidade de Saadi de se deslocar e cruzar fronteiras internacionais", informou o secretário-geral da organização, Ronald K. Nobre, no comunicado.
A Interpol garantiu que o pedido do CNT nesse caso é uma "demonstração do compromisso das novas autoridades líbias para trabalhar com a comunidade policial internacional". Ele também lembrou que a tarefa da Interpol e das organizações policiais que cooperam com ela deverá conduzir "à localização, detenção e transferência de Saadi para a Líbia para que responda pelas graves acusações que existem contra ele".
A organização policial com sede em Lyon, no leste da França, informou que o "alerta vermelho" emitido contra o filho de Kadafi se baseia na suposta apropriação indevida de bens por meio da força e intimidação armada quando era responsável pela Federação Líbia de Futebol.
A Interpol indicou que Saadi, de 38 anos, foi visto pela última vez no Níger e acrescentou em comunicado que a ordem de detenção é um alerta enviado principalmente aos países vizinhos da Líbia e ao Níger, para conseguir ajuda que permita sua captura.
"A Interpol confirma as informações de que Saadi Kadafi, de 38 anos, foi visto no Níger e emite um "alerta vermelho", o que constitui uma advertência para os países vizinhos da Líbia e Níger (...) para localizar e detê-lo", afirmou a organização policial em um comunicado, também informando que essa é a primeira ordem emitida sob solicitação das novas autoridades líbias.
Em 9 de setembro, a Interpol anunciou a emissão de uma ordem de prisão contra Kadafi, seu filho Saif Al-Islam e seu cunhado Abdullah Al-Senussi, ex-diretor da inteligência militar do regime. O anúncio ocorreu depois que o procurador-geral do Tribunal Penal Internacional (TPI), Luis Moreno Ocampo, pediu à Interpol que emitisse a ordem para prender Kadafi por supostos crimes contra a humanidade.
Com relação a Saadi, a Interpol lembrou que, como responsável das unidades militares encarregadas de reprimir as manifestações de civis durante a rebelião no país, a ONU ordenou em março uma proibição de deixar o país e congelou seus bens.
"Como comandante de unidades militares envolvidas na repressão das manifestações civis na Líbias, Saadi Kadhafi também é objeto de uma proibição de viajar e do congelamento de seus ativos pela ONU", acrescentou a nota. "O alerta vermelho restringirá de maneira significativa a capacidade de Saadi de se deslocar e cruzar fronteiras internacionais", informou o secretário-geral da organização, Ronald K. Nobre, no comunicado.
A Interpol garantiu que o pedido do CNT nesse caso é uma "demonstração do compromisso das novas autoridades líbias para trabalhar com a comunidade policial internacional". Ele também lembrou que a tarefa da Interpol e das organizações policiais que cooperam com ela deverá conduzir "à localização, detenção e transferência de Saadi para a Líbia para que responda pelas graves acusações que existem contra ele".
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