Levítico é o terceiro livro da Bíblia, vem depois do livro de Livro do Êxodo e antes de Números .[1][2]Faz parte do Pentateuco, os cinco primeiros livros bíblicos, cuja autoria é, tradicionalmente, atribuída a Moisés. Recebe essa denominação porque contém a Lei dos sacerdotes da Tribo de Levi[3], a tribo de Israel que foi escolhida para exercer a função sacerdotal no meio do seu povo[4].
É um dos livros do Antigo Testamento da Bíblia e possui 27 capítulos. Os judeus chamam-no Vayikráou Vaicrá. Basicamente é um livro teocrático, isto é, seu caráter é legislativo; possuí, ainda, em seu texto, o ritual dos sacrifícios, as normas que diferenciam o puro do impuro, a lei da santidade e o calendário litúrgico entre outras normas e legislações que regulariam a religião.
Sobre
Terceiro livro do Pentateuco, contendo as leis de Deus sobre sacrifícios, pureza e outros assuntos relacionados com a adoração de YHVH.
Escritor
Embora não haja evidência compatível com o rigor científico a respeito da autoria, a tradição judaica-cristã, identifica Moisés como o escritor, assim como os demais livros do Pentateuco. Ele teria obtido as informações de Javé (Levítico 26:46), entretanto a Edição Pastoral da Bíblia sustenta que foi escrito depois do exílio na Babilônia.
Leis e Regulamentos
Mediante as leis sanitárias e dietéticas, e os regulamentos sobre a Teologia Moral e sexual, proveram-se-lhes proteção contra doenças. (Levítico, capítulos 11-15, 18) Tais leis os beneficiariam em sentido espiritual, porque os habilitariam a familiarizar-se com os modos de agir do Deus Javé, e ajudaria-os a ajustar-se a tais. (11:44) Os cristãos entendem que tais regulamentos como parte da Lei de Moisés, serviam como tutor para conduzir os judeus ao Messias, que seria o grande Sumo Sacerdote de Deus, prefigurado pelos incontáveis sacrifícios oferecidos em harmonia com a Lei. — Gálatas 3:19, 24; Hebreus 7:26-28; 9:11-14; 10:1-10.
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