O Papa Bento XVI pede para que, neste mês de setembro, todos os católicos rezem, de modo especial, "por todos os professores, para que saibam transmitir o amor à verdade e educar segundo valores morais e espirituais autênticos".
Num recente encontro com professores universitários, durante a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) em Madri, Bento XVI pediu a eles que não percam o encanto pela verdade e não se esqueçam que o ensino não é simples transmissão de conteúdo, mas formação de jovens, a quem devem compreender e amar e ser para eles estímulo e fortaleza.
Num recente encontro com professores universitários, durante a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) em Madri, Bento XVI pediu a eles que não percam o encanto pela verdade e não se esqueçam que o ensino não é simples transmissão de conteúdo, mas formação de jovens, a quem devem compreender e amar e ser para eles estímulo e fortaleza.
Cristãos na Ásia
E na intenção missionária, o Santo Padre pede "para que as comunidades cristãs espalhadas no continente asiático proclamem o Evangelho com fervor, testemunhando a beleza com a alegria da fé".
“Na Ásia, os cristãos são minoria e as comunidades são muitas vezes dispersas, são pequenas e numericamente insignificantes se comparadas com a grande maioria de budistas, no caso do Camboja”, conta padre Alberto Caccaro, missionário por 10 anos no Camboja.
O padre missionário salienta que jamais considerou essas estatísticas um problema e que sua experiência no país asiático lhe mostrou que, mais que números, é preciso pessoas com fé.
“Existem muitas comunidades dispersas, comunidades de minorias, mas isso não quer dizer que são comunidades fracas, de fato, a fé não precisa de números, a fé precisa de corações crentes e, portanto, de pessoas que buscam constantemente o Senhor”, destaca o sacerdote.
“Na Ásia, os cristãos são minoria e as comunidades são muitas vezes dispersas, são pequenas e numericamente insignificantes se comparadas com a grande maioria de budistas, no caso do Camboja”, conta padre Alberto Caccaro, missionário por 10 anos no Camboja.
O padre missionário salienta que jamais considerou essas estatísticas um problema e que sua experiência no país asiático lhe mostrou que, mais que números, é preciso pessoas com fé.
“Existem muitas comunidades dispersas, comunidades de minorias, mas isso não quer dizer que são comunidades fracas, de fato, a fé não precisa de números, a fé precisa de corações crentes e, portanto, de pessoas que buscam constantemente o Senhor”, destaca o sacerdote.
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