De janeiro a agosto, foram US$ 44 bilhões, 2,5 vezes mais que no mesmo período de 2010
A projeção do Banco Central (BC) para o investimento estrangeiro direto, que vai para o setor produtivo da economia, passou de US$ 55 bilhões para US$ 60 bilhões, este ano. O setor envolve atividades de produção, por empresas estrangeiras, de bens e serviços no Brasil.
De janeiro a agosto, o investimento estrangeiro direto chegou a US$ 44,085 bilhões, 2,5 vezes mais que os US$ 17,153 bilhões em igual período de 2010. Em todo o ano passado, esses investimentos chegaram a US$ 48,438 bilhões.
Quando comparado ao Produto Interno Bruto (PIB), o investimento estrangeiro direto deve atingir 2,43% das riquezas e dos bens produzidos no país, contra 2,28% previstos anteriormente.
O BC também divulgou a previsão para investimento estrangeiro em ações negociadas em bolsas de valores do Brasil e do exterior, que é US$ 5 bilhões. De janeiro a agosto, houve ingresso desses investimentos que somou US$ 4,571 bilhões. A previsão anterior do BC, que incluía tanto as ações quanto os títulos negociados no país, era US$ 7 bilhões.
De janeiro a agosto, houve saída líquida de US$ 108 milhões, nos títulos de renda fixa. O BC não informou a estimativa específica para o investimento estrangeiro em títulos.
Quando comparado ao Produto Interno Bruto (PIB), o investimento estrangeiro direto deve atingir 2,43% das riquezas e dos bens produzidos no país, contra 2,28% previstos anteriormente.
O BC também divulgou a previsão para investimento estrangeiro em ações negociadas em bolsas de valores do Brasil e do exterior, que é US$ 5 bilhões. De janeiro a agosto, houve ingresso desses investimentos que somou US$ 4,571 bilhões. A previsão anterior do BC, que incluía tanto as ações quanto os títulos negociados no país, era US$ 7 bilhões.
De janeiro a agosto, houve saída líquida de US$ 108 milhões, nos títulos de renda fixa. O BC não informou a estimativa específica para o investimento estrangeiro em títulos.
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