Delegado federal aposentado está entre os onze suspeitos já presos.
Draco vai cumprir 16 mandados de prisão e 35 de busca e apreensão
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Ao todo, a polícia cumpre 16 mandados de prisão e 35 de busca e apreensão. Além do delegado federal, também fariam parte do grupo policiais civis e militares, guardas municipais, militares das Forças Armadas e advogados. Os suspeitos, segundo a polícia, agem há cerca de 13 anos, e a investigação começou há seis meses. Cento e vinte homens participam da operação.
Os mandados estão sendo cumpridos em Copacabana, na Zona Sul, no Recreio dos Bandeirantes, na Taquara, em Santa Cruz e em Campo Grande, na Zona Oeste, e em Marechal Hermes, no subúrbio.
Grupo age desde 1998
De acordo com as investigações, o grupo criminoso atua desde 1998 nas localidades da Pedra Branca, Santa Maria, Pau da Fome, Estrada dos Teixeiras, Estrada do Rio Pequeno e Estrada do Rio Grande. Entre as atividades da quadrilha estão: grilagem de terras; exploração de serviços como fornecimento de gás, sinal de TV a cabo, sinal de internet e transporte alternativo; agiotagem; cobrança de taxa por segurança, além de suspeita de homicídio e extorsão.
A Draco conta com o apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público (Gaeco), que ofereceu as denúncias, e também da Corregedoria Geral Unificada (CGU), da Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Segurança (Ssinte) e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
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