Governo evacua regiões em risco; chuvas devem prosseguir até sexta-feira
Pelo menos 39 pessoas morreram e outras oito permanecem desaparecidas por causa das chuvas torrenciais que desde terça-feira atingem o centro e o norte da Coreia do Sul.
O número de mortos em um subúrbio do sul de Seul devido a um deslizamento de terra chegou hoje a 17, depois que nas últimas horas as autoridades confirmaram a morte de outros 12 moradores sepultados pela lama.
Além disso, um deslizamento deixou três mortos e dois feridos na cidade de Paju, 30 quilômetros ao norte de Seul.
Na província de Gyeonggi, a crescente de um rio causou pelo menos seis mortes, que se somam às 13 pessoas que perderam suas vidas na madrugada de quarta-feira em Chuncheon, cerca de 100 quilômetros ao leste de Seul, por outro desmoronamento que derrubou um hotel e várias casas.
Diante do risco de inundações e avalanches de lama, as autoridades ordenaram a evacuação de residentes em seis zonas da província de Gyeonggi, onde já tiveram de abandonar suas casas cerca de 4.700 pessoas.
As chuvas, que fizeram rios transbordarem e provocaram inundações e deslizamentos, deixaram 620 pessoas sem lar e mais de 66 mil casas sem luz em diferentes pontos do país, além de provocar cortes na internet e nas redes de telefonia celular.
Em Seul, as chuvas provocaram deslizamentos em barrancos, inundaram diferentes pontos da cidade e elevaram perigosamente o nível do rio Han, o maior da capital, o que interrompeu o tráfego nas principais estradas vizinhas.
A Administração Meteorológica de Coreia previu mais 250 milímetros de chuva entre hoje e sexta-feira em Seul; enquanto entre terça e quarta as precipitações superaram 400 milímetros em outras zonas do centro do país.
A chuva acumulada nesta semana em Seul pode superar 700 milímetros, a metade da precipitação média anual na capital sul-coreana.
O número de mortos em um subúrbio do sul de Seul devido a um deslizamento de terra chegou hoje a 17, depois que nas últimas horas as autoridades confirmaram a morte de outros 12 moradores sepultados pela lama.
Além disso, um deslizamento deixou três mortos e dois feridos na cidade de Paju, 30 quilômetros ao norte de Seul.
Na província de Gyeonggi, a crescente de um rio causou pelo menos seis mortes, que se somam às 13 pessoas que perderam suas vidas na madrugada de quarta-feira em Chuncheon, cerca de 100 quilômetros ao leste de Seul, por outro desmoronamento que derrubou um hotel e várias casas.
Diante do risco de inundações e avalanches de lama, as autoridades ordenaram a evacuação de residentes em seis zonas da província de Gyeonggi, onde já tiveram de abandonar suas casas cerca de 4.700 pessoas.
As chuvas, que fizeram rios transbordarem e provocaram inundações e deslizamentos, deixaram 620 pessoas sem lar e mais de 66 mil casas sem luz em diferentes pontos do país, além de provocar cortes na internet e nas redes de telefonia celular.
Em Seul, as chuvas provocaram deslizamentos em barrancos, inundaram diferentes pontos da cidade e elevaram perigosamente o nível do rio Han, o maior da capital, o que interrompeu o tráfego nas principais estradas vizinhas.
A Administração Meteorológica de Coreia previu mais 250 milímetros de chuva entre hoje e sexta-feira em Seul; enquanto entre terça e quarta as precipitações superaram 400 milímetros em outras zonas do centro do país.
A chuva acumulada nesta semana em Seul pode superar 700 milímetros, a metade da precipitação média anual na capital sul-coreana.
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