Construção do Complexo do Alemão, pacificado no ano passado, faz parte das obras do PAC 2
A presidente Dilma Rousseff participou, na tarde desta quinta-feira, da inauguração do teleférico que atenderá a comunidade do Complexo do Alemão, na zona norte do Rio de Janeiro. Dilma chegou o local com o governador Sérgio Cabral (PMDB) e do prefeito Eduardo Paes (PMDB).
O teleférico terá cinco estações e percorrerá todo o Complexo. Este é o primeiro teleférico instalado em uma favela e o primeiro sistema de transporte de massas por cabos do Brasil. Foram investidos cerca de R$ 210 milhões na instalação, que foi financiado pelos governos federal e estadual.
Os moradores do morro vão ter um bilhete especial com direito a duas passagens gratuitas por dia. O sistema de fato começa a funcionar na segunda-feira. No projeto, que faz parte das obras do PAC, também estão previstas obras de pavimentação, saneamento e a entrega de 1.200 moradias até o final do ano. Ao todo foram investidos R$ 900 milhões no Complexo do Alemão.
Nesta quarta-feira, o vice-governador disse que considera essa inauguração “emblemática, um novo marco na história dos moradores, depois da ocupação da polícia em novembro do ano passado”.
O novo transporte vai possibilitar uma economia de tempo considerável no deslocamento para os moradores e ao mesmo tempo vai integrar as diversas favelas da região. São três quilômetros e meio de extensão, divididos em seis estações. O sistema terá 152 gôndolas (cabines de transporte) com capacidade para transportar três mil passageiros por hora, trinta mil por dia. Cada cabine poderá conduzir no máximo dez pessoas.
Os moradores do morro vão ter um bilhete especial com direito a duas passagens gratuitas por dia. O sistema de fato começa a funcionar na segunda-feira. No projeto, que faz parte das obras do PAC, também estão previstas obras de pavimentação, saneamento e a entrega de 1.200 moradias até o final do ano. Ao todo foram investidos R$ 900 milhões no Complexo do Alemão.
Nesta quarta-feira, o vice-governador disse que considera essa inauguração “emblemática, um novo marco na história dos moradores, depois da ocupação da polícia em novembro do ano passado”.
O novo transporte vai possibilitar uma economia de tempo considerável no deslocamento para os moradores e ao mesmo tempo vai integrar as diversas favelas da região. São três quilômetros e meio de extensão, divididos em seis estações. O sistema terá 152 gôndolas (cabines de transporte) com capacidade para transportar três mil passageiros por hora, trinta mil por dia. Cada cabine poderá conduzir no máximo dez pessoas.
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