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terça-feira, 7 de junho de 2011

Notícias de Hoje

Presidenta Dilma Rousseff já acertou demissão com o ministro Antônio Palocci

A presidente Dilma Rousseff e o chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, chegaram a acertar na segunda-feira (6) os termos de uma carta de demissão do ministro, mas a decisão final depende do impacto do arquivamento do pedido de abertura de investigação na Procuradoria-Geral da República, revela reportagem de Natuza Nery, Catia Seabra e Valdo Cruz na edição desta terça-feira da Folha.

Com isso, Palocci ganhou uma sobrevida no cargo, embora interlocutores da presidente avaliem como mais provável a saída do ministro.

Na segunda-feira (6), o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, decidiu arquivar todas as representações que pediam abertura de inquérito contra o ministro Antônio Palocci (Casa Civil). Ele entendeu que não existem indícios concretos da prática de crime nem justa causa para investigar o caso.

Em um documento de 37 páginas, Gurgel afirmou que a legislação penal "não tipifica como crime a incompatibilidade entre o patrimônio e a renda declarada", referindo-se ao fato de seu patrimônio ter aumentado pelo menos 20 vezes de 2006 para 2010, como revelou reportagem da Folha.

PRESSÃO 

Nesta segunda-feira (6), cresceu a pressão para que o ministro deixe o cargo. A Força Sindical, central ligada ao governista PDT, divulgou nota pedindo "afastamento imediato" do ministro.

No Congresso, a CPI proposta pela oposição também ganhou força hoje com a assinatura da senadora Ana Amélia (PP-RS), que faz parte da base aliada do governo Dilma. Com ela, a oposição reuniu até agora 20 das 27 assinaturas para que a comissão seja instalada no Senado.

Há também a promessa de mais uma assinatura, do senador Itamar Franco (PPS-MG), que está em tratamento em São Paulo depois de ser diagnosticado com leucemia.

Também parte da base aliada, o PCdoB divulgou nota em seu site exigindo do governo uma resolução rápida para o caso, aumentando ainda mais o "fogo-amigo" contra Palocci. No texto, o partido trata as suspeitas envolvendo o ministro da Casa Civil de "crise Palocci" e diz que o ministro não deu explicações "satisfatoriamente" sobre a multiplicação por 20 de seu patrimônio entre 2006 e 2010.

Teste em broto de feijão alemão não encontra bactéria E.coli

BIENENBUETTEL, Alemanha (Reuters) - Cientistas alemães não encontraram traços da bactéria E.coli na fazenda de vegetais orgânicos que foi apontada como a fonte do surto que matou 22 pessoas, mas disseram que isso não significa que as suas suspeitas estavam erradas.

Mesmo que os primeiros testes de laboratório dos brotos de feijão da fazenda deram negativo, os pesquisadores disseram que não estavam surpresos, já que qualquer produto contaminado já teria sido distribuído há tempos.

"Esta é uma pista importante que estamos perseguindo com vigor", disse a ministra da Agricultura, Ilse Aigner, em Berlim, na segunda-feira, depois que o ministro estadual da Agricultura de Baixa Saxônia revelou que as 23 amostras testadas tiveram resultado negativo.

Aigner repetiu os alertas aos consumidores para evitar brotos de feijão, pepinos, tomate e salada.

Em Bienenbuettel, o responsável pela fazenda disse que não conseguia entender como essa pequena operação de comida orgânica poderia ser a fonte de uma infecção de bactéria que é tradicionalmente transmitida pelas fezes, ou comida ou água contaminada com bactéria fecal.

A rara cepa de E.coli produtora da toxina Shiga (Stec) encontrada neste surto é conhecida por ser capaz de se esconder nos intestinos das vacas.

"Não entendo como os processos que utilizamos aqui podem ter ligação com as acusações feitas", disse Klaus Verbeck ao jornal regional Neue Osnabruecker Zeitung.

"Os brotos para saladas são cultivados exclusivamente com sementes e água e não são fertilizados. E não usamos fertilizantes de origem animal em nenhuma outra área da fazenda."

Cientistas dizem que a contaminação pode ter estado nas próprias sementes de feijão ou sobre elas, na água usada no cultivo dos brotos, ou ter vinda de um trabalhador que as tenha manuseado.

"Não é raro ver brotos de feijão causando intoxicação alimentar", disse à Reuters Paul Wigley, da escola de Veterinária da Universidade de Liverpool.

FAZENDA FECHADA

Autoridades alemãs disseram no domingo que os brotos de feijão cultivados por Verbeck poderiam estar por trás de um surto de E.coli que já causou 22 mortes e levou mais de 2.300 pessoas a adoecer na Europa. A fazenda foi fechada, e foi feito um recall de sua produção.

Nem Verbeck, que é vegetariano, nem qualquer outra pessoa na fazenda se dispuseram a conversar na segunda-feira com jornalistas e equipes de televisão, incluindo a Reuters, diante da fazenda em Bienenbuettel, cidade de 6.600 habitantes situada 40 quilômetros ao sul de Hamburgo.

As autoridades alemãs, sob pressão intensa para identificar a origem do surto, vêm recomendando aos consumidores há semanas que evitem consumir tomates, pepinos e alfaces e, em dado momento, disseram que a origem do problema poderia estar em pepinos importados da Espanha.

O caso provocou tensão entre Espanha e Alemanha, ambos membros da União Europeia, e levou a Rússia a proibir as importações de frutas e legumes do bloco europeu.

Produtores espanhóis disseram que as vendas perdidas estão custando 200 milhões de euros por semana, e as autoridades disseram que podem pedir indenização. A crise pode levar 70 mil pessoas a perder seus empregos na Espanha, que já tem o maior índice de desemprego da UE.

(Reportagem adicional de Stephanie Nebehay, em Genebra; de Charlie Dunmore, em Bruxelas; e de Eric Kelsey, em Berlim)

Em protesto, bombeiros seguem acampados na Alerj

Bombeiros que integram os protestos por melhores salários no Rio de Janeiro passaram a madrugada desta segunda-feira acampados diante da Assembleia Legislativa (Alerj) do estado. Os manifestantes erguem faixas de “resistir é preciso” e pedem, ainda, a libertação dos bombeiros presos no domingo, após a invasão do Quartel Central da corporação.
Para esta segunda está prevista uma reunião entre a Associação de Cabos e Soldados do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro e representantes de demais entidades, para definir os rumos das negociações com o governo.
A Polícia Militar informou que os 439 bombeiros presos podem ser condenados a penas que variam de dois a dez anos de prisão, de acordo com o Código Penal Militar. Os bombeiros participavam de um protesto por melhores condições de trabalho e de salário e invadiram o Quartel General da corporação na noite de sexta-feira. Os soldados presos foram autuados em quatro artigos do Código Penal Militar: motim; dano em viatura; dano às instalações; e impedir e dificultar saída para socorro e salvamento. Greve, nesse caso, é crime de insubordinação.
De acordo com o presidente da Associação de Cabos e Soldados, Nilo Guerreiro, um ofício será enviado ao quartel central da corporação para que tenham início as negociações. Há indicações, segundo ele, de que o novo comandante do Corpo de Bombeiros, coronel Sergio Simões, está disposto a receber os representantes da categoria.
Uma parte dos bombeiros presos foi transferida para a unidade da corporação em Charitas, Niterói. Eles deixaram a Corregedoria da Polícia Militar, em São Gonçalo, região metropolitana do Rio, em três ônibus. Os coletivos foram escoltados pelo batalhão de Choque da Polícia Militar. Os bombeiros reclamaram que, em São Gonçalo, ficaram cerca de 10 horas sem receber comida e bebida.
Invasão - Cerca de 1.000 manifestantes invadiram o QG, na sexta, para reivindicar aumento salarial, vale-transporte e melhores condições de trabalho. No sábado pela manhã, por volta das seis horas, o Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar (Bope) botou abaixo o portão dos fundos do quartel e usou bombas de efeito moral. Com o tumulto, o comandante do Batalhão de Choque, coronel Waldir Soares Filho, foi ferido na perna.

Por causa do ocorrido, o governador do Rio, Sergio Cabral, decidiu exonerar o Comandante Geral do Corpo de Bombeiros, Pedro Machado. Em seu lugar, assumiu o coronel Sérgio Simões, que era subsecretário de Defesa Civil do estado. No sábado, Cabral chamou os manifestantes que invadiram o quartel central de vândalos e irresponsáveis.

Cinzas de vulcão do Chile causam transtorno em Bariloche, na Argentina

Material vulcânico recobre ruas e casas da cidade turística. 
Erupção acabou, mas chuva impede dispersão das cinzas, diz prefeito.

As cinzas vindas do vulcão chileno Puyehue, que entrou em erupção no sábado, já pararam de cair, mas continuam afetando a cidade argentina de Bariloche neste domingo (5), provocando transtornos aos moradores e mantendo fechado o aeroporto local, informaram autoridades regionais.
"Uma leve garoa tem ajudado a evitar o voo das cinzas", disse neste domingo no prefeito de Bariloche, Marcelo Cascon.

A nuvem de cinzas chegou a Bariloche ainda no sábado e cobriu toda a cidade e zonas rurais próximas.
"Estamos tentando evitar a circulação de carros e pedimos que as pessoas permaneçam em suas casas com as portas e janelas fechadas para evitar a entrada das cinzas", disse o secretário de Comunicação de Bariloche, Carlos Hidalgo, ao canal de TV local, TN.

Segundo Hidalgo, houve uma "forte queda de cinzas como se fosse uma nevada, que deixou a cidade toda cinza".

O vulcão chileno fica a 100 km de Bariloche e, segundo fontes argentinas, também foram afetadas localidades próximas, como a Villa La Angostura, que faz fronteira com o Chile.

Bariloche, que possui 50.000 habitantes, recebe anualmente milhares de turistas estrangeiros atraídos por lagos e paisagens montanhosas, sendo que no inverno as atrações principais são as pistas de esqui.
O vulcão Puyehue, de 2.240 metros de altitude, fica no lado chileno da Cordilheira dos Andes. Sua última grande erupção ocorreu em 1960, ano em que aconteceu nessa zona um terremoto de magnitude 9,5, o mais forte registrado até agora no mundo todo.

Ronaldo recebe homenagem da CBF
antes da despedida

Fenômeno ganhou, das mãos do presidente Ricardo Teixeira, um
relógio de ouro personalizado

Ronaldo recebeu na tarde desta segunda-feira uma homenagem do presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, pelos serviços prestados à seleção brasileira ao longo da carreira.

Na noite desta terça, acontece a despedida oficial do atacante, que disputará parte do amistoso contra a Romênia, no Pacaembu, em São Paulo.

Ao chegar ao evento no Hotel Caesar Park, onde a seleção está concentrada, em Guarulhos (SP), Ronaldo falou rapidamente com os jornalistas. Perguntado sobre o que o torcedor poderia esperar dele no amistoso, o já aposentado atacante respondeu: "Tem que ver o que se pode esperar dos jogadores, eu já fiz a minha parte. É minha despedida".

Como lembrança, Ronaldo recebeu um relógio personalizado de uma das patrocinadoras da CBF, Parmigiani, avaliado em R$ 200 mil. E ouviu inúmeros elogios no discurso de Ricardo Teixeira. "Na minha gestão como
presidente da CBF, você foi o melhor jogador que passou pela seleção brasileira", chegou a dizer o dirigente, que ocupa o cargo desde 1989.

Ao todo, Ronaldo já disputou 104 jogos pela seleção brasileira, com 73 vitórias, 22 empates e nove derrotas. Foram 67 gols marcados, sendo 15 apenas em Copa do Mundo, o que o coloca como o maior artilheiro da história da principal competição do futebol. Também somou títulos, principalmente os da Copa do Mundo de 1994 e 2002.

"A minha história com a seleção foi uma história maravilhosa do início ao fim. Vitórias, derrotas, muitos gols, alegria, tristeza. Eu que tenho que agradecer", discursou Ronaldo, chegando a comparar a honra e o desafio de jogar pela seleção com a possibilidade de lutar pelo Exército brasileiro para defender o País numa guerra.

Numa rápida entrevista, Ronaldo também falou sobre a emoção dessa despedida. "Estou me tremendo todo de nervoso, emocionado", admitiu o astro de 34 anos. "Seria um sonho me despedir fazendo gol. Para isso, já comentei com os amigos da seleção: chegou dentro da área é para cair. E eu ainda tenho que fazer o pênalti, o que não é fácil."

Ainda na tarde desta segunda-feira, Ronaldo participa do treino recreativo da seleção no Pacaembu. E na terça, durante o amistoso com a Romênia, ele deve entrar em campo a partir dos 30 minutos do primeiro tempo, jogando apenas até o intervalo, quando receberá outra homenagem da CBF pela trajetória vitoriosa com a camisa do Brasil.

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