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sexta-feira, 3 de junho de 2011

Notícias Católicas

É preciso testemunhar Cristo também nas redes sociais, diz Papa

 Existe um estilo cristão presente também no mundo digital, um estilo baseado numa comunicação honesta e aberta, responsável e respeitosa com o outro. Foi o que salientou o Papa Bento XVI em sua mensagem para o 45º Dia Mundial das Comunicações Sociais, que será celebrado neste domingo, 5. 

Comunicar o Evangelho por meio das novas mídias, segundo o Papa, significa não só inserir conteúdos declaradamente religiosos, mas também testemunhar com coerência, no próprio perfil digital e no modo de comunicar escolhas, preferências, juízos que sejam profundamente coerentes com o Evangelho, mesmo quando não se fala explicitamente dele.

“Também no mundo digital, não pode haver anúncio de uma mensagem sem um testemunho coerente por parte de quem anuncia. Nos novos contextos e com as novas formas de expressão, o cristão é chamado de novo a dar resposta a todo aquele que lhe perguntar a razão da esperança que está nele”, ressaltou Bento XVI. 

As redes sociais já fazem parte do cotidiano das pessoas, logo, o Papa aconselha aos cristãos que se unam com confiança, criatividade, consciência e responsabilidade, para que estas não sejam meios de simples satisfação do desejo de estar presente.

A web, salientou o Pontífice, contribui para o desenvolvimento de formas novas, e mais complexas, de consciência intelectual e espiritual. “Somos chamados a anunciar neste campo, também, a nossa fé: que Cristo é Deus, o Salvador do homem e da história, Aquele em quem todas as coisas alcançam a sua perfeição”, enfatizou.  

Os jovens são os mais envolvidos nesses novos meios de comunicação, mas o Santo Padre alerta que é preciso estar atento para evitar seus perigos da rede, como refugiar-se numa espécie de mundo paralelo ou expor-se excessivamente ao mundo virtual. “Na busca de partilha, de 'amizades', confrontamo-nos com o desafio de ser autênticos, fiéis a si mesmos, sem ceder à ilusão de construir artificialmente o próprio 'perfil' público”, aconselhou Bento XVI.

CNBB saúda criação da Diocese de Naviraí e seu primeiro bispo

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou uma nota, nesta quinta-feira, 2, para demonstrar sua satisfação com o anúncio da criação da Diocese de Naviraí (MS), feito pelo Papa Bento XVI nesta quarta-feira, e pela nomeação do primeiro bispo da nova diocese.

"Fazemos votos de que nesta nova Igreja Particular o anúncio de Jesus Cristo continue encontrando eco nos corações humanos e o Reino de Deus aconteça a partir de uma prática cada vez mais identificada com o Evangelho", destacou a nota. 

Leia a nota na íntegra

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB recebeu com grata satisfação o anúncio da criação da Diocese de Naviraí, no Estado do Mato Grosso do Sul, feito pelo Santo Padre Bento XVI nesta quarta-feira, 1º de junho, bem como a nomeação de seu primeiro bispo, Monsenhor Ettore Dotti, CSF. Com este gesto o Santo Padre demonstra, mais uma vez, seu carinho e apreço pela Igreja no Brasil. Somos-lhe imensamente gratos por tamanha deferência.

Enviamos nossa saudação fraterna à nova Diocese e ao Regional Oeste 1, que acolhe esta circunscrição eclesiástica. À luz das novas Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil, fazemos votos de que nesta nova Igreja Particular o anúncio de Jesus Cristo continue encontrando eco nos corações humanos e o Reino de Deus aconteça a partir de uma prática cada vez mais identificada com o Evangelho.

Agradecemos a Dom Redovino Rizzardo, CS e à Diocese de Dourados, da qual é pastor, todo o trabalho pela criação da nova diocese. Desmembrada de Dourados, à qual permanecerá unida por laços filiais, a Diocese de Naviraí já nasce grande e com caminhada pastoral e evangelizadora.

Cumprimentamos, igualmente, Monsenhor Dotti, nomeado primeiro bispo da recém-criada Diocese de Naviraí. A CNBB, identificada pela colegialidade e comunhão episcopal, o acolhe fraternalmente augurando-lhe abundantes frutos nesta nova missão para qual o Espírito Santo o convoca. Asseguramos-lhe nossas preces e solidariedade.

Papa explica mistério da Ascensão de Jesus ao Céu

O Vaticano celebra nesta quinta-feira, 2, a solenidade da Ascensão, que no calendário litúrgico da Igreja no Brasil, está marcado para o próximo domingo, 4. O mesmo acontece na maior parte da Igreja no mundo. 

A Ascensão de Jesus ao Céu, explica o Papa Bento XVI, é um mistério da fé cristã. Jesus sai da terra em direção ao Céu diante dos olhos dos discípulos, este é seu último ato terreno depois da Ressurreição. Jesus sai fisicamente da história humana para entrar fisicamente no Reino de Seu Pai. 

“Na Ascensão de Cristo ao Céu, o ser humano entra numa nova intimidade com Deus, sem precedentes. O homem encontra agora, e para sempre, espaço em Deus. O 'Céu' não é um lugar sobre as estrelas, mais uma coisa muito mais ousada e sublime: é o próprio Cristo, a Pessoa divina que acolhe plenamente e para sempre a humanidade, Aquele no qual Deus e o homem estão inseparavelmente unidos para sempre”, disse o Papa em 2009.  
 
O dinamismo da Ascensão não pode se opor ao dinamismo da Encarnação, quando o Filho de Deus abriu pela primeira vez - com sua vinda para o meio dos homens - a comunicação entre o Céu e a terra.

O Pontífice esclarece que Cristo, de fato, veio ao mundo para levar o homem a Deus, não sob o plano ideal – como um filósofo ou um mestre da sabedoria – mas realmente, como um pastor que quer reconduzir as ovelhas ao aprisco. 

“Este 'êxodo' para a Pátria Celeste, que Jesus viveu em primeira pessoa, foi totalmente dirigido para nós. É porque Ele desceu dos Céus e, por nós, ascendeu, depois de se fazer em tudo semelhante aos homens, humilhado até a morte na cruz e depois de tocar o abismo do máximo afastamento de Deus”, disse o Santo Padre na oração do Regina Coeli, em 4 de maio de 2008. 

A Ascensão é, assim, a estrada oposta ao afastamento de Deus. Por ela, Jesus se coloca ao lado do Pai. Todavia, elucida Bento XVI, a Ascensão não é uma “temporária ausência do mundo”, pois Jesus prometeu que ficaria ao lado da humanidade para sempre. Assim, a Ascensão é a indicação de uma direção, a trajetória na qual todos são chamados. 

“O Senhor dirige o olhar dos apóstolos para o Céu para indicar a eles como percorrer a estrada do bem durante a vida terrena. Ele, entretanto, permanece na trama da história humana, está próximo a cada um de nós e guia nosso caminho cristão: é companheiro dos perseguidos por causa da fé, está no coração daqueles que são marginalizados, está presente junto aqueles aos quais foi negado o direito à vida”, salientou o Santo Padre, na oração do  Regina Coeli, de 16 de maio de 2010.

Mas a Ascensão coloca em destaque outra realidade: a transcendência da Igreja. Enquanto constrói o Reino de Deus sob a terra, a Igreja marcha para o seu destino. 
 
“A Igreja não nasceu e não vive para suprir a ausência do Senhor 'desaparecido', mas ao contrário, encontra razão ao seu ser e a sua missão na permanente, mesmo que invisível, presença de Jesus - uma presença operante, mediante a potência do seu Espírito”, ressaltou o Papa.

Em outros termos, explica ainda o Pontífice, pode-se dizer que a Igreja não desenvolve a função de preparar o retorno de Jesus 'ausente', mas ao contrário, vive e opera para proclamar a 'presença gloriosa' de  maneira histórica e existencial. 

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