Ainda não há apoios oficiais, mas a ministra francesa das Finanças, Christine Lagarde, surge agora como a candidata mais forte para suceder a Dominique Strauss-Kahn na direcção-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI).
Esta sexta-feira, o ministro alemão dos Negócios Estrangeiros, Guido Westerwelle, disse à Bloomber ter uma «elevada estima» por Lagarde, que é uma «personalidade reconhecida internacionalmente e é também altamente reconhecida na Alemanha».
A chanceler Angela Merkel e o ministro das Finanças alemão, Wolfgagn Schaeuble ainda não deram o seu apoio público à governante francesa. No entanto, a imprensa internacional dá conta que a Alemanha e os Estados Unidos serão a favor de Lagarde.
Itália e Suécia, por seu turno, já oficializaram o seu apoio à ministra de Sarkozy.
Contudo, alguns países emergentes não querem um candidato europeu na liderança do FMI, como a Tailândia, África do Sul e Rússia.
Outros dos nomes apontados à sucessão de Strauss-Kahn são o ex-primeiro-ministro britânico Gordon Brown, o ex-líder do Bundesbank Axel Weber e o ex-ministro das Finanças alemão Peer Steinbruck.
O nome de Durão Barroso, apontado pela CNN, parece ter caído por terra para a liderança do FMI, depois de a Comissão Europeia vir negar tal possibilidade.
Esta sexta-feira, o ministro alemão dos Negócios Estrangeiros, Guido Westerwelle, disse à Bloomber ter uma «elevada estima» por Lagarde, que é uma «personalidade reconhecida internacionalmente e é também altamente reconhecida na Alemanha».
A chanceler Angela Merkel e o ministro das Finanças alemão, Wolfgagn Schaeuble ainda não deram o seu apoio público à governante francesa. No entanto, a imprensa internacional dá conta que a Alemanha e os Estados Unidos serão a favor de Lagarde.
Itália e Suécia, por seu turno, já oficializaram o seu apoio à ministra de Sarkozy.
Contudo, alguns países emergentes não querem um candidato europeu na liderança do FMI, como a Tailândia, África do Sul e Rússia.
Outros dos nomes apontados à sucessão de Strauss-Kahn são o ex-primeiro-ministro britânico Gordon Brown, o ex-líder do Bundesbank Axel Weber e o ex-ministro das Finanças alemão Peer Steinbruck.
O nome de Durão Barroso, apontado pela CNN, parece ter caído por terra para a liderança do FMI, depois de a Comissão Europeia vir negar tal possibilidade.
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