Os 13 líderes das Igrejas de Jerusalém divulgaram, nesta terça-feira, 19, uma mensagem conjunta por ocasião da Páscoa, com um apelo à reconciliação.
No texto, convidam os fiéis a viverem a Páscoa em oração pela paz e a liberdade no Oriente Médio: “Rezemos por reformas que favoreçam a criação de uma sociedade civil onde a liberdade de expressão, a liberdade religiosa e os direitos humanos sejam respeitados, incluindo os direitos daqueles que são vistos como minoria”, diz o comunicado publicado no site do Patriarcado Latino de Jerusalém.
Os patriarcas, arcebispos e bispos dos diversos ritos cristãos de Jerusalém “convidam todas as pessoas de fé e boa-vontade a procurar a paz, que não pode ser comprada ao preço do silêncio e da submissão à corrupção e à injustiça”.
“A Terra Santa – cuja situação deteriorada está afastando sempre mais a paz e a justiça – precisa do apoio das Igrejas do mundo, dando voz a quem vive no silêncio, rompendo os muros que separam uns dos outros e construindo pontes entre os homens”.
Enfim, os líderes pedem aos “chefes das nações e a todos os que querem mudanças que usem sabedoria e discernimento para atender às necessidades das pessoas, promovendo soluções pacíficas e construindo um futuro melhor para todos os Filhos de Deus”.
No texto, convidam os fiéis a viverem a Páscoa em oração pela paz e a liberdade no Oriente Médio: “Rezemos por reformas que favoreçam a criação de uma sociedade civil onde a liberdade de expressão, a liberdade religiosa e os direitos humanos sejam respeitados, incluindo os direitos daqueles que são vistos como minoria”, diz o comunicado publicado no site do Patriarcado Latino de Jerusalém.
Os patriarcas, arcebispos e bispos dos diversos ritos cristãos de Jerusalém “convidam todas as pessoas de fé e boa-vontade a procurar a paz, que não pode ser comprada ao preço do silêncio e da submissão à corrupção e à injustiça”.
“A Terra Santa – cuja situação deteriorada está afastando sempre mais a paz e a justiça – precisa do apoio das Igrejas do mundo, dando voz a quem vive no silêncio, rompendo os muros que separam uns dos outros e construindo pontes entre os homens”.
Enfim, os líderes pedem aos “chefes das nações e a todos os que querem mudanças que usem sabedoria e discernimento para atender às necessidades das pessoas, promovendo soluções pacíficas e construindo um futuro melhor para todos os Filhos de Deus”.
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