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sexta-feira, 29 de abril de 2011

Bento XVI fala sobre sua amizade com João Paulo II


A amizade entre João Paulo II e Joseph Ratzinger começou no conclave de 1978

"Desde o início senti uma grande simpatia, e graças a Deus, sem eu merecer, o então cardeal me doou desde o início a sua amizade. Sou grato pela confiança que depositou em mim mesmo sem eu merecer. Sobretudo, vendo-o rezar, vi e não só compreendi, que era uma homem de Deus”, contou o Papa Bento XVI em entrevista a uma TV polonesa em 2005, relembrando como nasceu a amizade com o então Cardeal Karol Józef Wojtyla, no conclave de 1978.

Esta era a impressão fundamental de Bento XVI: Wojtyla era um homem que vivia, de fato, em Deus.

“Impressionou-me a cordialidade com a qual encontrou-se comigo. Sem muitas palavras nasceu assim uma amizade que vinha propriamente do coração e logo depois de sua eleição, o Papa me chamou diversas vezes em Roma para conversas e, por fim, me nomeou Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé”, conta o atual Pontífice.

Para Bento XVI o que mais chama a atenção no pontificado de João Paulo II é o respeito e admiração conquistados dentro e fora da Igreja Católica. “O Santo Padre com seus discursos, sua pessoa, sua presença, sua capacidade para convencer, criou uma nova sensibilidade para os valores morais, para a importância da religião no mundo”, destaca.

João Paulo II criou uma nova abertura e sensibilidade para os problemas da religião,  para a necessidade da dimensão religiosa na vida do homem, e, para o atual Bento XVI, o Papa polonês sobretudo mostrou de novo a importância do Bispo de Roma.

“Todos os cristãos reconheceram – mesmo com as diferenças e mesmo não o reconhecendo como Sucessor de Pedro – que ele é o porta-voz do Cristianismo. Nenhum outro no mundo, a nível mundial, pode falar assim em nome da cristandade e dar voz e força, na atualidade do mundo, à realidade cristã.”, ressalta Bento XVI.

Mas mesmo para os não-cristãos e membros de outras religiões era ele o porta-voz dos grandes valores da humanidade. Segundo Bento XVI, é importante ressaltar que o saudoso Papa conseguiu criar um clima de diálogo entre as grandes religiões e um senso comum de responsabilidade mundial e, para João Paulo II, a violência e as religiões são incompatíveis, e que todos juntos devemos buscar o caminho da paz.

Amor pela juventude


"Somente uma personalidade com aquele carisma poderia conseguir que a juventude se entusiasmasse por Cristo e pela Igreja", disse Bento XVI sobre JPII

"Antes de tudo, ele soube entusiasmar a juventude para Cristo. Isso é uma coisa nova, se pensamos na juventude de 1968 e dos anos 70. Somente uma personalidade com aquele carisma poderia conseguir que a juventude se entusiasmasse por Cristo e pela Igreja. Somente ele poderia, de tal modo, conseguir mobilizar a juventude do mundo para a causa de Deus e pelo amor a Cristo", afirmou Bento XVI.

João Paulo II criou na Igreja um novo amor pela Eucaristia, ressalta o Papa, criou um novo sentido pela grandeza da Divina Misericórdia; e também aprofundou muito o amor por Nossa Senhora e assim levou-nos a uma interiorização da fé e, ao mesmo tempo, a uma maior eficiência.

“Naturalmente, é preciso mencionar, como todos sabemos, também como foi essencial sua contribuição para as grandes mudanças do mundo, em 1989, com a queda do chamado socialismo real”, completa o atual pontífice.

Últimos encontros

O Santo Padre recorda seus últimos encontros com João Paulo II no Hospital Gemelli, poucos dias antes de sua morte, e conta que o que mais lhe impressionou foi a doação completa do futuro beato à vontade de Deus.

“No primeiro encontro, o Papa sofria visivelmente, mas estava completamente lúcido e muito presente. Eu fui até ali simplesmente para um encontro de trabalho, porque era preciso tomar algumas decisões. O Santo Padre, mesmo sofrendo, seguia com grande atenção aquilo que eu falava. Ele me disse, em poucas palavras, suas decisões, deu-me sua benção, saudou-me em alemão recordando-me sua confiança e amizade”.

Para o então cardeal Joseph Alois Ratzinger, aquele foi um momento comovente, como se o sofrimento de João Paulo II se unisse ao sofrimento de Deus, como se ele oferecesse o seu sofrimento à Deus e por Deus. Por outra parte, era possível ver como ele resplandecia uma serenidade interior e plena lucidez.

“O segundo encontro foi um dia antes de sua morte: estava obviamente sofrendo, rodeado por médicos e amigos. Ainda muito lúcido, deu-me sua benção. Não podia falar muito. Para mim, esta paciência no sofrimento foi um grande ensinamento, sobretudo consegui ver e sentir como se estivesse nas mãos de Deus e como se ele se abandonasse à vontade de Dele. Apesar das dores visíveis, estava sereno, porque estava nas mãos do Amor Divino”, recorda Bento XVI.

Mensagem de Reflexão - Jesus, eu confio em vós...

O casamento de conto de fadas cativa a imaginação do mundo



LONDRES — William da Inglaterra e Kate Middleton, a plebeia que agora é princesa, se converteram em marido e mulher numa cerimônia que encheu de entusiasmo e fervor as ruas de Londres e cativou a imaginação do mundo todo.
Tudo começou com Kate Middleton circulando de carro pelas ruas de Londres até chegar a seu destino, a Abadia de Westminster. No percurso, enquanto a imprensa tentava decifrar os detalhes de seu esperado vestido de noiva, ela foi ovacionada pelas pessoas aglomeradas nas calçadas e sorridente acenou durante todo o trajeto.
"Você está linda", disse o príncipe William ao ver sua noiva usando um elegante vestido branco marfim, com uma longa cauda e discreta tiara.
Cerca de dois bilhões de pessoas em 180 países acompanharam a cerimônia pela televisão, pelo Youtube e redes sociais, ao mesmo tempo em que milhares de pessoas de todo mundo invadiram as ruas de Londres para o acontecimento mais midiático na Grã-Bretanha desde o casamento de Diana e Charles, os pais de William.
A cerimônia, cheia de música, pompa e cores, transcorreu diante de 1.900 convidados, entre eles membros das monarquias europeias, celebridades, líderes políticos e amigos do casal, que lotaram desde cedo a Abadia, decorada com um arvoredo e flores silvestres.


A rainha Elizabeth II vestiu um tailleur e chapéu amarelo primaveril.
A noiva, agora princesa Catherine, seguiu seu estilo clássico e refinado optando usar um vestido simples e elegante, criado por Sarah Burton, da marca Alexander McQueen.
Em tecido fosco, o vestido de noiva do século é um tomara-que-caia com decote coração de cintura muito marcada, com blusa de renda e mangas compridas, e bordados muito delicados na cauda.
Com os cabelos levemente presos nas têmporas e protegidos por um véu sem muitos detalhes ou bordados, Kate usou uma tiara pequena e delicada, que, segundo especialistas, pertenceu à Rainha Mãe, combinada com brincos discretos e uma maquiagem com poucos brilhos ou cores, digna de um membro da família real.
"Sim, aceito", disse William com voz firme, enquanto que Kate, com uma voz um tanto trêmula, pronunciou seu "Sim", prometendo ao príncipe "amá-lo, confortá-lo, honrá-lo e cuidar dele".
Como mulher moderna que é, Middleton não se comprometeu em seus votos matrimoniais a "obedecer" ao marido.
Depois de falar o "Sim", William, meio nervoso, colocou no dedo da esposa a aliança confeccionada por joalheiros galeses, que usaram uma pedra presenteada pela rainha Elizabeth em novembro.
O príncipe Harry, irmão mais novo de William e seu padrinho, encarregado de levar a aliança à abadia, cumpriu com seu país, enquanto o noivo, de comum acordo com sua prometida, não usou aliança.
Depois dos votos nupciais, William e Kate foram declarado marido e mulher pelo arcebispo de Canterbury, Rowan Williams.
Na saída da abadia, os recém-casados foram recebidos por uma chuva de confetes e uma ovação estrondosa por parte da multidão.
O casal entrou na carruagem real saudando e exibindo sorrisos ao longo de todo o percurso do cortejo nupcial, da histórica Abadia até o Palácio de Buckingham, sede da Coroa britânica.
Milhares de pessoas, que acamparam durante longas horas e, inclusive dias, à espera do casamento ovacionaram e aplaudiram o casal, agitando bandeiras britânicas.
O casal fez o percurso numa carruagem fabricada em 1902, uma joia da frota da Coroa britânica, que foi cedida pela Rainha e que foi a mesma a qual Diana e Charles usaram há 30 anos.
O tempo foi generoso e, apesar de nublado, não choveu, como previam os meteorologistas, permitindo que o passo a passo da cerimônia transcorresse sem maiores inconvenientes.
No Palácio de Buckingham, outra multidão apaixonada recebeu os recém-casados que ainda precisavam protagonizar mais um momento muito esperado do espetáculo.
A nova princesa, ao assomar ao balcão do palácio, não pôde deixar de exclamar um "uau!" ao ver o mar de pessoas aglomeradas diante do palácio.
Ao lado da rainha Elizabeth II, seus pais e irmãos, os príncipes então trocaram um beijo rápido e discreto, que fez a multidão ovacionar com muita empolgação a cena protagonizada no balcão enfeitado nas cores vermelhas e dourada para a ocasião.
O casal trocou um segundo beijo momentos depois.
Antes de deixar o balcão, William e Kate admiraram ou um breve desfile aéreo, encerrando assim a parte pública do casamento.
Os recém-casados em seguida se uniram aos 650 convidados da rainha para uma festa mais íntima, antes de descansarem um pouco para o jantar com cerca de 300 familiares e amigos mais próximos.

Açude Faé em Quixelô está sangrando


Mais um açude está sangrando na Região Centro Sul do Ceará, desta vez o Açude Faé, que está localizado no município de Quixelô ultrapassou o limite da sua capacidade de armazenamento de água e começou a sangrar e lâminas de água passaram na noite de ontem a lavrar a parede do sangradouro. O Açude Faé é o maior de Quixelô e abastece a cidade. Vários curiosos já se encontram no local comemorando mais uma sangria do açude. O mesmo possui a capacidade de 23.400.000 (m3).

Obama visita área atingida por tornados no sul dos EUA

Número de mortos já chega a 313



TUSCALOOSA - O presidente Barack Obama chega nesta sexta-feira ao estado do Alabama, declarado zona de catástrofe devido aos violentos tornados e tempestades que atingiram o sul dos Estados Unidos nos últimos dias e deixaram até o momento 313 mortos.
O presidente deve percorrer as zonas de maior devastação para tomar conhecimento das operações de socorro do que parece ser a pior tragédia natural ocorrida no país desde a passagem do furacão Katrina em 2005.
A Casa Branca afirmou que Obama conversou na quinta-feira com a secretária de Segurança Interna, Janet Napolitano, e com o administrador da Agência Federal de Gestão de Emergências (FEMA), Craig Fugate, para discutir o desastre no Alabama, Mississippi e de outros estados.
Eles disseram que a FEMA estava apoiando um "esforço de resposta robusta" feito pelas autoridades do Alabama e Obama pediu aos dois funcionários que sejam "agressivos e abrangentes" em seus esforços.

Censo 2010 aponta envelhecimento da população brasileira



O Brasil tem 190.755.799 habitantes, revelam os primeiros resultados definitivos do Censo 2010, divulgados nesta sexta-feira pelo IBGE. Os dados mostram ainda um país com estrutura etária mais envelhecida, com mais pessoas se declarando pretas e pardas --os dois grupos chegaram a 43,1% e 7,6% da população, respectivamente-- e proporcionalmente com um contingente maior de mulheres. Para cada grupo de 100 mulheres, existem apenas 96 homens --excedente de 3.941.819 mulheres.

Segundo os dados do Censo 2010, todas as faixas etárias até 25 anos têm peso menor na população do que em 2000, ao passo que os demais grupos ampliaram sua participação. Na base da pirâmide, a representatividade do grupo de 0 a 4 anos no total da população caiu de 4,9% (meninos) e 4,7% (meninas) em 2000 para 3,7% e 3,6% em 2010. Simultaneamente, a participação da faixa com mais de 65 anos avançou de 5,9% em 2000 para 7,4% em 2010.

O envelhecimento é reflexo do mais baixo crescimento populacional --aliado a menores taxas de natalidade e fecundidade, indicadores ainda não divulgados nessa etapa de apresentação de dados do Censo 2010.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

JPII: o Papa que aprendeu a chamar Nossa Senhora de mãe e amiga



Com nove anos, Karol começou a se preparar para a Primeira Comunhão. Ele ia à Missa às 6h da manhã. Depois se prostrava em frente à Virgem Maria e rezava. Foi sobretudo com sua mãe que aprendeu a ter uma devoção materna à Nossa Senhora. A mãe o consagrou aos cuidados da Virgem de Czestochowa, padroeira de todos os poloneses. O pequeno Karol aprendeu não somente a rezar Ave-Maria, mas também a chamar Nossa Senhora de mãe e amiga.

Desde então, a Virgem Maria tornou-se um referencial de vida e devoção para ele. À noite, antes de dormir, sua mãe ficava ao pé da sua cama para lhe falar sobre o amor a Deus e a devoção à Virgem Maria. Mais tarde, ele mesmo vai lembrar como essas noites abençoadas e extremamente importantes para o seu crescimento na fé e para o seu amor autêntico a Deus
. 
Estes trechos do livro “João Paulo II, uma vida de santidade”, de padre Roger Araújo, da Comunidade Canção Nova (Ed. Canção Nova, 2011), revela a história do menino, KarolWojtyla, que aprendeu em casa, com sua mãe, a ter devoção pela Virgem Maria, o que culminou em sua missão como Papa.

Acesse
.: Página especial da beatificação de JPII
Em diversos momentos de sua vida, sobretudo durante o pontificado, João Paulo II não deixou de ressaltar o seu amor pela Mãe de Jesus, assumindo, inclusive, em seu brasão episcopal o lema Totus tuus, inspirado na doutrina de São Luís Maria Grignion de Montfort sobre Nossa Senhora.
Sobre a doutrina do santo, João Paulo II escreveu uma carta às famílias monfortinas, na qual cita o “Tratado sobre a verdadeira devoção à Virgem Santíssima”, de autoria de São Luís e a influência deste na sua vida e devoção por Maria. “Eu próprio, nos anos da minha juventude, tirei grandes benefícios da leitura deste livro, no qual 'encontrei a resposta às minhas perplexidades' devidas ao receio que o culto a Maria, 'dilatando-se excessivamente, acabasse por comprometer a supremacia do culto devido a Cristo'", declarou o Santo Padre. 
João Paulo II relata ainda, em seu discurso no VIII Colóquio Internacional de Mariologia (13 de outubro de 2000), que São Luís Maria Grignion de Montfort constitui para ele uma significativa figura de referência. Nos anos em que foi seminarista clandestino, ele trabalhava na fábrica Solvay de Cracóvia, na Polônia, e seu diretor espiritual o orientou a ler o Tratado.
“Li e reli muitas vezes e, com grande proveito espiritual, este precioso livrinho ascético de capa azul que se tinha manchado de soda. Ao situar a Mãe de Cristo em relação ao mistério trinitário, Montfort ajudou-me a entender que a Virgem pertence ao plano da salvação por vontade do Pai, como Mãe do Verbo encarnado, por ela concebido por obra do Espírito Santo”, conta. O Papa polonês explica que não poderia excluir de sua vida a “Mãe do Senhor”, pois ainda assim continuaria imerso na vontade de Deus-Trindade, que realizou a história da salvação com a colaboração “responsável e fiel” da Virgem Maria.
Segundo o Prefeito Emérito da Congregação para a Evangelização dos Povos, Cardeal Jozef Tomko, o Totus tuusmostra como João Paulo II era ligado à Virgem Maria, numa total oferta espiritual. “Este homem se doava em tudo, tudo”, destaca o cardeal. 
“O Rosário é a minha oração predileta”
Esta foi a “confidência” de João Paulo II, no dia 28 de outubro de 1978, ao enfatizar que a oração do Rosário é “maravilhosa na simplicidade e na profundidade”.
De acordo com ele, o Rosário marca o ritmo da vida humana, no qual se percebe a presença da Mãe de Deus no mistério de Cristo e da Igreja e no qual o “coração [do cristão] pode incluir nas dezenas do Rosário todos os fatos que formam a vida do indivíduo, da família, da nação, da Igreja e da humanidade. Acontecimentos pessoais e do próximo, e de modo particular daqueles que nos são mais familiares e que mais estimamos”.
O próprio João Paulo II relata também, na Carta Apostólica Rosarium Virginis Mariae, que, desde de sua juventude, a oração do Rosário sempre o acompanhou, seja nos momentos de alegria e ou de provações. “A ele confiei tantas preocupações; nele encontrei sempre conforto”, afirma.

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