Rádio Boa Nova

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domingo, 6 de março de 2011

Vão-se as máscaras e ficam os filhos

Neste carnaval você pode escolher entre o ser e o representar
Existe um velho ditado popular que diz: "Vão-se os anéis e ficam-se os dedos!" Fazendo um trocadilho, podemos dizer que, no carnaval, vão-se as máscaras e ficam....?

Nas máscaras caídas, após uma grande noite de carnaval, podem ser encontrados pedaços de pessoas. Olhando mais de perto, encontramos as lágrimas daqueles que saíram envolvidos por uma máscara e, por alguns dias, se transformaram em grandes atores fazendo o papel de uma vida que não lhes pertencia, e por fim, caíram no chão, como o resto de suas fantasias.

A palavra "persona", no uso coloquial, significa um "papel social" ou "personagem" vivido por um ator. É uma palavra italiana derivada do latim e que se refere a um tipo de máscara feita para ressoar a voz do ator (per + sonare = "soar através de"), permitindo que fosse bem ouvida pelos espectadores, assim como dar ao ator a aparência exigida pelo papel. A máscara é usada para fazer ecoar um personagem.

Personagens, no entanto, são os objetos de uma história. Pode ser um homem ou animal, mas sempre é um ser fictício, um objeto ou qualquer coisa que o autor quer representar.

Personagens são encontrados em obras de literatura, cinema, teatro, televisão, desenho, videogames, marketing. Existem para isso, ou seja, são seres irreais que dão forma a uma ideia. Nós não somos personagens, não precisamos de máscaras para inventar nossas histórias, não precisamos nos servir delas para que a nossa voz seja ecoada. Pois Deus nos criou à Sua imagem (cf. Gn 1,27), por essa razão, não devemos agir como escravos das máscaras que fomos colocando ao longo da vida.

Neste carnaval você pode escolher entre o ser e o representar, mas lembre-se de que todos nós somos frutos de nossas escolhas e devemos conviver com as consequências delas. Não são poucos jovens que, durante estes dias de festa, se decidem por representar com o uso das drogas, da violência e do sexo desregrado e sem limites e, no final de 4 dias de “folia”, o ser está despedaçado, como objetos que foram usados e depois jogados fora.

Portanto, ao longo do caminho, mesmo que pedaços de nós estejam no chão, somos chamados a recolher nossos cacos, levantar a cabeça, e recomeçar, sem máscaras, livres, pois, já não somos mais escravos, mas sim, filhos; e, como filhos, também somos herdeiros: isso é obra de Deus (cf. Gl 4,7).

Assim, vão-se as máscaras e ficam os filhos, eleitos, livres, criados à imagem e semelhança do Pai.

Ricardo Gaiotti Silva
Advogado, missionário da Comunidade Canção Nova

sábado, 5 de março de 2011

DÉCIMO OITAVO RENOVAR RETIRO DE CARNAVAL DA RCC DE IGUATU-CE

ANIMADOS POR TUA PALAVRA LANÇAREMOS AS REDES: décimo oitavo renovar retiro de carnaval da rcc da cidade de Iguatu de 05 a 09 de março acontecerá na sede da rcc na rua 13 de maio dará inicio as 14:00
Programação: pregações, animação, adoração, louvor, católic dance e muita alegria santa. Venha participar de um carnaval com Cristo ele te chama lançai as redes! Carnaval com cristo é no décimo oitavo RENOVAR 

INCLUSÃO SOCIAL DO DEFICIENTE VISUAL: QUE HÁ DE MITO E DE REALIDADE?

Gildo Soares da Silva
200 anos do nascimento de Louis Braille, deste grande francês, inventor do alfabeto dos cegos,
desejo homenageá-lo, divulgando o texto abaixo.
Trata-se de um documento que pode ser útil ao debate sobre inclusão social.
1. O MITO

Os preconceitos e conceitos equivocados são os grandes responsáveis pela marginalização de muitos e por um processo tendencioso de inclusão, que não leva em devida consideração as circunstâncias e necessidades objetivas dos indivíduos em apreço.

As idéias preconcebidas de que as pessoas com deficiência são sempre bem-dotadas são tão errôneas quanto as idéias de que elas são necessariamente incapazes. Umas e outras dão lugar a comportamentos injustos e contraditórios da sociedade em relação a esse grupo.

Em certas comunidades no nosso país, continua sendo natural as pessoas com deficiência viverem da mendicância e mergulhadas no analfabetismo, sem nenhuma providência por parte dos Poderes Públicos. Já nos meios mais adiantados, algumas dessas pessoas são aquinhoados de verdadeiros privilégios, sobretudo se os compararmos com seus semelhantes mais afastados dos grandes centros urbanos.

A concessão indevida do Benefício Mensal de Prestação Continuada a milhares de pessoas deficientes que podem trabalhar, a reserva percentual de cargos e empregos no serviço público e o percentual obrigatório de empregados com deficiência nas empresas privadas são exemplos indiscutíveis de protecionismo e discriminação injustificáveis. Tais protecionismo e discriminação não condizem com o que reafirma a Convenção da Guatemala de 1999, nestas palavras:

As pessoas portadoras de deficiência têm os mesmos direitos humanos e as mesmas liberdades fundamentais que outras pessoas. Esses direitos, inclusive o direito de não serem submetidas à discriminação com base na deficiência, emanam da dignidade e da igualdade que são inerentes a todo ser humano.

O processo tendencioso de inclusão é este rebuliço que está acontecendo, também incutindo radicalmente o sentido de inclusão como oposição a tudo o que não seja o "compacto homogêneo" de uma sociedade que se julga perfeita, modelo único para todos.

Em nome de tal "perfeição" e da "homogeneidade social", estão se enfraquecendo, a cada dia, no Brasil, certas formas de atendimento educacional ao deficiente visual, como, por exemplo, a sala de recursos, a classe especial, o atendimento itinerante, a escola residencial, etc.
É como se certos apoios estivessem atrapalhando mais do que servindo.

Por que não se cuida melhor desses apoios, para que eles possam servir melhor enquanto forem necessários, uma vez que podem e devem funcionar como facilitadores do processo de inclusão? Por que tantos Caps ainda não funcionam satisfatoriamente, para proporcionar de fato, aos estudantes cegos, o livro Braille? Não foram para isso criados? Será que vamos ter de acabar com tudo o que seja especial, para poder acontecer a inclusão social das pessoas com deficiência?

Então, quem fará o milagre de desaparecerem as deficiências com todas as necessidades que apresentam, a fim de podermos participar deste "mundo perfeito dos não-deficientes"? Quem será capaz de conceituar e construir uma democracia assim, uniforme, modelo perfeito para todos, em que não existam alternativas diferenciadas de igual importância?

Esse exagero de concepção denuncia o mito e sua idolatria, também em relação ao deficiente visual.
2. A REALIDADE

Prefiro reconhecer que os serviços especializados de atendimento às pessoas com deficiência visual devam ser melhor cuidados, tanto pelo Poder Público quanto pelas organizações não-governamentais, enquanto necessários que são aos trabalhos da educação, da reabilitação e profissionalização dessas pessoas, o que implicará o seu melhor desenvolvimento psicossocial.

O mesmo se diga em relação aos brasileiros com outras deficiências. É verdade que os serviços precisam funcionar melhor. Ao que demonstram por sua produção de resultados, faz-se urgente uma avaliação séria desses serviços. Só têm razões para existir, organizações que produzirem satisfatoriamente, sem gastos desnecessários ou exagerados. É indispensável avaliar a aplicação dos recursos públicos nessas organizações e serviços. Avaliar, considerando:

• Recursos institucionais (as próprias organizações e os serviços de atendimento).
• Recursos humanos.
• Recursos tecnológicos.
• Recursos financeiros.

Os grandes e pequenos empreendimentos voltados para o atendimento às pessoas com deficiência terão de levar muito a sério a aplicabilidade dos recursos, não permitindo excessos nem insuficiências. Os excessos podem originar desvios e subseqüente escassez. As insuficiências impedem os empreendimentos de chegarem a seus objetivos.

Perguntamos: Quantas e quais as organizações e os serviços, governamentais e não-governamentais, que, hoje, no Brasil, prestam atendimento às pessoas com deficiência? São todos necessários? São suficientes? Não estão havendo duplicatas desnecessárias? Não está faltando algum serviço que deveria existir? Qual o seu custo e a sua produção de resultados? O pessoal que comanda e atua nessas organizações e nesses serviços está mesmo preparado e motivado para tanto? É suficiente? Está sobrando alguém? Qual o seu custo e a sua produção de resultados? A tecnologia empregada no atendimento às pessoas com deficiência por essas organizações e serviços é necessária? É suficiente? Qual o seu custo e a sua produção de resultados? E os recursos financeiros aí investidos? São excessivos? Suficientes? Escassos?

Esses questionamentos contêm elementos capazes de nos levar às origens dos êxitos e dos fracassos de tantos serviços de nossa sociedade em geral. Não poderia ser diferente no que concerne às pessoas com deficiência. Em resumo: como tem sido a aplicação de recursos do Poder Público e da iniciativa privada na educação, na reabilitação, na profissionalização e no amparo dos brasileiros com deficiência? Se soubéssemos quanto é gasto mensalmente, no Brasil, em nome das pessoas com deficiência, poderíamos fazer estimativas verdadeiras quanto aos resultados. Saberíamos, então, se tais investimentos têm sido mesmo na medida correta das necessidades, isto é, sem déficits ou faturamentos indevidos.

A verdade é que os brasileiros com deficiência prosseguem necessitando de maior e melhor apoio, e continua a obrigação do Governo de investir ainda mais no atendimento especializado, com as devidas providências para evitar as distorções.

Entendo que o processo de inclusão social verdadeiramente saudável, sem preconceitos, não deve, necessariamente, significar a exclusão de serviços necessários, úteis aos indivíduos que deles necessitam.

Poder-se-á criar, por exemplo, a "Bolsa Reabilitação", para proporcionar, aos deficientes necessitados, apoio financeiro necessário, enquanto estiverem em processo de reabilitação, ou curso profissionalizante, com finalidade, também educativa, de habituá-los ao disciplinamento ético, conforme os princípios da reabilitação.

Se as Políticas Públicas não investirem mais objetivamente no melhoramento dos serviços especializados de atendimento às pessoas com deficiência, se não investirem em novas frentes de atuação, dificilmente acontecerá em plenitude a inclusão social dessas pessoas.

É oportuno lembrar que, em grande maioria, as prefeituras brasileiras continuam sem nada fazer para propiciar a inclusão social das pessoas com deficiência. Quando falo em inclusão, refiro-me a família, escola, comunidade e trabalho.
3. O EMPREENDIMENTO OBJETIVO / VONTADE POLÍTICA

É conveniente que as organizações, governamentais e não-governamentais, seus administradores e administrados, bem como seus beneficiários, estejam sempre motivados à prática de uma filosofia ética, verdadeiramente favorável aos objetivos da educação e da reabilitação, sem disfarces de possíveis eventos distorcivos.

Para chegar a essa realidade, as organizações terão de adotar, desde o seu planejamento, objetividade e propósito de fazerem o melhor que for possível.

Às vezes, as organizações têm objetividade, mas lhes falta a vontade de fazer melhor. Estão convencidas de que já fazem bom. Por essa razão, muitas vezes, caem na estagnação, não sendo capazes de identificar as próprias falhas e promover as mudanças necessárias para melhor. Assim, por entenderem que já fazem bom, quase sempre suas mudanças se tornam inóquas ou acontecem para pior. Portanto, é preciso haver a vontade constante de progredir, sem o convencimento de que tudo já está como deveria estar.
4. CONCLUSÕES


· O cidadão com deficiência é sujeito de direitos e responsabilidades sociais tanto quanto os demais cidadãos. A ele, devem ser concedidas as mesmas oportunidades de participação social, segundo suas capacidades de desempenho, sem discriminações.

· O processo de inclusão social da pessoa com deficiência não deve excluir serviços especializados de atendimento a essa pessoa, enquanto forem necessários. Pelo contrário, os serviços devem ser melhorados para prestar atendimento cada vez melhor, funcionando como facilitadores de um processo saudável de inclusão.

· A demora no funcionamento de vários Caps e o mau funcionamento de outros pelo Brasil afora apontam para a necessidade de se instituir grupos de trabalho, formados, inclusive, por professores e brailistas interessados no assunto, das respectivas comunidades, diretamente supervisionados pela Secretaria de Educação Especial do MEC, para uma avaliação resolutiva e subseqüente revigoramento pleno, restritivo ou até, extinção, conforme as condições técnicas, econômicas e sociais recomendarem.

· A concessão indevida do Benefício Mensal de Prestação Continuada a deficientes que podem ser capacitados para o trabalho viola a Constituição Federal (art. 203, V), nega os princípios da reabilitação e humilha o cidadão capaz de viver à custa de seu trabalho.

· A reserva percentual de cargos e empregos no serviço público para as pessoas com deficiência, sobretudo no que diz respeito a concurso, atesta incapacidade, tanto dessas pessoas quanto do legislador que incluiu na Constituição essa inconstitucionalidade.

· A obrigatoriedade de percentual de empregados com deficiência nas empresas privadas, nos termos da Lei no 8.213, constitui demonstrativo de incapacidade desses empregados e atestado de discriminação, por estabelecer limites ao emprego e separação de empresas obrigadas e empresas não obrigadas.

· Será de grande importância social a instituição da "Bolsa Reabilitação", a ser concedida a pessoas carentes com deficiência, de duração equivalente ao tempo de seu atendimento em reabilitação ou curso profissionalizante.

· Os municípios de todo o território nacional devem criar, o quanto antes, suas assessorias para assuntos da pessoa com deficiência, constituídas de um assessor, nos municípios menores, e dois assessores, nos municípios maiores. Essas assessorias não acrescentam, por si só, grandes despesas aos municípios e podem realizar com facilidade o trabalho de base que está faltando. Funcionarão como instrumento de orientação e elo entre a prefeitura e as pessoas com deficiência, suas famílias e os serviços da comunidade, inclusive Ministério Público e meios intelectuais, visando a promoção social dessas pessoas.

Defendo a proposta como ação político-social da mais alta importância para o resgate da dignidade humana de todos os brasileiros com deficiência, que ainda continuam mergulhados no analfabetismo e relegados à margem do desenvolvimento social. Porém, é preciso abrir o canal de comunicação, para levar a idéia a todos os municípios.

Entendo que a Associação Brasileira de Educadores de Deficientes Visuais (Abedev), o Conselho Brasileiro para o Bem-Estar dos Cegos e demais instituições empenhadas no processo de inclusão, com apoio da mídia, podem abrir este canal com a presteza que a situação está a exigir.

Papa diz que sopro do Espírito é fundamental para vocação cristã

Sem o sopro do Espírito Santo, a vocação cristã simplesmente não se explica, perde a sua seiva vital. O mistério da Igreja é todo animado pelo dinamismo do Espírito Santo, que é um dinamismo vocacional em sentido amplo e perene", disse Bento XVI na noite desta sexta-feira, 4, em visita ao Seminário Maior de Roma, em razão da Festa de Nossa Senhora da Confiança, Padroeira da instituição.

O Santo Padre fez uma lectio divina - método de leitura orante da Sagrada Escritura - a partir de um trecho da Carta de São Paulo aos Efésios (4, 3), destacando as dimensões pessoal, eclesial e trinitária da vocação. O Pontífice indicou a Virgem Maria como modelo por excelência de resposta ao chamado de Deus.

"Deus, o Senhor, chamou cada um de nós, cada um é chamado pelo próprio nome. Deus é tão grande que tem tempo para cada um de nós, conhece-me, conhece cada um de nós pelo nome, pessoalmente. Há um chamado pessoal para cada um de nós", enfatizou. 

Acesse
.: 
NA ÍNTEGRA: Lectio Divina de Bento XVI com os seminaristas da Diocese de Roma


O Pontífice salientou que a vida cristã começa com um chamado e permanece sempre uma resposta, até o fim. "E isso tanto na dimensão do crer, quanto na do agir: tanto a fé quanto o comportamento do cristão são correspondência à graça da vocação", explicou.

Nessa perspectiva, Bento XVI indicou que o comportamento dos cristãos é consequência de um dom recebido. "E, todavia, ainda que simplesmente realização do dom dado a nós, não se trata de um efeito automático, porque, com Deus, estamos sempre na realidade da liberdade. O Batismo, sabemo-lo, não produz automaticamente uma vida coerente: essa é fruto da vontade e do compromisso perseverante de colaborar com o dom, com a Graça recebida. E esse compromisso custa, tem um preço a pagar de parte da pessoa. Seguir Cristo significa compartilhar a sua Paixão, a sua Cruz, segui-lo até o fim".


Quatro elementos

O texto de São Paulo indica alguns elementos concretos da resposta que todo o cristão precisa dar a Cristo: "humildade", "docilidade", "magnanimidade", "suportando-vos uns aos outros no amor".

"Humildade é imitar a Deus que vem até mim, que é tão grande que se faz meu amigo, sofre por mim, morreu por mim. Essa é a humildade a se aprender, a humildade de Deus. Docilidade, porque, no Batismo, somos configurados a Cristo, portanto devemos configurar-nos a Cristo, encontrar esse espírito de sermos mansos, de convencer com o amor e com a bondade. Magnanimidade, quando damos a nós mesmos com tudo aquilo que possuímos. Suportando-vos no amor - uma missão de todo o dia suportar-se um ao outro na própria diferença, e exatamente suportando-nos com humildade, aprender o verdadeiro amor", elencou o Pontífice.
Segundo São Paulo, o Amor de Cristo é um Amor que liberta, que une os homens uns aos outros, e os une a Deus, não como uma corrente que prende as mãos, mas as deixa livres.

O Bispo de Roma também destacou que o chamado é individual, mas também eclesial. A Igreja, segunda Bento XVI, é vinculo, corpo que leva à Cristo:

"Nós estamos neste vínculo da paz que é a Igreja, é o grande vínculo que nos une com Cristo. Devemos também ter presente que é muito belo estar em uma companhia, caminhar em uma grande companhia de todos os séculos, ter amigos no Céu e na terra, e sentir a beleza deste corpo, sermos felizes porque o Senhor nos chamou em um corpo e nos deu amigos em todas as partes do mundo".

Por fim, Bento XVI explicou que a unidade da Igreja não é dada por um molde externo, "mas é o fruto de uma concórdia, de um comum compromisso de comportar-se como Jesus, na força do seu espírito".

Retiro de Carnaval da missão de Pombal

Se você estiver no sertão da Paraíba durante o Carnaval, venha para o retiro de Carnaval da Comunidade Remidos no Senhor em Pombal, que acontecerá no CAIC de 5 a 8 de março.Com o tema: "POR CAUSA DE TUA PALAVRA", a abertura do evento será no sábado (05/03), com o show da Banda Remidos, às 19h30.Nos dias seguintes a programação será iniciada às 8h30 com a animação através do louvor e adoração ao Santíssimo Sacramento, haverá pregações e no final do dia a celebração eucarística.O encontro é gratuito e há espaço para todas as faixas etárias. Venha participar!Presenças:Frei Josué - Ministeriado em Cura e Libertação, da Ordem dos Frades menores conventuais da Província de Brasília (DF)Alessandra Freitas - Fundadora da Comunidade Remidos no SenhorBanda Shalom do PaiProgramação:

Sábado (05/03)

19h30 - Show de abertura com a Banda Remidos

Domingo (06/03) 8h30- Oração inicial
9h10- Pregação
10h20- Intervalo
11h - Adoração
15h- Oração inicial
15h30- Pregação
16h30- Intervalo
17h- Missa         

Na segunda-feira, (07/03), e terça-feira,  (08/03), os horários são os mesmos.Maiores informações:Informação: (83)3431-3558/ 9991-3081

missaopombal@remidosnosenhor.com.b

Carnaval cristão é na Remidos no Senhor Enchei-vos:retiro de Carnaval

Se você não sabe para onde ir nesse Carnaval, venha para o Enchei-vos! Assim poderá se abastecer da Palavra que traz libertação e nos capacita a viver o amor.
Neste ano, a Comunidade Remidos no Senhor convida você a participar do retiro de Carnaval que acontecerá na sede da Comunidade, em Campina Grande (PB), de 5 a 8 de março.
Com o tema: "A PALAVRA QUE LIBERTA E CAPACITA”, a abertura do evento será no sábado (05/03), com a celebração da Santa Missa presidida pelo bispo de Campina Grande, Dom Jaime Vieira Rocha, às 17h30.
Nos dias seguintes a programação será iniciada às 8h30 com a animação através do louvor e adoração ao Santíssimo Sacramento, haverá pregações e no final do dia a celebração eucarística.
O encontro é gratuito e há espaço para todas as faixas etárias. Venha participar!
Presenças:
Maria Francisca Loghi - Fundadora da Comunidade Oásis (RS)
Ronaldo José de Sousa - Formador Geral da Comunidade Remidos no Senhor
Confira a programação do Enchei-vos 2011
Sábado (05/03)
17 h – Missa presidida por Dom Jaime Viera Rocha
19h – Apresentações artísticas
Domingo (06/03)
08h30 – Oração da manhã
09h15 – Pregação 1: A tua Palavra é a verdade (Jo 17, 14-17) (Ronaldo)
10h30 – Intervalo
11h – Missa
12h – Intervalo  para almoço
14h30 – Oração da tarde
15h – Pregação 2: Quem não nascer de novo, não poderá ver o Reino de Deus (Jo 3, 1-7) (Maria Francisca)
16h30 – Intervalo
17h – Momento de Adoração ao Santíssimo (Maria Francisca)
19h – Apresentações artísticas
Segunda (07/03)
08h30 – Oração da manhã
09:15h – Pregação 3: Que fostes ver no deserto? (Mt 11, 7-10) (Ronaldo)
10h30 – Intervalo
11h – Momento de Adoração ao Santíssimo (Maria Francisca)
12h – Intervalo para o almoço
14h30 – Oração da tarde
15h – Pregação 4: Hão de surgir falsos cristos e falsos profetas (Mt 24, 23-27) (Maria Francisca)
16h30 – Intervalo
17h – Missa
19h – Apresentações artísticas
Terça (08/03)
08h30 – Oração da manhã
09h15 – Pregação 5: Toda Escritura é útil para ensinar (2 Tm 3, 14-17) (Ronaldo)
10h30 – Intervalo
11h – Momento de adoração ao Santíssimo (Maria Francisca)
12h – Intervalo para o almoço
14h30 – Oração da tarde
15h – Pregação 6: A Palavra que liberta (At 16, 23-28; Jo 8, 31-32) (Maria Francisca)
16h30 – Intervalo
17h – Missa de encerramento

Maiores informações:
Comunidade Remidos no Senhor
Rua: Vila Nova da Rainha, 169, Centro
Fone:                         83 3322 5403 

sexta-feira, 4 de março de 2011

Nova Evangelização é vital para missão da Igreja, destaca Sínodo

A 13ª Assembleia Geral do Sínodo dos Bispos acontece entre 07 e 28 de outubro de 2012, mas desde já a Igreja Católica prepara-se para debater o tema da Nova evangelizatio ad christianam fidem tradendam (A nova evangelização para a transmissão da fé cristã).

Os Lineamenta da Assembleia foram apresentados em uma coletiva na Sala de Imprensa da Santa Sé, nesta sexta-feira, 4. Esse documento busca apresentar brevemente o estado da questão a ser debatida no Sínodo, indicar aspectos positivos na vida e na missão da Igreja e levantar aspectos problemáticos ou que precisam de aprofundamento.

O texto foi apresentado em português, latim, italiano, inglês, francês, alemão, espanhol e polonês. Participaram da coletiva o secretário-geral do Sínodo dos Bispos, Dom Nikola Eterović, e o subsecretário do Sínodo, Dom Fortunato Frezza.

Acesse
.: NA ÍNTEGRA: Lineamenta - A Nova Evangelização para a transmissão da fé cristã

Uma das missões mais importantes para a vida e missão da Igreja é a evangelização. O motivo de convocação do Sínodo, segundo Dom Eterović, é porque a Igreja deseja, "com renovado entusiasmo, continuar tal missão também no tempo presente, [...] para retomar com novo ímpeto a obra urgente da evangelização no mundo contemporâneo".

A escolha do tema contou com ampla participação de diversos organismos eclesiais, cuja grande maioria apontou como tema proposto para a próxima assembleia a questão da transmissão da fé, uma vez que tal processo passa por muitas dificuldades devido às grandes transformações na ordem social, cultural e religiosa. A recente criação do
Pontifício Conselho para a Nova Evangelização também pesou para a escolha do tema.

"Qualquer projeto de 'nova evangelização', qualquer projeto de anúncio e de transmissão da fé, não pode ignorar esta necessidade de ter homens e mulheres que, com a sua conduta de vida, dão força ao empenho evangelizador que vivem" (22), indica o texto.


Estrutura *

Todos os capítulos dos Lineamenta são acompanhados de diversas perguntas, destinadas a facilitar a reflexão das Igrejas particulares e seus respectivos organismos. O Questionário é composto, ao todo, por 71 questões.

O texto está dividido em três capítulos: 1) Tempo de "nova evangelização"; 2) Proclamar O Evangelho de Jesus Cristo; 3) Iniciação à experiência cristãAlém disso, há uma Introdução, precedida de um Prefácio. O Documento encerra-se com uma breve Conclusão.


1 – "Tempo de Nova Evangelização"

Descreve como surgiu o conceito de nova evangelização e a sua difusão ao longo dos Pontificados de João Paulo II e de Bento XVI. O termo foi usado pela primeira vez por JPII durante a visita à Polônia, em 1979, e reafirmado durante a 19ª Assembleia do CELAM, em Porto Príncipe, em 1983, com pano de fundo na Exortação Apostólica Evangelii nuntiandi, do Servo de Deus Paulo VI, que já falava em "novos tempos de evangelização" (EN 2).

As reflexões sobre o conceito, propostas pelos Lineamenta, são indicadas a partir de seis cenários que, especialmente ao longo dos últimos anos, desafiam a Igreja a encontrar respostas adequadas, para que também eles tornem-se lugares de testemunho dos cristãos, chamados a transformá-los com o anúncio do Evangelho: secularização; fenômeno migratório; meios de comunicação; cenário econômico; pesquisa científica e tecnológica e o mundo político.

"Os cristãos são chamados a levar a questão sobre Deus para o interior desses cenários, iluminando-os com a luz do Evangelho e levando o seu testemunho. [...] É preciso dar sabor evangélico aos grandes valores da paz, da justiça, do desenvolvimento, da libertação dos povos. [...] Tal missão oferece grandes possibilidades ao diálogo ecumênico com os pertencentes às outras Igrejas e comunidade eclesiais, bem como ao diálogo inter-religioso com denominações não cristãs, sobretudo com as grandes religiões orientais", ressalta o secretário-geral do Sínodo.

" A nova evangelização é o contrário da auto suficiência e de fechamento em si mesmo, da mentalidade do status quo e de uma visão pastoral que considera suficiente continuar a fazer como sempre se fez" (Lineamenta, 10), ressalta o texto hoje apresentado.


2 – Proclamar o Evangelho de Jesus Cristo

A principal razão da nova evangelização é o anúncio do Evangelho e a transmissão da fé, recorda os Lineamenta: "O objetivo da transmissão da fé é, portanto, a realização deste encontro com Jesus Cristo, no Espírito, para chegar a fazer a experiência do Seu e do nosso Pai" (11).

Os cristãos são convidados a estabelecer um relacionamento pessoal com Jesus na comunidade da Igreja, que transmite a fé que ela mesma vive e que configura o seu anúncio, testemunho e caridade. Essa transmissão acontece através da oração, que é fé em ato, de modo ainda mais preciso na liturgia, enquanto lugar privilegiado e que tem papel pedagógico insubstituível.

"O clima cultural e a situação de cansaço em que se encontram várias comunidades cristãs corre o risco de enfraquecer a capacidade de anúncio, de transmissão e de educação para a fé das nossas Igrejas locais" (15), recorda o texto. Essa situação exige um novo ímpeto, zelo renovado, para repropor com alegria e fervor o anúncio da Boa Nova.

Os Lineamenta também indica que o testemunho cristão deve ser privado e público, abraçando pensamento e ação, vida interna da comunidade e o seu aspecto missionário, a atividade educativa e caritativa, comunicando a esperança cristã para a sociedade contemporânea: "A finalidade de todo o processo de transmissão da fé é a edificação da Igreja como comunidade de testemunhas do Evangelho" (17).
3 – Iniciação à Experiência Cristã

Propõe uma reflexão sobre os instrumentos da Igreja para introduzir a fé, particularmente os Sacramentos da Iniciação Cristã: Batismo, Crisma e Eucaristia. As práticas das comunidades eclesiais suscitam uma série de questões, algumas das quais mencionadas nos Lineamenta.

Buscar uma colocação compartilhada da etapa do Sacramento da Crisma entre as diferentes tradições e ritos existentes na Igreja é um desafio que se apresenta, já que há diferenças no que diz respeito à administração do sacramento aos jovens.

A importância da Catequese também é ressaltada, uma vez que auxilia os fiéis a amadurecerem a própria conversão e educa a fé. Nessa perspectiva, a nova evangelização também requer que os fiéis depositem mais confiança no Espírito Santo, para que possam perceber com mais lucidez os lugares e modos apropriados de colocar a questão de Deus ao centro da vida dos homens de hoje, de acordo com suas expectativas e ansiedades.

Na sociedade contemporânea, qualquer ação educativa enfrenta dificuldades para se concretizar, de tal forma que é cada vez mais desafiador transmitir ás novas gerações os valores de fundo de um comportamento reto. O relativismo, que exclui a luz da verdade, é um dos motivadores desse contexto.

A missão da Igreja de educar assume ainda mais o papel de contribuição preciosa para fazer com que a sociedade saia da crise educativa, já que a comunidade eclesial possui uma grande tradição de escolas, institutos, recursos pedagógicos e pessoal especializado. Dessa forma, a atual emergência educativa requer educadores que saibam ser testemunhas credíveis dos valores em que se pode fundar a existência pessoal e do projeto de sociedade humana pelo qual vale a pena comprometer-se.

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