Rádio Boa Nova

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segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Cristão deve impôr cada vez mais a civilização do amor
Angop

Luanda – O cónego Apolónio Graciano, da Igreja Católica, disse hoje, domingo, na Sé Catedral, em Luanda, que o cristão deve, cada vez mais, impôr a civilização do amor, a começar pela família.

Segundo Apolónio Graciano, durante a homilia da missa dominical, o tema da família tem sido um assunto de maior preocupação para os angolanos, por isso é essencial que cada um saiba que tem uma vocação expressa no seio do lar, de modo a fazer da família um núcleo de promoção de bem estar para a sociedade.

"Tal como Jesus Cristo o foi entre José e Maria, o filho mais querido e que soube corresponder a vontade do pai e a ansiedade da família, deve ser este modelo da sagrada família de Nazaré que todos os cristãos também pedem", salientou. 

Na sua visão de missionário, o cónego referiu "que não se deve deixar de olhar o provérbio do menino que abraça todas as famílias, pelo que hoje no culminar do natal com a visita dos reis magos devemos sentir também o desejo de oferecer à Jesus tudo que de bom temos".

Advertiu aos fiéis a compreenderem evangelho visando um mundo melhor, diferente do actual, tendo em conta as barreiras que se interpõem entre os homens e as noticias tristes que advêm da intolerância religiosa.

"O Deus que seguimos e acreditamos é do amor, paz, alegria e comunhão, que quer que vivamos dentro da harmonia. Por isso, devemos perceber que quem instrumentaliza a religião para fins violentos deve reflectir que o seu Senhor é um de Deus do amor que não manda matar, não se vinga ou destrói", reflectiu.


quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

FORMAÇÕES
Tenho confiado em Deus ou em mim mesmo?
Nem sempre é possível caminhar amparado pelas certezas

É feliz quem na vida apreende com tudo o que ela proporciona, e quem consegue perceber nos fatos, nas alegrias e nas decepções realidades que acrescentem positivamente ao próprio universo de compreensão a respeito da existência. Em algumas situações parece que a vida nos "puxa o tapete", quando vemos nossos sonhos e tudo o que construímos desmoronar. Tais situações podem nos ensinar muito, nos levando a compreender a vida de maneira mais autêntica e acompanhada por Deus.
Muitas vezes, sentimos "sumir nosso chão" quando algo que desejávamos muito nos é tirado, e quando o que queríamos não acontece; porém, diante de tais situações é preciso que o coração questione se, de fato, a realidade com a qual sonhávamos era o melhor para nós.

É difícil ver nossos projetos desmoronarem, mas esses são momentos privilegiados para constatarmos se esses eram verdadeiramente os sonhos de Deus para nós.
Deus sabe o que é melhor para nós, Ele consegue enxergar além do que conseguimos compreender, e quando entregamos a Ele as rédeas de nossa vida Sua ação se faz real em tudo e através de tudo, nos retirando de caminhos tortuosos e nos conduzindo pela estrada certa, mesmo quando não somos capazes de perceber.

Muitas vezes, construímos nossa história e pautamos nossas escolhas em ideais puramente nossos, nos amparando somente naquilo que são nossas convicções pessoais, sem submeter a Deus nossa vontade. Agindo assim corremos o risco de viver constantemente frustrados, em virtude de termos confiado em nossas próprias forças e não n’Aquela que verdadeiramente sabe do que precisamos.
 

Deus nos conhece melhor que nós mesmos; Ele sabe o que, de fato, nos realizará em nossa essência.

O Cristianismo é um território onde a confiança se estabelece como "necessidade", pois nem sempre é possível caminhar amparados pelas certezas nas quais desejaríamos ancorar nossa história.
A certeza que precisa ancorar nossos passos é aquela que brota confiança no Deus que cuida de nós e que sempre tem o melhor para nós, mesmo quando tudo parece escuro.

Deus sempre está agindo, nos moldando e nos fazendo melhores. É preciso que confiemos n’Ela e em Sua maneira de agir, e não somente em nossas potencialidades e convicções.
Deus tem o melhor para nós, Ele sempre tem... É preciso confiar e permitir que Ele conduza todas as coisas, pois Ele sabe o que é o melhor.

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Mensagem de Natal à Arquidiocese de São Paulo

Dom Odilo encoraja leigos a serem anunciadores de Cristo
Nicole Melhado
Da Redação

o
O Arcebispo de São Paulo, Cardeal Dom Odilo Pedro Scherer, enviou nesta quarta-feira, 22, uma mensagem de Natal direcionada, em especial, aos leigos que acolhem e difundem a Boa Nova do nascimento de Jesus. 

A mensagem, divulgada depois de uma coletiva de imprensa, encoraja os pais cristãos, primeiros evangelizadores dos filhos, a serem anunciadores do Salvador, e a estarem presentes no serviço e colaboração para Obra de Cristo. 

Leia na íntegra a mensagem de Dom Odilo Scherer.
Mensagem de Natal
à Arquidiocese de São Paulo


Querido povo de Deus em São Paulo!

Feliz e abençoado Natal para todos! Que a recordação do nascimento de Jesus Cristo traga bênção, paz e alegria aos seus lares e seja motivo de renovada esperança e conforto para os que sofrem ou andam tristes. Deus pensou em nós, em cada um de nós!

Por seu Filho eterno, nascido para este mundo como filho da Virgem Maria, Deus veio ao nosso encontro para ser Emanuel – Deus conosco. Por isso, ninguém deve sentir-se só e esquecido: Deus se fez próximo de nós todos e preenche nossa vida de sentido. Ele está no meio de nós!

Este ano foi marcado, em nossa Arquidiocese, pelo 1º Congresso de Leigos. Por isso, desejo saudar, de maneira especial, a todos os leigos e leigas. É belo pensar que o nascimento de Jesus foi um acontecimento que envolveu, sobretudo, leigos e leigas: Maria, José, os pastores, os reis magos... Houve também o sacerdote Simeão e a profetisa Ana... Mas foi um acontecimento em família, envolvendo leigos, sobretudo.

E a Boa Nova do nascimento de Jesus Cristo, proclamada pelos anjos, também foi acolhida e difundida, em primeiro lugar, por leigos e leigas. Não seria isso um sinal forte do desejo de Deus? Ainda hoje, a Igreja conta com a participação de todos fiéis leigos e leigas para que a Boa Nova do Natal seja acolhida e difundida em todo o mundo. Conta com os pais cristãos e as famílias que, como Maria e José, se colocam a serviço de Deus e colaboram com sua obra.

Os pais têm a grande chance de apresentar seus filhos pequenos a Deus, como fizeram Maria e José, introduzindo Jesus no templo, diante do sacerdote; podem transmitir-lhes as primeiras práticas e ensinamentos da fé, o senso da consciência moral, amor e delicado respeito ao próximo; isso eles conservarão para toda a vida. A transmissão da fé, de geração em geração, acontece sobretudo na família e os pais cristãos são os primeiros evangelizadores dos seus filhos.

Neste Natal peço que Deus abençoe a todos os leigos e leigas de nossa Arquidiocese; e os encorajo a serem anunciadores da Boa Nova do Natal à cidade, como foram os pastores nos campos de Belém. Sejam por toda parte sinais de que Deus habita esta cidade e quer bem a todos os seus habitantes!

Feliz e abençoado Natal a todos! E que o ano de 2011 seja portador de bênçãos e boas realizações, com a graça de Deus!
Cardeal Dom Odilo Pedro Scherer
Arcebispo metropolitano de São Paulo 

domingo, 12 de dezembro de 2010



Nem se assuste. Não é de química que vou falar. Não tenho como dar uma de professor versado nos mais variados reagentes e naquelas fórmulas sem fim. Falo de outro radical e de outra liberdade.


Olhando superficialmente, diríamos que vivemos na era radical. É radical o esporte, são radicais os carros, as vestimentas, as posturas, os comportamentos e escolhas. É radical até aquela “coisa” genérica e indefinida que leva os jovens à expressão: “Radical, meu!”
 

Um olhar mais atento verá que esta radicalidade, escondida no perigo dos esportes, na esquisitice dos carros e vestimentas, no inusitado das posturas e comportamentos, no extremismo das escolhas é, no fundo, uma busca desesperada pela verdade.
 

Além de fuga e ilusão, nesta radicalidade, há de tudo, menos liberdade. Nela vê-se um homem centrado em si mesmo, em posturas de aparente coragem de enfrentar qualquer desafio e, no fundo de si mesmo, um mal disfarçado medo de encarar a realidade do vazio interior.

Nada contra esta postura radical. No entanto, tudo seria muito diferente - radicalmente diferente – se resolvêssemos encarar um outro tipo de radicalidade para encontrar um outro tipo de liberdade – a única que pode ter este nome. Refiro-me à corajosa e livre radicalidade libertadora e vivencial do Evangelho. Perdoem-me os professores de português pelo excesso de adjetivos, mas o que quero dizer é isso mesmo: a corajosa e livre radicalidade libertadora e vivencial do Evangelho.

Comecemos com o “corajosa”. Esta radicalidade requer coragem. E, se você quer saber, creio que a coragem de viver a radicalidade do Evangelho será uma virtude cada dia mais necessários para nós, católicos. Basta dar uma olhada no que aconteceu no Brasil nos últimos tempos com relação à moral e à fé:
 

1. aprovação da utilização de embriões congelados (porém vivos!) para que sejam mortos em pesquisas, como aqueles ratinhos ou sapinhos de laboratório dos quais tantos ecologistas radicais costumam ter pena, em favor dos quais tantos naturalistas lutam;

2. aprovação por esmagadora maioria (só 3 foram contra!) do aborto de fetos anencéfalos por parte do Conselho do Ministério da Saúde;

3. aprovação da não necessidade da mulher apresentar-se no hospital munida de boletim de ocorrência que comprove o estupro para fazer o aborto. Agora basta que ela declare que foi estuprada e o médico é obrigado por lei a proceder ao assassinato da criança. Simples assim.

Basta olhar estes fatos, considerados “progresso” para logo ver que todos os que quiserem viver a radicalidade do Evangelho (aliás, tem como viver o Evangelho sem ser com radicalidade?) vão precisar de muita, muita coragem. Embora nem todas estas medidas estejam definitivamente aprovadas, a coisa tende a ficar cada vez mais preta para quem ama a verdade e o próximo, para quem ama a Deus e à vida. Haja coragem!

Vamos ao “livre” da corajosa e livre radicalidade libertadora e vivencial do Evangelho. Ou esta radicalidade é livre, ou não é radicalidade. Isso é: ou você abraça o Evangelho e o vive em sua radicalidade como fruto de uma experiência pessoal com Jesus Cristo Vivo, isto é, ou você a abraça como prova de amor e livre entrega de gratidão a Ele, ou não tem jeito. Argumentos humanos não vão convencê-lo de entregar-se livremente à radicalidade evangélica. Nos esportes radicais, há vários argumentos humanos e pressões sociais que levam a pessoa a arriscar a vida em saltos sem pára-quedas ou a despencar em um abismo amarrado por um cabo de aço. Na radicalidade do Evangelho, a liberdade vem do amor de Deus experimentado e do amor a Deus ofertado. É uma opção livre e corajosa pelo tudo.

Tudo! Eis a palavra chave da radicalidade. “Quero tudo!” disse Santa Teresinha. Quem ama a Deus de verdade, também quer tudo, aceita tudo, acolhe tudo, contanto que seja feita a vontade de Deus em sua vida e na vida de todos os homens e da criação inteira, que “sofre e geme em dores de parto aguardando a manifestação dos filhos de Deus”, como diz São Paulo.
 

Radicalidade é tudo querer, tudo acolher, tudo viver, sem meias palavras, sem panos mornos, sem disfarces de argumentos humanos, sem “mas”, sem “porém, no meu caso”, sem mentiras, sem disfarces, sem mornidão, sem relativismos. Ou é, ou não é. O sim tem que ser sim. O não tem que ser não. E pronto.

E a caridade? Não seria falta de caridade as coisas serem assim tão... radicais? A caridade é a verdade. O Evangelho também. Simples assim.
 

É exatamente por ser a verdade que o Evangelho é libertador. A verdade liberta. No entanto, precisa ser, antes, conhecida como verdade, como ela é, sem nuances nem disfarces. Jesus é claro quanto a isso. Disse: “Conhecereis a verdade” para completar, em seguida: “e a verdade vos libertará”. O mundo dissemina suas mentiras contrárias ao Evangelho por todos os meios possíveis: a mídia, a arte, a legislação, os lobbies, associações e organizações, outdoors, conversas e outros recursos sem fim. Faz conhecer sua mentira e a reveste de argumentos humanos lógicos, convenientes, convincentes e de legalidade civil. Quanto aos que vivem a radicalidade do Evangelho, bem... a estes, além da coragem, do livre amor a Jesus e à Sua Palavra, além da radicalidade, têm como maior propaganda a vivência.

Por isso, a radicalidade é, também, vivencial. Para convencer, o Evangelho tem de tornar-se vida. Seria bom, maravilhoso, um sonho, termos uma mini-série sobre Madre Teresa, sobre o Santo Padre, para dar somente dois exemplos. O índice de audiência seria, creio, bastante alto. Mas não há dinheiro para isso. Nem interesse. Há uma fila de investidores e patrocinadores à espera de um minuto de merchandising na novela das oito, mas não sei se um só dentre eles estaria disposto a apoiar ou financiar uma produção sem merchandising, onde se propagasse a verdade do Evangelho.

Assim sendo, meu caro, nossa propagação da verdade parece restringir-se à vivência de cada um que ama Jesus e está livre e corajosamente disposto a dar a vida por Ele e ser considerado escória por aderir à radicalidade evangélica. Há os grupos, claro, as comunidades, as congregações, (e, escreva o que digo, cada vez mais precisaremos delas para sobrevivermos às pressões externas contra a vivência do Evangelho). Mas nossa tendência é sempre dizer: “Deixa a comunidade tal lutar por isso. Não tenho nada com esta história. Deixa a Igreja comprar esta briga”, e tirarmos o corpo fora.

Estarmos restritos à vivência leva-nos, aparentemente, a um fracasso diante do gigantismo da mídia e do avanço do anti-evangelho, como uma gotinha no oceano, certo? Errado! Erradíssimo! Há, na livre e corajosa radicalidade libertadora e vivencial do Evangelho (minha coleção de adjetivos!) uma qualidade radical: ela é libertadora! Libertadora de quem a vive, que, de tanto ser amado por Deus e de tanto querer amar em troca, vive a tranqüilidade que o mundo não consegue perturbar com facilidade.
 

A força libertadora da vivência radical do Evangelho, mesmo que escondida, ultrapassa toda 

sábado, 11 de dezembro de 2010

 FORMAÇÕES
A coroa do Advento e seu significado
Simboliza a eternidade e sua cor representa a esperança e a vida
                                                                                                                                                                                                                           Deus se faz presente na vida de todo ser humano e de todas as formas deixa-nos sentir Seu amor e desejo de nos salvar. A palavra ADVENTO é de origem latina e quer dizer CHEGADA. É o tempo em que os cristãos se preparam para a vinda de Jesus Cristo. O tempo do Advento abrange quatro semanas antes do Natal.
Atualmente há uma grande preocupação em reavivar este costume muito significativo e de grande ajuda para vivermos este tempo. A coroa ou a grinalda do Advento é o primeiro anúncio do Natal. É um círculo de folhagens verdes, sua forma simboliza a eternidade e sua cor representa a esperança e a vida. Vem entrelaçado por uma fita vermelha, símbolo tanto do amor de Deus por nós como também de nosso amor que aguarda com ansiedade o nascimento do Filho de Deus.
No centro do círculo se colocam as quatro velas para se acender uma a cada domingo do Advento. A luz das velas simboliza a nossa fé e nos leva à oração, e simbolizam as quatro manifestações de Cristo:
1° Encarnação, Jesus Histórico;
2° Jesus nos pobres e necessitados;
3° Jesus nos Sacramentos;
4° Parusia: Segunda vinda de Jesus.
No Natal se pode adicionar uma quinta vela branca, até o término do tempo natalino e, se quisermos, podemos pôr a imagem do Menino Jesus junto à coroa: temos que nos atentar, porém, que o Natal é mais importante do que a espera do Advento.
Essa coroa é originária dos países nórdicos (países escandinavos, Alemanha), a qual contém raízes simbólicas universais: a luz como salvação, o verde como vida e o formato redondo como eternidade.
Simbolismos estes que se tornaram muito adequados ao mistério natalino cristão, e que por isso, adentraram facilmente nos países sulinos. Visto que se converteram rapidamente em mais um elemento de pedagogia cristã para expressarmos a espera de Jesus como Luz e Vida, em conjunto com outros símbolos, certamente mais importantes, como são as leituras bíblicas, os textos de oração e o repertório de cantos.
O comércio e o sistema deste mundo fazem questão de esquecer o verdadeiro sentido do Natal e nós podemos cair nessa, mas é possível dar presente e celebrar o verdadeiro sentido: O Menino Jesus é o nosso grande presente!
Sugestão: você pode fazer uma coroa do Advento em sua casa e celebrar com sua família à luz da nossa fé a chegada de Jesus Cristo nosso Salvador. E a cada domingo ir acendendo as velas, convidando seus familiares para rezar.
Oração: Senhor Jesus, celebrar o teu Natal é fazer da minha vida, da minha casa, um lugar de eternidade e salvação. Que a Tua luz brilhe em cada coração. Acendendo cada vela desta coroa do Advento queremos acender a esperança, o amor, a fraternidade e a Salvação que é o grande presente que queremos dar a todos que amamos por intermédio do Menino Jesus, que vai nascer em nossa família.
Como você se prepara para celebrar esta grande festa do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo? Clique em comentários e diga como você vive este tempo litúrgico? Natal feliz é Natal com Cristo!

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FORMAÇÕES
O tesouro que o mundo procura
Ao longo de nossa vida, adquirimos falsos tesouros
                                                                                                                                                                              A juventude é a fase em que mais sofremos as investidas do inimigo de Deus, enfrentamos as maiores batalhas e temos sentimentos à flor da pele. É uma guerra em que nos machucamos e ficamos, muitas vezes, mutilados. É difícil, porém, não ir para a guerra significa não conhecer o sabor da vitória. Quem não luta, não tem muitos problemas nem dificuldades, mas também não alcança a vitória. É assim que acontece com alguém que está em pecado: como um porco, se lambuza todo e se mistura tanto à lama, que não quer sair mais. E mesmo sendo lavado, o porco retorna à lama.
Quem não luta contra o pecado se torna semelhante a esse animal, acostumado à vida do chiqueiro. Muitas vezes, permanecemos no pecado e nas conseqüências deste, porque não quisemos lutar. Há uma história sobre um homem e seu baú cheio de tesouros, os quais colecionavam e comercializavam. Além do baú, possuía tecidos, tapetes, terras, gado, cavalos, casas, enfim, era muito rico. Viajava bastante e sempre comprava algo que não possuía. Assim foi ajuntando tesouros, até que, um dia, numa das viagens, deparou-se com uma pérola negra e encantou-se. Era a única no mundo!
Em nenhum dos lugares pelos quais já havia passado, havia visto aquele tesouro. Quis possuí-la e foi até o dono da pérola. Pelo fato de não haver nada parecido no mundo inteiro, o proprietário tinha todo o direito de pedir o valor que quisesse, e foi o que aconteceu. Ele pediu um preço tão alto, que era quase impossível alguém possuir todo aquele dinheiro. O comerciante achou o preço exorbitante, mas, como um bom negociante, fez o cálculo de todos os seus bens, incluindo a roupa do corpo, e percebeu que teria o dinheiro suficiente para comprá-la. Voltou para casa, juntou tudo, vendeu, comprou a pérola e saiu vestido com o mínimo necessário para não estar nu. Olhava o bem recém-adquirido sem ter para onde ir, pois tinha vendido a casa e tudo o que possuía. Achou então uma árvore e sentou-se à sombra, contemplando o seu tesouro. Ninguém era mais rico do que aquele homem, mas também ninguém era mais pobre do que ele. Nada custava mais do que a sua pérola e ele era feliz. Havia encontrado o que sempre buscara.
Aquele homem acumulou riquezas por toda a vida, achando que nelas seria feliz, até encontrar a pérola. E, quando a encontrou, teve de se desfazer de tudo para comprá-la. Nossa situação é parecida: não temos carneiros, tesouros, contas bancárias "gordas", cheque especial, muitos não têm carro nem cartão de crédito, mas, ao longo de nossa vida, adquirimos falsos tesouros, como o pecado, por exemplo. Ele nos impossibilitou de buscar o tesouro da felicidade e da paz, que é o próprio Deus. A mesma paz que Ele fez acontecer quando se levantou no barco e mandou o mar ficar calmo. Jesus é essa paz na agitação da vida. A alegria verdadeira e plena. 

Muita gente procura esse tesouro em lugares impróprios e não o encontra. Sabemos que Cristo está em todas as pessoas, mas não em todas as situações. Existem situações em que somente o diabo está. E nessas situações é que, ao longo da vida, fomos buscar a felicidade: numa zona de prostituição, na boca de fumo, numa butique gastando além do que podíamos e ficando endividados. Buscamos a felicidade na violência, na loucura, na moda, na novela, na traição, em situações nas quais Deus não está, e acumulamos misérias dentro de nós.

Hoje, alegre-se! Sua busca acabou! Até mesmo o que temos de material, adquirido com muito custo e trabalho, passa a ter mais valor, mais sentido e mais gosto, porque
 encontramos o grande tesouro, que é o próprio Deus.  

Do livro: “Sementes de uma nova geração”
Dunga
Comunidade Canção Nova

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

                                  Aceline Barros cantora católica de campina grande  pb.OLÁ! EU SOU ACILENE BARROS CANTORA CATÓLICA, CASADA MÃE DE DOIS FILHOS. TENHO A MARCA DA PROMESSA QUE JESUS ME FEZ.ELE ME CUROU E LIBERTOU.AMÉM

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