Exército informa que equipe foi atacada por bandidos armados. Vítima teria sido ferida por estilhaços de bala
Os moradores do Complexo da Penha – área ocupada por militares das Forças Armadas na zona norte do Rio – voltaram a viver, nesta sexta-feira, o pânico das balas perdidas. A menina Franciele dos Santos Silva, de 7 anos, foi atingida por estilhaços de bala. De acordo com informações passadas pelo Exército, bandidos dispararam contra uma das guarnições da Força de Pacificação presente nos Complexos da Penha e do Alemão, ocupados no final de 2010.
Uma nota oficial ainda será divulgada pelo Comando Militar do Leste. Por enquanto, os militares negam que tenha havido troca de tiros. Franciele foi levada ao hospital Getúlio Vargas pelo Exército e já recebeu alta.
A presença de uma vítima de tiro confirma, de forma drástica, a presença de bandidos armados dentro das áreas ocupadas – o que vinha sendo negado. A força de pacificação admitia a presença de criminosos, mas negava a presença de armas pesadas. Na terça-feira, 6 de setembro, os militares tinham sido atacados. Os tiros de balas que iluminaram o céu na ocasião, durante a noite, teriam partido de morros vizinhos, ainda não ocupados. O comandante militar do Leste, general Adriano Pereira Júnior, atribuiu a investida dos traficantes a uma revolta com a permanência do Exército, estendida até junho de 2012.
A presença de uma vítima de tiro confirma, de forma drástica, a presença de bandidos armados dentro das áreas ocupadas – o que vinha sendo negado. A força de pacificação admitia a presença de criminosos, mas negava a presença de armas pesadas. Na terça-feira, 6 de setembro, os militares tinham sido atacados. Os tiros de balas que iluminaram o céu na ocasião, durante a noite, teriam partido de morros vizinhos, ainda não ocupados. O comandante militar do Leste, general Adriano Pereira Júnior, atribuiu a investida dos traficantes a uma revolta com a permanência do Exército, estendida até junho de 2012.
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