Santiago de Chile, 16 set (Prensa Latina) Depois de uma extensa assembleia, a Confederação de Estudantes do Chile (CONFECH) confirmou a convocação a uma nova greve nacional na próxima quinta-feira, em rejeição à posição do governo em relação ao conflito educacional. Em representação da CONFECH, o vice-presidente da Federação de Estudantes da Universidade do Chile, Francisco Figueroa, disse em coletiva de imprensa ontem, já quase madrugada de hoje, que o governo impôs uma barreira ao diálogo ao não aceitar três das quatro demandas do Movimento Social pela Educação Pública.
Concordou com Figueroa o presidente da Universidade de los Lagos, Patricio Contreras, segundo o qual o governo federal não tem vontade de solucionar o conflito e só está apostando ao desgaste das mobilizações.
A vontade de diálogo do governo só existe em palavras, mas não há fatos concretos, destacou.
Estamos quase igual que antes, considerou a também porta-voz da CONFECH, Laura Palma, quem prognosticou um palco muito complexo nas próximas semanas.
Ontem, o ministro de Educação, Felipe Bulnes, expressou o desacordo do governo com o pedido da CONFECH e do grêmio magisterial em relação à necessidade de congelar a agenda legislativa sobre o tema educacional, ao considerá-la improcedente paralelamente a uma mesa de diálogo.
"Não podemos deixar de cumprir nossa função como governo em relação com o envio de iniciativas legais", alegou Bulnes.
O palácio de La Moneda opôs-se também à mudança no calendário escolar solicitada pela CONFECH.
Ao redor do central tema do lucro, o Executivo voltou sobre a ideia de poder controlá-lo através de uma Superintendência de Educação Superior e só aceitou a proposta de tonar o diálogo mais transparente, ainda que mediante atas públicas e não através da televisão como sugeriam os estudantes.
Concordou com Figueroa o presidente da Universidade de los Lagos, Patricio Contreras, segundo o qual o governo federal não tem vontade de solucionar o conflito e só está apostando ao desgaste das mobilizações.
A vontade de diálogo do governo só existe em palavras, mas não há fatos concretos, destacou.
Estamos quase igual que antes, considerou a também porta-voz da CONFECH, Laura Palma, quem prognosticou um palco muito complexo nas próximas semanas.
Ontem, o ministro de Educação, Felipe Bulnes, expressou o desacordo do governo com o pedido da CONFECH e do grêmio magisterial em relação à necessidade de congelar a agenda legislativa sobre o tema educacional, ao considerá-la improcedente paralelamente a uma mesa de diálogo.
"Não podemos deixar de cumprir nossa função como governo em relação com o envio de iniciativas legais", alegou Bulnes.
O palácio de La Moneda opôs-se também à mudança no calendário escolar solicitada pela CONFECH.
Ao redor do central tema do lucro, o Executivo voltou sobre a ideia de poder controlá-lo através de uma Superintendência de Educação Superior e só aceitou a proposta de tonar o diálogo mais transparente, ainda que mediante atas públicas e não através da televisão como sugeriam os estudantes.
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