A deterioração das perspectivas económicas na região, levou os dois bancos a baixarem as suas estimativas para os próximos dois anos.
O maior "corte" veio do Credit Suisse, que baixou as previsões para este ano de 2,3% para 1,7% e para 2012, de 2,5% para 1%.
Para o banco suíço é "claro que a incerteza política e a turbulência financeira dos últimos dois meses está a ter um impacto negativo na confiança dos empresários e na actividade empresarial na Europa", sublinham os economistas Christel Aranda-Hassel e Neville Hill.
O UBS, por seu lado, actualizou as estimativas de crescimento apenas para 2012, mantendo a previsão de expansão de 1,8% para este ano. Para o próximo ano, o banco estima agora que o PIB da Zona Euro vai crescer 1% e não 2% como previa anteriormente.
O banco apresenta três razões para baixar as estimativas de crescimento: "Primeiro, os nossos colegas nos Estados Unidos, Ásia e Europa Oriental já baixaram as suas estimativas, o que representa um corte de 0,1 pontos percentuais nas nossas previsões".
"Segundo, as medidas de austeridade orçamental vão retirar mais 0,3 pontos percentuais ao PIB. E por último, a turbulência dos mercados está a ter impacto na confiança e no crédito disponível", explica a equipa de economistas do UBS.
O banco alerta, no entanto, que o impacto da turbulência dos mercados "é muito difícil de quantificar”. Apesar de acreditarem que este será inferior ao sentido no período após a falência do Lehman Brothers, “há o risco de estar a ser subestimado".
O UBS, por seu lado, actualizou as estimativas de crescimento apenas para 2012, mantendo a previsão de expansão de 1,8% para este ano. Para o próximo ano, o banco estima agora que o PIB da Zona Euro vai crescer 1% e não 2% como previa anteriormente.
O banco apresenta três razões para baixar as estimativas de crescimento: "Primeiro, os nossos colegas nos Estados Unidos, Ásia e Europa Oriental já baixaram as suas estimativas, o que representa um corte de 0,1 pontos percentuais nas nossas previsões".
"Segundo, as medidas de austeridade orçamental vão retirar mais 0,3 pontos percentuais ao PIB. E por último, a turbulência dos mercados está a ter impacto na confiança e no crédito disponível", explica a equipa de economistas do UBS.
O banco alerta, no entanto, que o impacto da turbulência dos mercados "é muito difícil de quantificar”. Apesar de acreditarem que este será inferior ao sentido no período após a falência do Lehman Brothers, “há o risco de estar a ser subestimado".
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