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terça-feira, 9 de agosto de 2011

O mundo tem necessidade desta "fé jovem", afirma Dom Rylko


Em entrevista à Rádio Vaticano em italiano, o Presidente do Pontifício Conselho para os leigos, Cardeal Stanislaw Rylko, falou sobre a Jornada Mundial da Juventude de Madri. De acordo com Dom Rylko, este será um importante acontecimento eclesial que mostrará a face jovem da Igreja. 
"Será um testemunho fascinante da fé jovem, cheia de entusiasmo e dinamismo missionário. O mundo de hoje tem necessidade de tal testemunho", afirmou o cardeal. 
O cardeal disse ainda que a Igreja Espanhola, neste tempo de preparação, tem vivido um verdadeiro tempo de graça, um “kairós' particular, na qual ela está se redescobrindo através dos seus próprios recursos espirituais. Dom Rylko também comentou o tema proposto por Bento XVI para esta Jornada Mundial da Juventude: “Enraizados e fundamentados em Cristo, firmes na fé”, que segundo o cardeal, vem de encontro à crise do relativismo.
“Em tal situação, sobretudo entre os jovens, cresce a necessidade de encontrar raízes verdadeiras da própria identidade humana e cristã, além de um fundamento seguro, sobre o qual construir a própria vida. A JMJ de Madri quer ser uma resposta clara e persuasiva às necessidades do homem de hoje", explicou Dom Rylko.
Dom Stanislaw Rylko disse que cada Jornada Mundial da Juventude tem uma dimensão profética para o mundo de hoje. O convite do Papa para este grande evento, segundo cardeal, não foi feito somente para os jovens que partilham a nossa fé, mas para todos os jovens do mundo que trazem dúvidas no coração ou não creem em Deus.
“Pensemos nos jovens que graças ao encontro com Cristo na JMJ, realizaram uma mudança decisiva em suas vidas, quantos amadureceram escolhas vocacionais, seja no sacerdócio ou na vida consagrada, além daqueles que decidiram viver um autêntico matrimonio cristão. Estou certo que a JMJ de Madri também trará frutos deste gênero", disse o cardeal.
O Pontifício Conselho para os Leigos também criou um fundo de solidariedade para ajudar jovens de países mais pobres que não tinham condições de ir à Jornada Mundial da Juventude com os próprios recursos. O cardeal explicou que jovens de países mais ricos doaram a quantia de 10 euros, cada um, para auxiliar aqueles que jamais imaginavam estar em uma Jornada Mundial da Juventude. Além desta iniciativa, outras foram surgindo para levar a todos a boa nova desta “fé jovem”.
“O dicastério também solicitou às várias igrejas locais, movimentos eclesiais e também às novas comunidades que organizassem inciativas que pudessem levar o evento em tempo real, através da internet e da televisão. Portanto, a JMJ penetrará muitos ambientes, ajudando os jovens a viver esta experiência inesquecível”, comentou Rylko.

sans-seU� ; `߫��font-family:Arial'>...]desvencilhemo-nos das cadeias do pecado. Corramos com perseverança ao combate proposto, com o olhar fixo no autor e consumador de nossa fé, Jesus (…) e não vos deixeis abater pelo desânimo (Hb 12,1b.3).

O desânimo que nos abate é muito mais fruto do modo como olhamos para os problemas do que dos problemas em si. Temos aqui dois grandes segredos: enxergar com os olhos do coração e mirar no alvo seguro apontado por Jesus.
Assim como um bom músico educa seu ouvido para perceber as pequenas vibrações dos acordes, precisamos educar nossos olhos e os olhos do nosso coração. Isso requer tempo e persistência. Para isso necessitamos de um bom mestre, tal como um aluno de artes plásticas necessita que seu professor lhe empreste os olhos para observar os detalhes de uma obra: cor, luz, sombra, profundidade, entre outros.
Nosso Mestre é Jesus! Sua postura é sempre de alguém que enxerga além do óbvio. Quem vê somente o óbvio não enxerga. Jesus manda olhar para as coisas, para as pessoas e para os acontecimentos de um jeito novo. Ele tem um olhar que vai além da convenção social. Por isso, enquanto todos viam uma prostituta, Ele enxergava uma discípula. Jesus não olhava a partir dos preconceitos. Ele estava sempre desarmado e ajudava as pessoas a se desarmarem.
O Senhor não tinha medo de se aproximar das pessoas. Permitia que elas O tocassem. Sentava-se com elas. Frequentava a casa até de pessoas de má fama. E se misturava com os pecadores e marginalizados. Sua opção pelos excluídos é um ensino espetacular de cura interior. Jesus enxergava a alma da pessoa. Por isso acreditava na capacidade de mudança. Só quem vê o que está escondido é capaz de projetar algo novo. Quem não vê além do óbvio não sonha!
O colírio de vida, receitado e usado por Jesus, precisa ser empregado com muita frequência por todos aqueles que se encontram sedentos dessas gotas de cura interior.

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