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terça-feira, 9 de agosto de 2011

Mensagem: Não julgar pelas aparências!


Essa questão do julgar precisa ser analisada. Quando Jesus disse, em Mateus 7:1-2, Não julgueis para que não sejais julgados. Porque com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido vos hão de medir s vós. Jesus estava falando para pessoas hipócritas, que julgavam e reprovavam outras que praticavam determinados atos, e esses mesmos atos eram praticados, também, por essas pessoas julgadoras. 

Claro que nessas circunstâncias essas pessoas não poderiam julgar. Dado pregador, comprovadamente homossexual, para ficar de bem com a igreja, começou pregava e reprova a tal prática. No culto e na hora em que assim procedia, chegou, para assistir o culto, um amigo. O pastor ficou tão sem graça que mudou o sermão imediatamente de maneira visível. 

Bom, quem pratica algo não tem isenção para julgar quem o mesmo ato pratica. Observe os versículos 3, 4 e 5. Neles, Jesus exorta os que têm argueiro no próprio olho, mas julgam seus semelhantes, porque igualmente têm argueiro no olho. Tanto que no versículo 5, Jesus deixa claro que o hipócrita deve primeiro tirar o argueiro de seu próprio olho. Fazendo isso, ele pode questionar o argueiro do olho de seu irmão. 

Outro caso que as pessoas usam como escudo da omissão é o de João 8:7 (sem entrar no mérito se este texto está ou não no original):Aquele que dentre vós está sem pecado seja o primeiro que atire pedra contra ela. Se esse texto estivesse tratando de todo e qualquer pecado, ninguém se pronunciaria contra ninguém. Nem mesmo os juízes, e principalmente os juízes evangélicos, não sentenciariam. Mas, se for feita uma leitura mais cuidadosa, se perceberá que pecado ali, é pecado de adultério também. Havia a prática de adultério dos homens. Eles não poderiam condenar a mulher por ato que eles também praticavam. Em João 7:24, Jesus deixa claro essa questão, quando diz: Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça. Aqui, Jesus não ensina contra o julgar. Ele ensina contra o julgar pela mera aparência. Mas, se estiver comprovado, o julgamento se processará pela reta justiça. E é normal e justo. E isto, aqui, é mandamento; parece, porém, que a maioria dos crentes que postam, aqui, não lê, não leu e não sabe que este texto está na Bíblia, proferido por Jesus Cristo de Nazaré, Alfa e Ômega e escrito por João. 

Ao ler: Não julgueis para que não sejais julgados... parece que a grande maioria pára aí. Acontece que, mesmo sendo um texto decorado e usado por todos, quando é conveniente, todos julgam todos e tudo. 

Quais os significados deste verbo julgar? O verbo julgar significa: decidir, apreciar, conjeturar, supor, imaginar, avaliar, considerar etc. 

Pergunta-se: quem, entre muitas coisas não decidiu ou se decidiu por uma única? As pessoas não apreciam os processos, os projetos, os pedidos para uma decisão? Todos não fazem suas conjeturas? Quem na vida nunca supôs nada? Ninguém imagina o que é certo e o que é errado dentro de determinadas circunstâncias? Quem não avalia as situações para uma decisão acertada? Todos decidem sem avaliar os prós e os contras? 

Se para qualquer uma dessas perguntas houver uma resposta sim, conclui-se que, neste sentido, todos julgam. Por isso que no caso pontual das profecias em I Tessalonicenses 5:21, na Bíblia Almeida Revista e Atualizada, está escrito: Julgai todas as coisas ... Neste caso, tamném, é mandamento: o verbo está no imperativo. 

Qual sua opinião a respeito? 

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