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sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Novos protestos marcados na Síria para aumentar pressão sobre Assad


Ativistas anti-Governo na Síria marcaram novos protestos após as orações de sexta-feira, depois de vários líderes mundiais, incluindo Barack Obama, terem pedido a demissão do Presidente Bashar al-Assad.
A Rússia, porém, rejeitou estes pedidos e disse que devia ser dado mais tempo a Assad para colocar as reformas em prática. Por sua vez, o enviado sírio na ONU acusou os Estados Unidos de instigarem a rebelião. Bashar Ja’afari disse que os EUA estavam a “travar uma guerra humanitária e diplomática” contra a Síria, em conjunto com outro membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
Estes novos protestos serão uma oportunidade para o chefe de Estado sírio provar a veracidade das suas declarações sobre o fim das incursões da polícia e do Exército contra civis. O grupo de manifestantes Revolução Síria 2011, organizadores dos protestos, apelidou o dia, na sua página do Facebook, de “Sexta-feira dos começos da vitória”, segundo a BBC. 
O correspondente da BBC Jim Muir, que relata os acontecimentos na Síria a partir da capital libanesa, Beirute, uma vez que existem fortes restrições à imprensa internacional, afirma que os protestos às sexta-feiras tornaram-se num marco para os manifestantes desde o começo da revolta que começou há cinco meses. 
Apesar das promessas de reformas, o Presidente Assad continua a reprimir os manifestantes e culpa “grupos terroristas” pelos motins. Os activistas dizem que continua a haver operações militares em cidades como Homs e Latakia, envolvendo, nalguns casos, veículos blindados e fortes tiroteios. 
Segundo grupos de direitos humanos, cerca de duas mil pessoas já morreram e milhares estão detidas desde Março, o que tem sido uma tentativa das forças de segurança para reprimir o descontentamento que se instalou em todo o país.
As Nações Unidas afirmaram ter sido dada autorização e garantido total acesso para uma missão humanitária no país, a ser enviada no sábado. Esta resolução surgiu depois das conversações entre o Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, e o Presidente sírio, na quarta-feira. 

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