As primeiras horas da greve de dois dias convocada pelos sindicatos do Chile ficaram marcadas por incidentes em várias cidades do país.
Em Santiago, grupos de manifestantes ergueram barricadas e interromperam o trânsito, nalgumas ruas, em protesto contra as políticas do presidente Sebastian Pinera.
Onze pessoas ficaram feridas e as autoridades detiveram vários manifestantes.
O Chile é palco de um forte movimento de contestação estudantil. Os protestos começaram há três meses. Os estudantes exigem um sistema de educação gratuito e de qualidade.
Apesar do PIB ter aumentado 6% no último ano, uma parte da população sente-se excluída do progresso económico chileno.
Sebastian Pinera chegou ao poder há 17 meses e lidera o primeiro governo de direita do país desde 1990.
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