Passam bem as vítimas do atentado criminoso ocorrido na noite de domingo (10), em Mata Escura, que resultou na morte de Gedeon Souza dos Santos, de 31 anos.
Roberto Almeida dos Santos, 32 anos, atingido por um tiro no braço e tórax, foi submetido a uma cirurgia para a retirada de projétil e reage bem ao tratamento, segundo informações da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab). De acordo com o órgão, ele pode receber alta no próximo dia 18.
Edivan Souza dos Santos, 31 anos, foi baleado no supercílio e na mão, passou por cirurgia e após análise de um ortopedista foi liberado na manhã desta segunda-feira (11).
A filha de Edivan, C.F.S., foi atingida de raspão no pescoço, mas a Sesab ainda não tem notícias do atendimento. As vítimas foram atendidas pelo Hospital Roberto Santos (HRS), no Cabula.
Também foi vítimas da ocorrência, Antônio Marcos Ávila Figueiredo, ferido no supercílio ao cair enquanto tentava se proteger do tiroteio, que passa bem.
O crime ocorreu por volta das 18h de domingo (10), no Bar Lisboa, localizado na Rua Dez de Dezembro, 60.
Suspeito - Pela manhã, a polícia identificou um dos autores dos disparos que matou Gedeon e deixou outros quatro feridos. De acordo com informações da 48ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM/Sussuarana), Adson Santos de Souza foi reconhecido por uma das vítimas e estava solto por indulto.
“Uma das vítimas reconheceu um dos homens que efetuou os disparos, que foi identificado como Adson Santos de Souza. Por enquanto, ninguém foi preso”, disse o tenente Rodrigues, da 48ª CIPM.
Segundo o tenente, os homens que invadiram o bar faziam parte de um grupo de traficantes que atuava na localidade conhecida como Larguinho, da Nova Mata Escura. O grupo atingido era residente do Areal, próximo ao Bate Folha.
Engano - Segundo informações de testemunhas à polícia, doze homens, que seriam traficantes do “Larguinho”, uma localidade em Nova Mata Escura, passavam pela Rua Dez de Dezembro, quando avistaram Gedeon e começaram a persegui-lo.
Para fugir do bando, a vítima decidiu buscar refúgio dentro do Bar Lisboa, onde o cantor mirim Thiaguinho, de 11 anos, apresentava-se para um grupo de crianças.
Na perseguição, os homens invadiram o bar e começaram a atirar. Gedeon foi atingido nas costas e morreu no local.
Familiares de Gedeon garantiram que ele não tinha envolvimento com drogas e trabalhava como pintor de automóveis.
Investigadores do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) apuram se Gedeon teria sido confundido com um traficante rival do grupo que o matou. Uma rixa pode ter sido o motivo do confronto.
Também foi vítimas da ocorrência, Antônio Marcos Ávila Figueiredo, ferido no supercílio ao cair enquanto tentava se proteger do tiroteio, que passa bem.
O crime ocorreu por volta das 18h de domingo (10), no Bar Lisboa, localizado na Rua Dez de Dezembro, 60.
Suspeito - Pela manhã, a polícia identificou um dos autores dos disparos que matou Gedeon e deixou outros quatro feridos. De acordo com informações da 48ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM/Sussuarana), Adson Santos de Souza foi reconhecido por uma das vítimas e estava solto por indulto.
“Uma das vítimas reconheceu um dos homens que efetuou os disparos, que foi identificado como Adson Santos de Souza. Por enquanto, ninguém foi preso”, disse o tenente Rodrigues, da 48ª CIPM.
Segundo o tenente, os homens que invadiram o bar faziam parte de um grupo de traficantes que atuava na localidade conhecida como Larguinho, da Nova Mata Escura. O grupo atingido era residente do Areal, próximo ao Bate Folha.
Engano - Segundo informações de testemunhas à polícia, doze homens, que seriam traficantes do “Larguinho”, uma localidade em Nova Mata Escura, passavam pela Rua Dez de Dezembro, quando avistaram Gedeon e começaram a persegui-lo.
Para fugir do bando, a vítima decidiu buscar refúgio dentro do Bar Lisboa, onde o cantor mirim Thiaguinho, de 11 anos, apresentava-se para um grupo de crianças.
Na perseguição, os homens invadiram o bar e começaram a atirar. Gedeon foi atingido nas costas e morreu no local.
Familiares de Gedeon garantiram que ele não tinha envolvimento com drogas e trabalhava como pintor de automóveis.
Investigadores do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) apuram se Gedeon teria sido confundido com um traficante rival do grupo que o matou. Uma rixa pode ter sido o motivo do confronto.
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