Suspeitos de participar da morte do menino deverão ficar presos por 30 dias; Juan foi morto há um mês
A Justiça do Rio de Janeiro decretou, na noite desta quarta-feira, a prisão temporária por 30 dias de quatro policiais militares suspeitos de matar o menino Juan durante uma operação policial na Baixada Fluminense. A decisão é da 4 ª Turma do Tribunal do Júri de Nova Iguaçu.
A decisão atende ao pedido feito MP-RJ(Ministério Público do Rio de Janeiro) ontem. No documento entregue à Justiça, as Promotoras requereram a prisão temporária dos suspeitos por dois homicídios dolosos duplamente qualificados, por motivo torpe e emprego de recurso que dificultou a defesa das vítimas – no caso das mortes do menino Juan e de um rapaz de 17 anos apontado como traficante; duas tentativas de homicídios, também duplamente qualificados – do irmão de Juan de 14 e de um jovem de 19 anos; e ocultação de cadáver no caso de Juan.
O irmão de Juan e o outro sobrevivente estão no programa de proteção à testemunha. Nesta quarta-feira, o delegado do caso afirmou que não houve confronto. Ele afirmou ainda que o tiro que matou o garoto há um mês saiu da arma dos PMs.
O caso
Juan, de 11 anos, desapareceu no dia 20 de junho, durante uma operação da polícia na comunidade do Danon, na Baixada Fluminense. Ele voltava para casa com o irmão de 14 anos quando policiais do Batalhão de Mesquita entraram em confronto com um suposto traficante.
Na ocasião, os agentes afirmam que viram somente o irmão mais velho, de 14 anos, que foi ferido por duas balas perdidas no ombro e na perna. Mas, o adolescente contou aos pais que viu o irmão ferido e foi procurá-los. Quando o pai foi até o local, Juan não estava mais lá.
No dia 30 de junho, a polícia encontrou o corpo de uma criança à beira de um rio em Belford Roxo. No mesmo dia, a perícia negou que o corpo fosse de Juan e disse que era de uma menina.
Entretanto, no dia 7 de julho, a chefe de Polícia Civil, Martha Rocha, confirmou que a ossada encontrada era mesmo de Juan. A chefe de polícia disse que a confirmação veio através de dois exames de DNA e que a perícia foi "precipitada". Agora, os técnicos devem responder a uma sindicância por conta do erro na identificação.
A decisão atende ao pedido feito MP-RJ(Ministério Público do Rio de Janeiro) ontem. No documento entregue à Justiça, as Promotoras requereram a prisão temporária dos suspeitos por dois homicídios dolosos duplamente qualificados, por motivo torpe e emprego de recurso que dificultou a defesa das vítimas – no caso das mortes do menino Juan e de um rapaz de 17 anos apontado como traficante; duas tentativas de homicídios, também duplamente qualificados – do irmão de Juan de 14 e de um jovem de 19 anos; e ocultação de cadáver no caso de Juan.
O irmão de Juan e o outro sobrevivente estão no programa de proteção à testemunha. Nesta quarta-feira, o delegado do caso afirmou que não houve confronto. Ele afirmou ainda que o tiro que matou o garoto há um mês saiu da arma dos PMs.
O caso
Juan, de 11 anos, desapareceu no dia 20 de junho, durante uma operação da polícia na comunidade do Danon, na Baixada Fluminense. Ele voltava para casa com o irmão de 14 anos quando policiais do Batalhão de Mesquita entraram em confronto com um suposto traficante.
Na ocasião, os agentes afirmam que viram somente o irmão mais velho, de 14 anos, que foi ferido por duas balas perdidas no ombro e na perna. Mas, o adolescente contou aos pais que viu o irmão ferido e foi procurá-los. Quando o pai foi até o local, Juan não estava mais lá.
No dia 30 de junho, a polícia encontrou o corpo de uma criança à beira de um rio em Belford Roxo. No mesmo dia, a perícia negou que o corpo fosse de Juan e disse que era de uma menina.
Entretanto, no dia 7 de julho, a chefe de Polícia Civil, Martha Rocha, confirmou que a ossada encontrada era mesmo de Juan. A chefe de polícia disse que a confirmação veio através de dois exames de DNA e que a perícia foi "precipitada". Agora, os técnicos devem responder a uma sindicância por conta do erro na identificação.
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