Em mensagem enviada ao prefeito da Congregação para Educação Católica, Cardeal Zenon Grocholewski, em ocasião dos 100 anos de fundação do Pontifício Instituto de Música Sacra, o Papa disse que é preciso ter presente “que esses dois conceitos - que os padres conciliadores claramente destacaram - se integram reciprocamente porque a tradição é uma realidade viva, incluiu, por isso, em si mesma o princípio do desenvolvimento, do progresso”.
A mensagem do Papa foi lida durante o Congresso Internacional de Música Sacra que acontece desde quinta-feira, 26 e vai até esta quarta-feira, 1º.
Mesmo com a evolução da música e a popularização dos cânticos nas celebrações litúrgicas, Bento XVI recordou que, em tempos recentes, os Papas Paulo VI e João Paulo IIquiseram ressaltar a beleza da música sacra, “a plena adesão aos textos e às ações litúrgicas, o envolvimento da assembléia e, portanto, legítima a adaptação à cultura local, preservando, ao mesmo tempo, a universalidade da linguagem.
Toda via, disse o Pontífice, “devemos sempre nos perguntar: quem é o autentico sujeito da Liturgia? A resposta é simples: a Igreja. Não é o indivíduo ou grupo que celebra a liturgia, mas é essencialmente ação de Deus através da Igreja, que tem sua própria história, sua rica tradição e criatividade”.
A Igreja é “o autentico sujeito” da Liturgia e, neste sentido, a música sacra deve ser capaz de envolver a assembléia, restituindo o sentido “da oração, da dignidade e da beleza” de uma celebração.
O Santo Padre recordou também que primeiramente o canto gregoriano é um modelo supremo da música sacra que junto com outras formas de expressão faz parte do patrimônio histórico e litúrgico da Igreja.
Toda via, disse o Pontífice, “devemos sempre nos perguntar: quem é o autentico sujeito da Liturgia? A resposta é simples: a Igreja. Não é o indivíduo ou grupo que celebra a liturgia, mas é essencialmente ação de Deus através da Igreja, que tem sua própria história, sua rica tradição e criatividade”.
A Igreja é “o autentico sujeito” da Liturgia e, neste sentido, a música sacra deve ser capaz de envolver a assembléia, restituindo o sentido “da oração, da dignidade e da beleza” de uma celebração.
O Santo Padre recordou também que primeiramente o canto gregoriano é um modelo supremo da música sacra que junto com outras formas de expressão faz parte do patrimônio histórico e litúrgico da Igreja.
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