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sexta-feira, 6 de maio de 2011

Notícias Internacionais

Só um homem teria disparado contra EUA em ação que matou Bin Laden

Relatos sugerem que militares americanos 'reinaram' sem resistência em operação que levou à morte do líder terrorista



Relatos de autoridades do governo americano sugerem que a operação que levou à morte de Osama bin Laden foi "caótica e sangrenta", mas que o combate foi desequilibrado: mais de 20 integrantes da equipe Seal mataram rapidamente os poucos homens que protegiam o líder da Al-Qaeda.
As autoridades, que não quiseram ser identificadas, disseram que as forças americanas só enfrentaram disparos no início da operação. O mensageiro de confiança de Bin Laden, Abu Ahmed Al-Kuwait, abriu fogo de trás da porta do prédio de visitas adjacente ao que o líder terrorista usava como esconderijo.
Depois que os membros da equipe balearam e mataram Al-Kuwait e uma mulher, ninguém mais disparou contra os americanos.
Esta versão é diferente da oficial divulgada pelo Pentágono na terça-feira e lida pelo porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, segundo a qual os membros da equipe Seal "estiveram envolvidos em um tiroteio durante a operação".
Em uma entrevista à emissora PBS na terça-feira, o diretor da CIA (agência de inteligência americana), Leon E. Panetta, disse: "Houve alguns tiros enquanto a equipe abria caminho pela escadaria do casarão".
Autoridades do governo disseram que o relato oficial dos acontecimentos mudou ao longo da semana porque foi preciso tempo para verificar os relatórios posteriores à ação da equipe Seal. Como os agentes de Operações Especiais enfrentaram disparos assim que pousaram na mansão, eles presumiram que todos lá dentro estavam armados. "Eles estiveram em um ambiente ameaçador e hostil o tempo todo", disse um integrante do governo dos Estados Unidos.
Quando os agentes entraram na casa principal, eles viram o irmão do mensageiro, que acreditavam estar se preparando para disparar uma arma. Eles atiraram e o mataram. Então, conforme seguiam pela escada da casa, eles mataram Khalid bin Laden, filho do líder da Al-Qaeda, depois de ele ter pulado em um agente da equipe Seal.
Quando os agentes chegaram ao andar de cima, eles entraram numa sala e viram Osama bin Laden com uma AK-47 e uma pistola ao alcance da mão. Eles atiraram e o mataram, além de ferir uma de suas mulheres.
Após a morte de Bin Laden, a equipe encontrou diversas informações importantes e conseguiuapreender cerca de 100 pen drives, DVDs e disquetes, juntamente com 10 discos rígidos e cinco computadores. Havia também pilhas de documentos impressos espalhadas pela casa.
A Casa Branca se recusou a divulgar detalhes da operação, afirmando que outros dados podem pôr em risco a capacidade dos militares de conduzir operações clandestinas como essa. A reticência do governo veio depois de se ver forçado a corrigir partes de seu relato inicial sobre o ataque na terça-feira, incluindo afirmações de que Bin Laden havia usado a sua esposa como "escudo humano". "Nós já revelamos muitas informações, temos sido tão abertos com os fatos quanto podemos ser", disse Carney.
Segundo Carney, desde o início o presidente Barack Obama manifestou dúvidas sobre a possibilidade de liberar as fotos do corpo de Bin Laden, mas consultou seus assessores. Todos eles, segundo o porta-voz, expressaram preocupações sobre os riscos dessa medida. Além disso, com base no monitoramento da reação de todo o mundo ao anúncio da morte de Bin Laden, o governo concluiu que a maioria das pessoas acreditou no relato e que divulgar fotografias faria pouco para influenciar aqueles que não acreditaram.
Obama foi direto em uma entrevista ao programa "60 Minutes", que será transmitido no domingo, segundo uma transcrição divulgada pela emissora CBS.

 “É muito importante para nós ter a certeza de que fotos muito fortes de alguém que foi baleado na cabeça não circulem para incitar violência, como ferramenta de propaganda. Não somos assim", disse o presidente. “Não vamos mostrar este material como um troféu”.
"Certamente não há dúvidas entre os membros da Al-Qaeda de que ele está morto", acrescentou. "Portanto nós não achamos que uma fotografia por si só vai fazer alguma diferença. Algumas pessoas irão negar o fato. Mas a questão é que você não vai ver Bin Laden caminhando pela Terra outra vez”.
Em maio de 2009, Obama combateu a divulgação de fotos que documentaram os abusos contra prisioneiros no Iraque e no Afeganistão por militares dos Estados Unidos. O governo disse inicialmente não se opor à liberação das imagens, mas o presidente decidiu que lutaria contra torná-las públicas após seus comandantes militares alertarem que poderiam provocar uma reação violenta contra os soldados.
A Casa Branca disse que Obama irá participar de uma cerimônia de colocação de coroa de flores no memorial de 11 de setembro em Manhattan nesta quinta-feira. Ele também se encontrará com familiares das vítimas dos ataques terroristas, mas não vai fazer discurso. No dia seguinte, viajá para o Forte Campbell, em Kentucky, para conversar com soldados que retornaram do Afeganistão.
No Congresso, as opiniões eram divididas sobre a divulgação das fotografias, com alguns parlamentares dizendo que os Estados Unidos precisavam provar que Bin Laden estava morto, e outros mais preocupados com a possibilidade de retaliação contra soldados americanos.
"O propósito de enviar nossas tropas à fortaleza, ao invés de realizar um bombardeio aéreo, era obter provas irrefutáveis da morte de Bin Laden", disse o senador Lindsey Graham. "A melhor maneira de proteger e defender os nossos interesses no exterior é provar o fato para o resto do mundo".
Mas o deputado Mike Rogers, presidente do Comitê de Inteligência da Câmara, disse: "Imagine como o povo americano reagiria se a Al-Qaeda matasse um dos nossos soldados ou líderes militares e colocasse fotos do corpo na internet”.
Analistas disseram que a decisão do governo, embora compreensível por razões de segurança, pode não impedir que as imagens circulem. "Na era do WikiLeaks, alguém vai vazar", disse Brian Katulis, um especialista em segurança nacional no Centro Americano para o Progresso.

Serviços de emergência ilibados das mortes nos atentados em Londres de 2005




A sentença declarada esta sexta-feira quanto às responsabilidades na morte de 52 pessoas, nos atentados de 7 de Julho de 2005, em Londres, conclui que as mortes foram ilegais, mas esclarece que eventuais falhas nos serviços de segurança ou de emergência não tiveram influência nas fatalidades.

A magistrada Heather Hallet, do Tribunal Superior de Londres, referiu, na presença da familiares das vítimas, que não há provas de que qualquer falha institucional ou humana «causou ou contribuiu para estas mortes», registadas na sequência as explosões registadas em três metropolitanos e num autocarro.

A juíza fez questão de sublinhar a «dignidade silenciosa» das famílias durante os mais de cinco anos de inquérito ao caso e revelou que irá fazer recomendações no sentido de «salvar vidas» no futuro, nomeadamente em relação à actuação dos serviços de emergência na reacção a este tipo de eventos.

Durante o inquérito, foram ouvidas mais de 700 testemunhas, além de sobreviventes aos atentados e membros das forças de segurança e das equipas de socorro. Além das 52 vítimas mortais, morreram também os quatro bombistas suicidas e ficaram feridas outras 700 pessoas.

Na Síria, oposição convoca mais um dia de manifestações contra o governo Assad


Brasília – A oposição ao governo do presidente da Síria, Bashar Al Assad,  convocou para hoje (6)
mais um dia de manifestações. A convocação foi feita por vários segmentos da sociedade, sob a liderança do grupo Revolução Síria 2011, utilizando as redes sociais na internet. Os oposicionistas mantêm os protestos apesar das prisões que ocorrem em todo o país na tentativa de conter as manifestações.
De acordo com relatos, nos últimos dias 300 pessoas foram presas em todo o país devido às participações nos protestos. Na área central de Damasco, na  Praça dos Mártires, houve um embate ontem entre manifestantes e forças policiais, quando cartazes e fotgrafias foram destruídos.
Em Deraa, a 100 quilômetros de Damasco, nas última semanas foram mortos 27 militares e 177 civis acabaram feridos. De acordo com organizações não governamentais, as manifestações provocaram mais de 600 mortos na Síria – a maioria em Deraa.
As organizações calculam que há aproximadamente 8 mil pessoas presas e desaparecidas na Síria, segundo o diretor executivo da organização de defesa dos direitos humanos Insan, Wissam Tarif.  
Assad suspendeu o Estado de Emergência, em vigor há 50 anos na Síria, no último dia 21 de abril. Mas a repressão prosseguiu, provocando várias condenações internacionais. A família do atual presidente ocupa o poder há mais de quatro décadas. Assad é criticado por manter um governo autoritário e com denúncias de violação de direitos humanos.
  

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