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terça-feira, 17 de maio de 2011

Homem que ameaçou aluna de Realengo com revólver é liberado

O homem de 34 anos acusado de ameaçar com um revólver uma jovem de 17 na porta da Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo (Zona oeste do Rio) pagou fiança e foi solto na manhã desta terça-feira (17). As informações foram divulgadas por agentes da 33ª DP (Realengo).

A vítima procurou refúgio na Escola Municipal Tasso da Silveira, na rua Bernardino de Matto, 100, onde 12 alunos foram assassinados em abril. A PM não confirmou que a adolescente seja aluna da escola. Ela contou na 33ª DP (Realengo), onde o caso foi registrado, que o homem era seu ex-namorado.
Alexandro foi preso após a jovem acionar a PM. Ele estava próximo de uma lan house. O ex-namorado estaria inconformado com o fim do relacionamento, segundo a polícia.
Com ele os PMs encontraram uma pistola calibre 380 e dois carregadores com um total de 34 munições, além de um frasco de spray de pimenta e um canivete.

Tragédia em Realengo
Um homem matou pelo menos 12 estudantes a tiros ao invadir a Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, zona oeste do Rio de Janeiro, na manhã do dia 7 de abril de 2011. Wellington Menezes de Oliveira, 24 anos, era ex-aluno da instituição de ensino e se suicidou logo após o atentado. Segundo a polícia, o atirador portava duas armas e utilizava dispositivos para recarregar os revólveres rapidamente. As vítimas tinham entre 12 e 14 anos. Outras 18 ficaram feridas.
Wellington entrou no local alegando ser palestrante. Ele se dirigiu até uma sala de aula e passou a atirar na cabeça de alunos. A ação só foi interrompida com a chegada de um sargento da Polícia Militar, que estava a duas quadras da escola. Ele conseguiu acertar o atirador, que se matou em seguida. Em uma carta encontrada com ele, Wellington pediu perdão a Deus e deixou instruções para o próprio enterro - entre elas que nenhuma pessoa "impura" tocasse seu corpo.
Dias depois, a polícia divulgou fotos e vídeos em que o atirador aparece se preparando para o ataque durante meses. Em um deles, Wellington justificou o massacre por ter sido vítima de "bullying" praticado por "cruéis, covardes, que se aproveitam da bondade, da inocência, da fraqueza de pessoas incapazes de se defenderem". Na casa dele, foram encontradas diversas anotações que mostraram uma fixação pelos ataques de 11 de setembro de 2001. O atirador acabou enterrado como indigente 15 dias após o massacre, já que nenhum familiar foi ao Instituto Médico Legal (IML) liberar o corpo.

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